Eu Nasci para o Melhor
Quantas vezes eu tentei ver o lado bom das coisas
Só pra não deixar você
Eu nasci pra ser feliz
Eu não quero ser refém das boas memórias
Chega de adiar
Não tem mais solução
Não posso deixar alguém
Tomar meu papel e escrever a minha história
Quem sou...
Eu nasci poesia
e a vida em verso me fragmentou.
Fui flores e também espinhos,
soluços e canções nos caminhos.
Fui prece e desalento.
Palavras de blasfêmias ao vento.
Daquele que me amou fui apenas
a nota da canção que ninguém cantou.
Viajando no Tempo
Não nasci há 10 mil anos atrás
Do pouco guardado em vida
São décadas o que tenho para contar
Nascido e vivido
Nesta sociedade exagerada alternativa
Gostaria de em um grito
Dizer pra mulher que amo
Sem peso e medidas
Meus sentimentos
Os reais sentidos
Ao passado volto
Todos os dias ensaio
Como irei dizer-lhe
Voltei no tempo
Para te encontrar
Voltei no tempo
Para te dizer
O quanto aprendi
O quanto a cada viagem no tempo
Fico no anseio
De realmente acreditar
Que volto no tempo para te encontrar
Recomeçar
Sonho em recomeçar
Recomeçar contigo
Com todo aquele teu jeito
Recordo de cada parte
Viajo no tempo em pensamentos
Garota dos meus pensamentos
Com isso viajo daqui para São Paulo
Sem ao menos tirar os pés do cômodo
O garota lembra dos banhos planejados?
Não chegamos ir ao riacho
Você tão mulher
Não viaja no tempo ao olhar pra trás
Pois todas as vezes que te encontro
Nessas viagens no tempo
Estou sozinho e sei que você não tá ali comigo
Mãe Amor Maior que o Mundo!
Mãe Amor Maior
assim que nasci
fiquei sendo um
tesouro para ti!
Três anos depois
ciciaste com voz
embargada pela dor:
O pai? O pai partiu…
Havia dias em que
As tuas lágrimas
brotavam em cascata
que eu secava com palavras
“Nã choia mamã, nã choia,
ca Nina Ena inca untigo.”
Ouço a tua voz
ao escrever
as palavras que
dizias serem minhas.
E foi assim
que de tesouro
passei a mundo…
Um Mundo para ti!
Eu era…
o teu sol
quando a chuva
caía na tua alma
Eu era…
a tua estrela
que iluminava
a tua solidão
Eu era…
O teu o sorriso
a brindar
as tuas manhãs
Eu era….
A tua tristeza
se não vias
o meu sorriso
Eu era…
um coração
a pulsar
no teu coração!
Tu foste…
Um coração
A pulsar
No meu coração!
Partiste…
mas ficaste…
no meu coração
Mãe Amor Maior que o Mundo!
Eu nasci para te amar, só uma pessoa é suficiente e ela é você. É uma pena que você não esteja mais em minha vida pois tudo aqui é você. Como amar outra pessoa se você que me ensinou o que é o amor? É impossível, só existe uma versão sua e eu não posso mais tê-la. O que faze?
Você não me ensinou a te esquecer.
Eu nasci em um campo de batalha. Minha aldeia inteira foi queimada. Mas ainda assim meu pai e minha mãe reagiram! Até eles desmoronarem... eles nunca desistiram.
Foi aqui onde nasci
E pude dar meus primeiros passos
Escutava o cantar dos pássaros
Que traziam tranquilidade
Não sei definir felicidade
Só sei que não se compra e nem se fabrica
Só havia paz, não havia intriga
Sem falar das grandes amizades
Hoje moro na cidade
Mas não nego a minha ORIGEM.
Morrerei sozinha, assim como nasci, assim como passei a vida inteira, sempre tendo que segurar a minha própria mão.
Eu engoli as palavras
Na minha barriga fez um nó
Se eu não nasci para isso, não sei quem foi
Olha, eu vejo bem esses olhos
Sei que estão chegando ao fim
Olha eu não sou daqui, também não sei de onde vim
Consegui uma casa, um trabalho, um amor
E posso me orgulhar
Mas minha alma, mesmo grata, as noites quer voar
Eu amo você, não teria para onde de ir
Além de onde a mente pode me levar
E a loucura que é viver a vida
Como um do sonho
Por um sonho
Eu vi em cada poro a gota de suor
Eu senti nas curvas do seu rosto cada milagre
Mas não há nada que se possa provar
Como eu não vou enlouquecer?
Como eu não vou enlouquecer?
