Ética Filósofos
Não gosto muito de deixar as coisas
para fazer amanhã, prefiro
acertar as contas com a vida, hora após hora.
Os que enxergam tem o dever moral de serem incansáveis em denunciar e expor a verdade que está oculta.
Humanidade
Nós humanos, seres racionais (nem tanto), fizemos muitas coisas ao longo de nossa existência.
Como “inventar” a Astronomia, a Matemática, a Linguagem e etc...
Mas parece que ainda não aprendemos uma coisa, que aliás, já fizemos de certa forma, “parte”. Não aprendemos a — pensar. Temos tantos e tantos conhecimentos, tantas e tantas pessoas inteligentes, mas nem parece que existem; o que adianta ter conhecimento e priva-lo para o resto do mundo? O que adianta ser inteligente e não ter atitudes inteligentes?
Como uma Sociedade, “Evoluída”, consegue ser tão irracional? Nós engatinhamos pelo pântano, caminhamos sobre pedras, corremos sobre a água; mas do que adiantou? Do que adianta sem nem mesmo saber o mínimo do mínimo? “Pensar” é o que precisamos — PENSAR.
Atualmente, século XXI, estamos no Capitalismo; que aliás, não parece um modelo econômico muito bom. O que o Capitalismo nos possibilitou? Ah! Essa é fácil! Nos possibilitou: termos propriedades, “poder” e meios de produção para evolução da humanidade. Só tem um, porém, a humidade está dando valor ao físico, ao material; não ao “espiritual”, não ao que há dentro de nós mesmos. Então do que adianta? Temos poder de compra, uma casa, um celular, um computador; mas aonde se encontra nosso cérebro? Não sabemos pensar, refletir, aprender, ensinar; não sabemos. Nossa curiosidade está se extinguindo desde o nascimento; e isso é bom? Talvez para os que acham que o “dinheiro” tem poder. Por que, ao meu ver, o dinheiro é só papel; com valor único determinado pelo nosso pensamento. Nós determinamos o que é valioso; só que não funciona assim. Tudo neste mundo é valioso; desde um grão de areia ao carvão. Uma pergunta para vocês: como é possível dar valor (preço) ao que não tem valor intrínseco? Simplesmente não tem como. O que faz o nosso Sol ter significado? Nada.
Mas o que seríamos sem o nosso Sol? Nada. Nós damos este significado; NÓS!
Bem & Mal, real ou percepção?
Nós, seres humanos, sempre tentamos questionar o que é o mal, tanto quanto o bem; mas parece que nunca ficamos satisfeitos. Na Filosofia, há vários conceitos de ética; mas nenhum pareceu ser aceito de forma plena. Por isso, lhes apresento o meu conceito de Bem & Mal.
Bem-vindos à “Ética Universales”.
Começamos não pelo bem e mal, mas pelo que os geram; e o que é? O que gera o bem e o mal? Supomos a seguinte situação:
Há um policial, um homem bem-intencionado, e mal-intencionado.
Digamos que o Policial se chame Lucas, o bem-intencionado Gabriel e o mal-intencionado Charles.
Charles está planejando atacar os Estados Unidos com mísseis soviéticos; Gabriel, como bom homem, o tenta impedir; mas Lucas — o policial — impede.
Qual a moral da estória?
Gabriel, como tinha conhecimento, foi impedir um desastre.
Lucas, sem conhecimento — portanto, ignorante, impediu Gabriel.
Agora, raciocinemos; com conhecimento, Gabriel impediria o Mal; sem conhecimento, Lucas permitiu o mal.
Então é lógico de se pensar que o Bem é ocasionado pelo conhecimento, e a maldade, pela ignorância.
Me diga, morte de Hitler faria o bem? Traria prazer? Não!
Então, o que faria o bem, nesse contexto? A liberdade de seu opressor, no caso, Hitler.
A morte de um ser não traz felicidade ou prazer, mas subjetivamente, trará.
