Eu Finjo que Acredito
Não vou chorar
Eu cansei de me importar com você
Estou cansada de fingir que acredito em seu amor
Você me fez perceber que a vida pode ser melhor sem você
Tudo que eu quero hoje é me divertir e te esquecer
Você brincou com meus sentimentos
Me fez chorar
Por você cheguei ao fundo do poço, onde jamais pensei que chegaria
Não vou mais chorar por você
Não vou mais me importar com o que você faz da sua vida
O que eu quero hoje é me divertir e te esquecer
Eu quero te esquecer
A vida pode ser melhor sem você
Não vou mais chorar por você
Eu vou dar a volta por cima e ser feliz sem você
Agora vou sorrir em vez de sofrer
Está tão fácil me enganar, justo eu que acredito em tudo. Mente pra mim, eu deixo
Finge que me ama de verdade e eu finjo que acredito nesse amor.
Você diz que me ama, você diz que pensa em mim, eu ate finjo que acredito. mas não consigo esconder que eu sei que estou te perdendo para mim mesmo. e isso é o que me tortura todas as noites.
Façamos assim, eu finjo ser enganada por você e você finge acreditar em me enganar, no final das contas sei que a sua estupidez irá lhe fazer acreditar de fato!
As vezes, eu finjo acreditar que a besteira que me foi dita, é verdadeira. Assim, evito argumentos inúteis.
Eu fingia não acreditar, mas se você pensar bem, no fundo eu sempre acreditei em você, e hoje eu vejo, não deveria ter acreditado.
Pensei em sumir. Desaparecer. Despistar. Fingir. Só que eu não vou. Vou me esforçar e acreditar que tudo vai ficar bem. A esperança nos mantém vivos, certo? A fé nos faz andar para a frente, certo? Então tá certo. Ficamos combinados dessa forma. Não espere poesia, linhas bem feitas, palavras bonitas. Simplesmente não posso. Agora não. Não sou de ferro. E está doendo.
Você pode até tentar me sub estimar, eu vou fingir acreditar que você não me sub estima, um dia as partes vão se esbarrar.
Imaginário
Meu bem, meu bem,
Você tem que acreditar em mim...
Eu chego a fingir tudo em nome do nada que sou.
Amo calada e sem sofrimento algum.
Guardo em minhas mortes de todos os dias a vida que um dia consegui sonhar.
Mas esse aparente sofrimento é irreal, porque a dor inexiste simultaneamente a presença de sua vida na minha.
A maturidade nos dá condição de maior compreensão.
O amor maduro atende aos chamados dos olhos, das palavras e a boca cala os beijos sonhados, que nunca sequer foram imaginados.
O nervoso do momento do encontro não se dá. É uma calma confortante sem frieza, habitante de meus pensamentos inconstantes nos quais encontro a personificação de minha fé.
Na fé, nos encontramos tal qual duas velhas almas conhecidas.
Possuimos talvez as mesmas crendices... ou anseios.
No que virá sem importar nos com a forma.
No encontro diário, na rotina vazia, o tempo enche-se com sorriso e alegria!
O comum, usual, frugal encontra-se com o lúdico do dia a dia, com a ternura feliz!
Ficam então impregnados o ar, os espaços, a vida, pelo conforto das tais almas velhas e amigas.
Na rotina comungamos com o incomum antigo.
Aguardando... Guardando na naturalidade do lúdico rotineiro o momento de dar-se o direito de sonhar com seus beijos inimagináveis.
Porque sentimentos assim preferi evitar, e se eu acreditar que você não sente, vou fingir que não sinto também!
Você pode até me subestimar, eu vou fingir acreditar no que você diz, e quando você se cansar de agir assim, pode ser que eu não queira mais fingir. Fica a dica!!
E eu quero acreditar que foi melhor pra mim
Você vai fingir que os astros têm razão
Talvez nosso crime seja a solidão
Talvez nossa sorte
Se alguém te perguntar
Conta aquela história boa de nós dois
Diz que as coisas acontecem sem pedir
E a gente recomeça em outro lugar
Mas eu já sei o que fazer
Pra resolver esse conflito
Ela finge que me ama, que me ama
E eu finjo que acredito