Me dê forças ao menos para parecer normal
Pois já demoli os muros do que pode ser real
Não tenho mais nada que se possa provar
Eu não sou nada que se possa provar
Nem mesmo minha fé, nem mesmo eu
Eu nem sei o que sou
Ou se existo
Nem sei o gosto do meu lábio
Eu só sei que vou seguir em frente
Custe o que custar
E camuflar minha loucura
Que me consome
Que me mata e me dá vida
Enquanto eu respirar.
Sou um monstro, é isso o que sou..
É isso o que sinto...
Não nasci pra ser amado, pois quem fica ao meu lado...
Hoje diz que tem raiva, ódio...
Seria melhor morrer mesmo..
Estou cansado....mas ja estou planejando tudo,
Logo descansarei na noite eterna,
E ninguém mais nesse mundo irá me machucar, magoar, xingar...
HOJE MORRI
Hoje morri sozinha
Perdi as cores com que nasci
Perdi a identidade
O brilho do olhar
Perdi as brincadeiras de criança
O saltar à corda
Perdi sem saber alguns amigos
Talvez já não fossem
Perdi a alegria, o riso
Que gosto tanto
Perdi a esperança
De voltar um dia, quem sabe
Hoje morri sozinha
Morri feliz por saber que fui amada.
Não sei se nasci louco, ou foi você que me enlouqueceu, te dei minhas horas vagas, toda minha disposição, por ti suei, sofri, as vezes chorei, mais vezes sorri, e tu por mim, fizestes o que? Me destes amigos, sem os quais não viveria, me proporcionou prazeres que sem ti não sentiria, me mostrasse o que é amor e parceria, eu te amava dia e noite, tu me apoiava noite e dia, sem você, Basquete, minha vida não valeria.
O cajueiro
O cajueiro já devia ser velho quando nasci. Ele vive nas mais antigas recordações de minha infância: belo, imenso, no alto do morro, atrás de casa. Agora vem uma carta dizendo que ele caiu.
Eu me lembro do outro cajueiro que era menor, e morreu há muito mais tempo. Eu me lembro dos pés de pinha, do cajá-manga, da grande touceira de espadas-de-são-jorge (que nós chamávamos simplesmente “tala”) e da alta saboneteira que era nossa alegria e a cobiça de toda a meninada do bairro porque fornecia centenas de bolas pretas para o jogo de gude. Lembro-me da tamareira, e de tantos arbustos e folhagens coloridas, lembro-me da parreira que cobria o caramanchão, e dos canteiros de flores humildes, “beijos”, violetas. Tudo sumira; mas o grande pé de fruta-pão ao lado de casa e o imenso cajueiro lá no alto eram como árvores sagradas protegendo a família. Cada menino que ia crescendo ia aprendendo o jeito de seu tronco, a cica de seu fruto, o lugar melhor para apoiar o pé e subir pelo cajueiro acima, ver de lá o telhado das casas do outro lado e os morros além, sentir o leve balanceio na brisa da tarde.
No último verão ainda o vi; estava como sempre carregado de frutos amarelos, trêmulo de sanhaços. Chovera; mas assim mesmo fiz questão de que Carybé subisse o morro para vê-lo de perto, como quem apresenta a um amigo de outras terras um parente muito querido.
A carta de minha irmã mais moça diz que ele caiu numa tarde de ventania, num fragor tremendo pela ribanceira; e caiu meio de lado, como se não quisesse quebrar o telhado de nossa velha casa. Diz que passou o dia abatida, pensando em nossa mãe, em nosso pai, em nossos irmãos que já morreram. Diz que seus filhos pequenos se assustaram; mas depois foram brincar nos galhos tombados.
Foi agora, em setembro. Estava carregado de flores.
Nasci,
Logo vivi
Vivi,
Logo cresci
Cresci,
Logo andei
Andei,
Logo falei
Falei,
Logo pensei
Pensei,
Logo existi
Existi,
Logo te vi
Te vi,
Logo senti
Senti,
Logo te quis...
Te quis...
E te quero!
Te quis,
Logo esperei
Esperei,
Logo te amei...
Te amei...
E te amo!
Te amei,
Logo me amou
Me amou,
Logo me vi
Me vi,
Logo estranhei
Estranhei,
Logo me amei...
Te amei...
E nos amo!
nasci rio, morro mar...não pedi para nascer, e a morte não tenho como vencer...logo a hora vai chegar.
Eu nasci bruta isso vcs veramm.
Chicote não me doma.
Muito menos um bridão.
Porque somos indomáveis
De Sangue e Coração...
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