Eu Conheço a Imensidão do Céu
A imensidão dos céus
Me guia até a linha do horizonte
Fecho os meus olhos
Caminhando sobre a ponte
O dia me dando adeus
Com tons alaranjados
Tudo que essa vida me prometeu
Eu fico extremamente grato
Tamanha escuridão noturna
Que me perco pelas ruas
Fico por horas estarrecido
Admirando as constelações e a lua
Senhor me de asas para poder voar na imensidão do céu azul, entre as nuvens de algodão.
E do alto olhar para o infinito que acalma o meu coração.
Quando as asas
da liberdade chegarem,
voarei por esse imenso
céu azul,
porém, não sem rumo...
saberei onde pousar
e sempre voltarei
para o meu porto seguro,
pois, ser livre também
é saber retornar.
Olhe
Olhe para o céu.
Para a imensidão celeste.
A natureza é um Sim à vida.
É uma visão aconchegante quando a alma pede calma.
É como um abraço,
como ter um pedaço de Deus assim tão perto de nós.
Desejo o céu! Como uma pipa avoada, bailando, colorida... Num imenso azul de fevereiro... A rodopiar como serpentina, quero eternizar o instante da alegoria para enfeitar o carnaval de minha vida!
Noite de melancolia
etéreas nuvens vestindo o infinito
um canto ecoa na imensidão
sombras indefinidas vagando pelo azul
um leve clarão de saudade
devagar a divagar a alma flutua
nos versos translúcidos de céu e mar.
Não há como sentir-se grande coisa perante a imensidão aqui fora, tudo é infinitamente distante de qualquer ponto posto ou imaginado. Horizontes que tremulam ao longe enroscando-se com o céu numa forte paixão dos dois amantes febris insaciáveis como suas grandezas colossais. Em pleno meio dia o celeste infinito se joga sobre o solo escaldante num frenesi amoroso qual dura até entardecer, quado carinhosamente esperam deitados juntos o surgir das estrelas, testemunhas das carícias noturnas deste isolado recanto abandonado.
Sem lágrimas
Olho para o céu
Vago em sua imensidão
Tento esquecer
O amor que não posso ter.
De repente, como se eu pudesse
Tento em vão não te ver
Fecho os olhos e não adianta
Eu só vejo você.
O vento sopra em meu rosto
Lamentar não vai adiantar
Meus olhos secos mostram
Que lágrimas não tenho para chorar.
24/10/2017
No meu pago é assim
Vejo pela vidraça
O destino
Rasgando o céu
Deixando o rastro
No imenso espaço
Onde mora o livre
Na imensidão do céu resplandecem, harmoniosamente, às estrelas... Se o homem pudesse lhes roubariam os seus brilhos.
Na imensidão vertical das montanhas, onde os picos tocam os céus e os ventos sussurram segredos antigos, encontrei minha própria jornada. A primeira montanha ergueu-se diante de mim, desafiando-me com sua majestade imponente. Cada passo rumo ao seu cume foi um testemunho da minha própria resistência, uma dança entre o esforço e a contemplação.
No silêncio solene dos seus flancos, descobri a melodia da minha própria respiração, um eco da terra e do céu que se encontram nas alturas. Cada rocha, cada fenda, cada trilha íngreme contava uma história milenar, uma narrativa entrelaçada de coragem e perseverança. Sob o manto celeste estrelado, eu me tornei parte dessa epopeia, uma nota na sinfonia universal da vida.
Ao alcançar o cume, meu coração transbordou de uma alegria indescritível, uma êxtase que só os que desafiam os limites conhecem. Ali, diante da vastidão do horizonte, mergulhei na imensidão do presente, onde o tempo se dissolve e apenas o momento sublime permanece. Prometi a mim mesmo que nunca mais enfrentaria tal desafio, mas as montanhas têm uma maneira peculiar de conquistar nossos corações.
Hoje, quando fecho os olhos, sinto a chamada das montanhas ecoando em minha alma, uma melodia etérea que me convida para novas jornadas. Em seus picos silenciosos, encontro a promessa de redenção e renovação, um santuário de beleza intocada que acalma as tormentas da vida. Pois cada montanha, com toda a sua grandeza e majestade, é um convite para a alma voar livre, para além dos limites do cotidiano, rumo aos horizontes desconhecidos da própria existência.
Tudo em você brilha
Nenhuma imensidão de cometas.
No universo infindável
Alcançaria a imensidão
Do teu vasto céu.