Eu Amo Minha Esposa
Meu refúgio, minha paz, minha mulher, minha vida, quero conquistar o mundo ao seu lado, em seus braços, beijos e abraços.
💬Marido agressivo.
Esta noite estou agressivo.
Meu alvo será você esposa.
Vou agredir tua face, com os beijos que vou te dar. Deixarei sua pele ardendo, com o apertar dos meus dedos a te acariciar.
Para finalizar: Quando entrar em nosso quarto, vou colocar o pé na frente para você cair em nossa cama, assim encerrarmos a noite.
Envolvida em meus braços, violentamente agredida com palavras doces, neste jeito agressivo de amar.🌹🌷
SOU BELA, RECATADA E DO LAR!
SOU NATURALMENTE BELA... Amo-me como sou, mesmo não me achando perfeita. Nunca fui escrava da beleza, de frequentar academias, de ficar me analisando no espelho e fazendo selfies o dia inteiro. Não tenho cirurgias plásticas, tintura no cabelo, lente colorida; odeio maquiagem e exercícios localizados. A genética me favoreceu e - até o momento - me alimento de tudo sem muito engordar ou prejudicar minha saúde. Não me considero vaidosa, somente o suficiente para me sentir confortável, pois me cuido para me sentir bem e não para ser admirada. Odeio me preocupar com decotes em que preciso tapar com a mão para me curvar, saias curtas e justas em que eu tenho que ficar puxando enquanto eu ando ou cada vez que me sento, roupas transparentes demais ou agarradas demais que mostre ou marque cada detalhe do meu corpo. O fato de eu não ser vaidosa não significa que eu seja relaxada, do tipo que usa saia até o pé e camisas de mangas pra não ter que depilar as pernas e as axilas usando a desculpa de que a religião não permite. Amo perfume, mas não para substituir a higiene. Minhas roupas não são de marca, mas tem marca de patas e pelos de cachorros, é só lavar que sai... Acredito que a beleza está em não precisar ficar se enfeitando muito para ter que desmontar tudo na hora de dormir e acordar alguém irreconhecível.
SOU MODERADAMENTE RECATADA... Moderadamente porque não sou santinha e nem tenho a pretensão de ser, pois não levo jeito para ser hipócrita. Já fui sim meio porra-louca (ops, soltei um palavrão), na minha época de solteirice e juventude, fase em que nada nos intimida, amedronta e que não medimos muito as consequências dos nossos atos. Fazemos protestos por causas patéticas (e achamos bonito), nos revoltamos por idiotices, fazendo coisas que não resolvem os velhos problemas e ainda acrescentam novos. Já me importei demais com a aprovação e aceitação dos outros. Já fiz coisas para chamar a atenção e atrair admiração. Já experimentei coisas, por revolta ou mesmo curiosidade, buscando nelas um modo de ser quem eu nunca fui ou seria por causa de uma ilusória insatisfação de ser quem eu era. Eu já quis ser o que quisesse, quanto e até quando quisesse. Já quis ser o centro e o motivo das atenções. Já quis ser ouvida, falando o que vinha na cabeça e nos moldes do “doa a quem doer”. Enfim, poderia dizer que aproveitei bem tudo o que pude na juventude e solteirice, e que só me arrependo das coisas que não fiz. Já pensei assim, no entanto não penso mais. Hoje me dou ao “luxo” de ser mais recatada (no sentido de me resguardar, ser cautelosa, ponderada, criteriosa); e não só porque sou casada, mas principalmente porque ser porra-louca não me fez feliz. (Ops, falei palavrão de novo). O que ganhei sendo assim? O vício do cigarro, algumas decepções amorosas, relações oportunistas e rasas, olhares desejosos (outros invejosos e outros raivosos), noites sem dormir chorando ou “amando” quem não merecia, prazeres momentâneos de risos fáceis, fúteis e inúteis. Arrependo-me da maioria das coisas que já fiz e o que me conforta um pouco hoje é ter aprendido algumas lições, ainda que na dor, e ter tido a chance de corrigir algumas coisas sem me prejudicar ainda mais. O bom em conseguir se arrepender das coisas (e deixar de praticá-las) é ter a convicção de que não somos psicopatas, o que é um alívio! Na verdade, a ideia de prejudicar os outros sempre me incomodou e toda a minha porra-louquice prejudicou apenas a mim. (Cacete, falei palavrão mais uma vez)... Bom, eu disse que sou recatada e não santa, ok?).