Agora, imagine uma ética com este conceito; onde o conhecimento ocasiona o bem, enquanto a ignorância ocasiona o mal junto do conceito de ética do Utilitarismo.
Utilitarismo: conceito filosófico onde quando há maior prazer em comparação a dor, melhor a ação. Agora, imagine que o conhecimento ocasione o bem e a ignorância ocasione o mal; seria uma boa base para o Utilitarismo, não é? Seria perfeito (ao meu ver).
Significado da Vida
Sabe, muitos pensam que a vida tem um significado — e realmente tem; só que nem tanto.
O significado da vida é extrínseco. Não há significado próprio para vida ou existência.
Se você for procurar um significado próprio, nunca achará; pois o mesmo tem que ser dado.
A vida tem o significado que quisermos que tenha; nós escolhemos o motivo e por que existimos e vivemos. Por isso nenhum filósofo ou intelectual achou o significado, pois não existe. A existência simplesmente é o que é.
Alguns acham o Niilismo pessimismo; eu acho realismo.
Infinito
O infinito, mesmo que seja infinito, é finito.
Não entendeu? É simples!
Pense na matemática, ela só prossegue na contagem se houver a repetição do (0), (1), (2), (3), (4), (5), (6), (7), (8) e (9). Não é? Então posso dizer que o infinito nada mais é que a soma de valores repetidos. Pense no infinito como um copo e a água os valores sendo repetidos; interessante, não? Então se há vida em nosso planeta, com certeza há vida fora! É pura lógica.
Com isso, o que realmente é impossível (sendo que o impossível nem existe)?
Movidos pelo desejo de oferecer ao filhos aquilo que nunca tiveram, muitos estão esquecendo de lhes dar o que de melhor receberam dos seus pais: valores e limites!
Quem trilha um caminho repleto de pedras não deve desistir; caso contrário jamais saberá se há flores plantadas mais adiante!
Não confunda humildade com espírito de subserviência e/ou complexo de inferioridade; da mesma forma, não confunda amor próprio ou consciência do próprio potencial com arrogância ou complexo de superioridade.
O encontro com o equilíbrio, contém conduta
correta, consciência tranquila, valores estabelecidos e praticados.
Eticamente, Montesquieu, distingue nesses governos a virtude sendo o fundamento da república, a honra o fundamento da monarquia e o medo o fundamento do despotismo.
(sobre a filosofia de Montesquieu)
O indivíduo como sendo inteiramente livre, tem sempre autonomia para poder ante às situações, refletir um pouco e chegar a uma reposta direta e sensata: sim ou não. Sendo um privilegiado por poder fazer o seu próprio destino, calcular seus passos um a um e organizar bem suas idéias, é dotado de grande consciência e raciocínio. Entretanto, essa mesma liberdade que o permite programar e premeditar cada ação, é também aquela que de certa forma o corrompe tornando-o orgulhoso, soberbo e autossuficiente, armadilha perigosa que o faz agir de modo completamente oposto ao que se espera de um ser coerente.
Usar imagens, ideias, criações artísticas e intelectuais, pelo simples gesto de copiar e colar pela internet ainda que de forma não muito ética e nem muito moral pois na grande maioria das vezes não atribui a titularidade ao autor, ainda vale por falta de alguns protocolos legais mais rígidos para o navegar no mundo digital. No entanto quando sai do mundo virtual e vai para o mundo real, mesmo pensando no errôneo conceito de cultura livre que não é nada disso, pela lei do direito autoral vigente no Brasil, e em vários outros países, é crime e passivo de todas as sansões penais e cobranças indenizatórias correspondentes.
Os problemas não sofrem uma solução, não são 'solvidos', não são 'solúveis'. Eles são superáveis, devem ser superados.
..."Vivemos no mundo de ambiguidade entre o intolerante e o absurdo, onde há uma perfeita e equivocada conjunção pacifica e harmônica entre o inconcebível e o razoável. A bem da verdade, eu já não sei mas nem quem sou."... Ricardo Fischer
