Eu Amo Minha Família
AMOR DE PAI E MÃE
De bagagem nas costas....
Um motivo unico...
Intimado pela mainha alma...
Intimado pela minha existência...
Intimado pela minha essência...
De maneira grata...
Minha alma vagou...
E eu...
Aos relentos da vida...
Saí por aí...
Tricotando motivos....
E por sinal...
Encontrei vários...
Um cérebro em pleno funcionamento....
Dado a mim com todo Amor...
Nas tricotadas....
Fui bordando e estampando....
Sempre tranquilo...
Exportei agruras....
E importei sementes....
De passo a passo...
Acertando e errando....
Mas nas pequenas covas onde eu ia semeando....
Voltava e replantava....
Confiar....
Sempre foi o grande motivo pra não desistir...
Respirando sempre um Ar puro....
Uma enorme Itenção de corrigir...
E seguir....
Além do horizonte....
Mirava meu olhar em direção reta...
Um espelho...
Reflitia em mim...
Causando me o raio do Sol....
Com arranque em sobre salto...
Dominio e competência....
Na plena exportação...
Sempre algo de ruim desaparecia....
Mas ao mesmo tempo....
Importando algo sempre algo de bom pra preencher o espaço vago que ficava....
Então...
Percebi que ao invés de dores...
Podemos dar lugar as flores...
E como Nobre Poeta Voador....
Conselhos meus poderia ser também pra mim....
E pras pessoas ao meu redor...
De auto estima sempre elevadíssimo....
Até o álcool da bebida evaporava antes de me embriagar....
E nos vinhos que ja bebi....
Era cálice para me nutrir e me purificar...
E desse ventre que eu vim....
Ele é e sempre foi...
A natureza perfeita do berço meu...
Pois...
Onde há Amor de Pai e Mãe....
Não posso deixar isso....
Jamais sair de mim....
Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Ele perdeu o pai antes mesmo de conhecê-lo.
Perdeu a mãe ainda muito jovem.
Seus irmãos se perderam pelo caminho.
O trabalho lhe custou a infância.
O Sol lhe tirou a beleza da juventude.
Perdeu oportunidades por ter perdido a segurança.
O carro foi roubado.
O casamento acabou após a fatalidade que levou seu único filho.
A esposa se foi.
O cachorro se foi.
A vida já se despedia também.
E abrançando-o com ternura, repassou-se em seus olhos.
Mostrou-lhe perdas dolorosas, caras e amargas que se dissipavam meio a tantas conquistas que viviam em foco.
E em segredo.
VERGONHA É SER PAI QUANDO CONVÉM!
Não há vergonha em ser mãe e criar o filho sozinha. Vergonha é ser pai quando convém; é fingir que não tem filhos na balada; é recusar ligação da mãe do seu filho ou filha quando está com alguma outra mulher, mesmo sabendo que a criança pode estar precisando de alguma coisa. Vergonha é posar de "patrão" nas baladas e se fazer de coitadinho na audiência de pensão alimentícia; é comprar tênis de R$ 1.000,00 e chorar miséria para comprar uma pomada de assadura de R$ 9,00.
Vergonha é falar pra todos os amigos que a ex é louca e esquecer de falar que essa mesma louca é aquela que consegue criar o seu filho sozinha. É espalhar para meio mundo que paga uma fortuna de pensão, quando na verdade paga R$ 200,00 por mês (QUANDO PAGA) e, na maioria das vezes, em atraso. Vergonha é chamar pelas costas a mãe do seu filho de "puta" e "aproveitadora", quando na verdade o único babaca da história foi você, que se aproveita do seu filho para fazer moral em rede social, sendo o famoso "pai de selfie".
Não é vergonha nenhuma ela ainda estar solteira. Muito pelo contrário, pois se ainda está, é porque aprendeu com a vida e certamente não vai querer colocar na vida dela e do filho outro ser como você! Vergonha é o que o seu filho sentirá quando entender o "belo exemplo" que você foi. Orgulho ele sentirá da mãe, que não terá vergonha alguma em dizer o que passou, como passou e por quem passou.
Aprenda!
(...) Se for preciso minta pra sua mãe, seu pai,, seu amigo, amor da sua vida, mas nunca pra você mesmo...
Você faz amigos, eles te trocam.
