Eu me Alimento do Amor
(....) e este meu amor, que é sentimento puro, alimenta ainda mais a falta daquilo que nunca houve. Cresce como uma esperança estranha, de uma saudade que dói, mas não machuca. Coisas malucas que, somente quem sente para entender o que digo.
Ricardo F.
Todo amor precisa ser alimentado para sobreviver essa aventura que é o dia a dia
"O amor é como uma planta. Para ela sobreviver tem que ser regada todos os dias, pois isso a deixa mais forte, mais brilhante e pronta para enfrentar os raios do sol de cada manhã. Bem assim é o amor. Ele tem que ser regado todos os dias com gestos de carinho e amizade. Mas quando isso não acontece, perdemos o brilho no olhar, a vontade de viver, a nossa força para lutar e não conseguimos encarar de frente os problemas do dia a dia."
"O amor é o melhor alimento para o coração, pois nos acalma e revigora a alma."
seja meu amor,
seja meu terror,
seja minha dor.
seja o alimento,
seja todo momento,
seja tudo que tenho
e
tudo já perdi
e
ganhei de novo.
seja meu consciente
e
meu inconsciente,
seja meu pesadelo
e
seja meu melhor sonho,
seja sempre meu amor.
Amor que machuca
Amor que alimenta o dia
Amor que não se mede e nem se explica
Amor que bebo todo dia como água para meu alento
Paixões, são estímulos que o coração gosta, mas Amor é o alimento que o coração necessita para alimentar nossa alma...
O amor não nos tira o medo do desconhecido. Ele apenas alimenta a coragem com ousadia, para atravessarmos os problemas com audácia.
Quando morre o amor
Existe algo mais deplorável que um amor sem noção? Aquele que alimenta o ciúme em demasia e deixa faltar o essencial na cama e fora dela.
É ai que se expõe a infantilidade, a inexperiência e é ai que nascem os sufocamentos, aliás, o estrangulamento do amor.
O ficar é desinteressado, o namoro faz vistas grossas, já a relação expõe nossos piores defeitos, quando a rotina se acentua.
O casamento é uma união, não uma prisão e nem uma relação de submissão. É o reforço das liberdades e não uma condicional assistida.
A insegurança, não nasce da falta de segurança que se vive a sociedade, mas dos medos que rondam teu pequeno mundinho.
É um mostro que coloca galhos invisíveis na cabeça. É um cuidar desmedido e irresponsável. é como tirar bala da boca de criança.
E o medo da perda desperta incontáveis eu te amo, disparados a queima roupa sem oferecer o direito à defesa ao outro.
É a confissão antecipada de um crime: Eu não confio tanto assim em você! É instalar uma tornozeleira eletrônica, mas não no tornozelo, e sim no corpo e na alma do outro.
É apelar para o sentimentalismo. É inventar mil e uma desculpas. É adoecer sem mesmo antes despertar os sintomas.
O ciumento perde a passionalidade e apela para a racionalidade. Torna-se um audaz estrategista.
Torna-se frio e calculista. Cirúrgico e preciso em suas intervenções. Mas, são essas pequenas intervenções que vão minando e matando o amor.
O amor não morre pelos excessos, mas pela insegurança. Não basta ser leal, tem que confiar no outro.