SOU OPCIONALMENTE DO LAR... Fui criada pra casar, mas não tive casamento planejado e nem fui dada através de dote num casamento de conveniência. Ainda bem que algumas coisas melhoram com o tempo e o casamento por amor foi finalmente admitido (mesmo nas famílias nobres, ainda que alguns se utilizem de chantagem ameaçando deserdar filhos desprendidos de status). Fui educada pro casamento - por amor - com um homem de bem, direito, responsável, respeitoso... Enfim, atributos automáticos de quem ama... Na verdade o que minha mãe me aconselhava era casar por amor e de preferência com alguém que me quisesse como esposa pelo mesmo motivo, pois ela queria me ver uma mulher realizada. Mas paralelamente, ela me incentivava a estudar, trabalhar e buscar minha independência e realização pessoal. Muito sábia minha mãe! No entanto, nasci numa geração em que a sociedade jovem já pedia por mudanças... As meninas já não aceitavam mais serem as “Amélias”; e os meninos, quando não “saiam do armário”, exigiam dividir a conta e não abriam mais a porta do carro, afinal, as mulheres estavam ficando cada vez mais “independentes” e cada vez menos “românticas” (quando não eram interesseiras e preferiam joias em vez de flores ou caixa de bombons). E eu cresci nessa geração meio doida, sempre ficava dividida entre conservar tradições ou me livrar delas aceitando novos valores. Como ser alguém normal? Sobrevivi, tive uma boa educação em casa, me formei, trabalhei bastante (ainda trabalho) e me tornei uma mulher com muita bagagem e maturidade precoce, apesar de não parecer pra quem vê esse meu rostinho "de 15" e não conhece minha história. No entanto, meu maior sonho sempre foi o de constituir uma família. E após diversas tentativas frustradas, pude finalmente conhecer o amor. Sim hoje eu sei o que é o amor e tenho certeza de que não foi nada daquilo que vivi antes (pena ter demorado tanto para conhecê-lo). Casei-me, da forma moderninha que já está batida (juntando as escovas de dente), com um homem que não é rico e não me dá joias, porém me proporciona o que de mais precioso pode haver numa relação. Entendi o significado de ser esposa, que não é o de andar atrás (à sombra do marido), nem tampouco à frente, e sim ao lado. Tive a sorte de ter como esposo um amigo, um parceiro, um cavalheiro que faz questão e se sente honrado em ser o provedor do lar e um homem de família. Não me proíbe de trabalhar, mas tenta me proteger de ter que enfrentar estresses e aborrecimentos, seja de condução lotada, trânsito, ou de passar mais de oito horas na rua aguentando pressões externas e principalmente sem valer o esforço; tendo inclusive de lidar com o fato de que neste país talento e capacidade é o que menos importa e não enriquece ninguém. Ele me deixa a vontade para escolher, pensar, agir e fazemos isso sempre juntos... Mas tenho ciência de que a cada escolha há uma renúncia e definitivamente não quero correr o risco de sacrificar meu casamento, pois sei como é difícil chegar bem em casa depois de um dia cansativo na rua e não ter a mãe pra fazer a janta e colocar comida no seu prato. Então, sou do lar sim! Um lar de amor, paz, companheirismo, respeito, onde um não faz nada sem a aprovação do outro, onde um conhece muito bem o outro, onde um coopera com o outro e ambos trabalham juntos em prol do bom funcionamento desse lar. Um lar acima de tudo cristão no qual o Senhor habita, tendo como projeto perfeito de Deus a união da uma só carne em que um é dependente (e suficiente) ao outro e ambos de Deus.
Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.
Ass: uma esposa, com orgulho!
Portanto,eu torno a dizer: um homem deve amar sua esposa como parte de si próprio; e a esposa deve cuidar de respeitar profundamente o seu marido - obedecendo, elogiando-o e honrando-o. Efésios 5:33
Eu escolho você, escolho você para amar, para ser a mãe dos meus filhos, para ser a minha esposa, para ser a minha metade e acima de tudo para ser a minha vida.
Não terei condição de amar meu irmão, amigo, esposa etc, se não conseguir me amar, os sentimentos que transmito para outras pessoas, é o reflexo do que sinto por mim mesmo.
Amar virtualmente, pai, mãe, filhos, irmãos, amigos, marido, esposa e etc numa rede social é fácil. Difícil é reproduzir, pessoalmente, os sentimentos escritos na rede.
O casal Cristão precisa andar lado a lado com Deus, o marido precisa amar a sua esposa como Cristo amo a Igreja e a Esposa ser leal a seu marido.
Deus escolheu um homem para andar ao lado de uma mulher e neles cumprirem um grande propósito.
Deus não une apenas pessoas, mas propósitos.
Casais com Propósito
A minha esposa e meus filhos terão que amar ser fitness, caso contrário eles serão obesos, porquê o que não vai faltar para eles será comida; ops, amor também!
Dar valor sem ser valorizado é como ter uma esposa e uma amante, você sabe quem amar e, mesmo assim, faz a escolha errada.
O homem é como sol, e sempre será o sol,
A mulher é como a lua, e tem fase,
Amar a esposa, é mais difícil do que entender a esposa, e o melhor é que; quando você não entende, você ama.
O marido que deixa de amar a sua esposa está convidando amarguras, ressentimentos e desajustes para o interior do seu próprio lar.
O Homem Bíblico é Chamado a:
1. Honrar seus pais. (Ef 6.1-2);
2. Amar sua esposa. (Ef 5.25);
3. Disciplinar seus filhos. (Ef 6.4);
4. Dominar seu corpo e suas paixões. (2º Tm 2.22);
5. Educar sua mente em todas as ciências. (Pv 4.7);
6. Gerenciar bem o seu dinheiro. (Lc 14.28-30);
7. Repudiar o vício. (Rm 13.13-14)
8. Defender a verdade. (Ef 4.25);
9. Pregar o Evangelho. (Mc 16.15);
10. Viver para a glória de Deus. (1º Co 10.31).
Paulo recomenda que o homem de Deus deve desistir das coisas de meninos (1º Co 13.11; 1º Co 14.20; Ef 4.14 ).
O problema não é a masculinidade, pelo contrário, é a ausência dela que gera homens mimados, ameninados, fracos, fúteis, superficiais e sem compromisso com a família e com a sociedade.
Provérbios 24.5: “O homem sábio é forte, e o homem de conhecimento consolida a força”.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Bom dia, querida!
Em teus olhos vejo a luz,
a luz de um nascer de Sol.
Um abraço caloroso,
o canto de um rouxinol.
Um beijo de bom dia,
um sorriso acolhedor.
Te amarei para sempre,
meu eterno e insubstituível amor.
Não vejo a hora de repetir esta cena,
por todos os dias de minha vida.
Acordar, te olhar e acreditar,
que poderei dizer "Bom dia, querida"!
Ser Pra casar
Ser pra casar é estar pronto para ser Pai, é querer ser Pai.
É estar pronto para a Esposa, é desejar a Esposa.
É estar pronto para a Responsabilidade, é chamar a Responsabilidade pra si.
É querer Educar.
É querer Amar.
É querer Formar uma Família.
É querer sair pra jantar com a esposa.
É querer fazê-la Feliz.
É saber que não é perfeito, mas tentar e se entregar para conseguir.
É estar Apaixonado.
É conquistá-la todos os dias.
É saber que terão altos e baixos e mesmo não estando preparado, levantar a cabeça e fazer o que tiver de ser feito.