Sua mãe te julga.
Seu pai brinca com seus sentimentos.
Sua família te acha rebelde.
Você tenta não ligar, más sabe que liga.
Pai e mãe, ou seja, homem e mulher pelo qual eu e você fomos gerados biologicamente, que cada vez mais são esquecidos nesta sociedade capitalista e hedonista. Nestas linhas farei lembrar os seus méritos e direitos por àqueles que se esqueceram desses Magnos baluartes por excelência. Desde a ,nossa tenra concepção foram eles, sim, foram eles pai e mãe que zelaram por nós, dando nos alimentos, cuidados, proteção e amor para que nada de mal ocorressem comigo e com você. Nessa perspectiva fomos criando forma fisicamente sadia para poder alcançar novas fases e romper novos desafios na vida. E quem estaria lá conosco? Eles! Sim os grandes Mestres da Vida para nos guiar num caminho novo e cheio de obstáculos.
" Nascemos em berço familiar, de um pai e uma mãe, portanto todos nascemos cristão e de direita. Com o passar do tempo alguns tem desvio de conduta e outros não. A direita sempre será direita, quem muda são as pessoas.
Quarto mandamento da lei de Deus: Honrar pai e mãe. Quem não os honra, também não honrará aos próprios filhos, e nem a ninguém mais.
Pai e mãe Eram para serem nossos heróis , aquelas figuras impecáveis de caráter idôneo.
Acredito que muitos chegam a ser figuras de amor incondicional , atitudes de ouro ,altruísmo e etc ...
Mas não estamos falando de seres fictícios e sim de seres humanos, passíveis de erros e cheios de Defeitos como qualquer outra pessoa normal.
Acho que o que Difere os altruístas dos egoistas, é o Amor !
Pois uns amam mais os filhos do que a si mesmo e outros amam só o próprio umbigo .
Uns escolhem por coisas e não por pessoas e aí está o maior erro de qualquer ser Humano : Trocar pessoas por Coisas !
Escolhas podem mudar uma vida ou Várias vidas , uns escolhem o Amor outros a Dor .
E no meio de tudo isso estão os filhos , crianças sem culpa de nada, carregando um Mar de frustração de adultos mal Resolvidos e egoistas .
Pais e Mães não tem Ideia do Rombo que podem fazer na personalidade de um Filho , uns até tem, mas não ligam mesmo .
Um dos Pilares principais de qualquer relação , Pais e filhos , maridos e esposas , irmãos e etc ... é o Respeito !
Pois onde não há o Respeito , não há admiração e onde não há admiração, não é solo fértil para o Amor !
Penso que o relacionamento monogâmico, este que passamos adiante, pai-mãe-filho, ultrapassam as limitações da estreiteza no convívio. É delicado o assunto porque temos uma falsa impressão que este é o único caminho para se ter uma vida bem aproveitada de fato. Quando nos relacionamos, esperamos algum retorno emocional, de certo modo temos, mas a pergunta que fica é: por quanto tempo?
Ao nos relacionarmos nesse modelo patriarcal estamos fadados à submissão. Abrimos mão das vontades, dos desejos, deixamos de ir a certos lugares porque desagrada o parceiro. O que pouco se discute é que mudamos nossa personalidade para caber no conceito do outro. Até que num dado momento a dependência emocional é tamanha que não vemos alternativa a não ser aceitar essa resignação. E esse é outro ponto: a perda da identidade.
É doloroso admitir que o casamento seja uma instituição falida. Como é doloroso admitir para mim mesmo que não é normal sentir uma pequena morte a cada fim de relacionamento. Que tipo de amor é esse que causa uma desorganização psicológica tão grande a ponto de perder o tino? Que sonhos são esses que apostamos num relacionamento para sentir tanta fragilidade? Que nível de frustração é essa para nos desestruturar tanto? E a pergunta que mais me toca, que faz repensar todas as minhas relações: que ideia é essa de sermos salvo de modo que a saúde física e mental fica abaladas?
Padre, pai: nossa metade. Metade indissociável à outra: madre, mãe. Nos fizeram únicos, seres de sentimentos, de corpo, de alma, de vida. Carregaremos para todo sempre a essência, a biologia; não há como arrancar, extirpar, esquecer. Para onde formos, iremos. Somos e nos tornamos únicos.
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