Ética Filósofos
No tempo, temos o passado, o presente e o futuro. O passado, por definição, é imutável; o futuro, imaginável, e o presente, realizável.
Como o passado é imutável, tudo o que aconteceu não poderá ser alterado.
Como o futuro ainda está por vir, ele somente é imaginável.
O presente, em especial, é o momento em que vivemos.
Como o pessimismo e o otimismo causam o realismo, como poderia o futuro e o passado causar o presente? Simples!
Tendo como base os erros do passado, toda a nossa história e feitos, fortificamos a nossa base no solo. Mas para construirmos o nosso prédio, precisamos da imaginação. E é aí que entra o futuro; onde tudo é possível.
Usamos as possibilidades, as inovações que terão no futuro para imaginarmos, criamos o nosso prédio. Para fazermos o nosso presente.
Se você não entendeu, leia abaixo:
Otimismo = Futuro
Realismo = Presente
Passado = Pessimismo
Como o realismo é nada mais que a união do pessimismo com o otimismo, basta juntarmos os feitos, a história, a imaginação do passado e do futuro para fazermos o que chamamos de Presente.
A hulmildade é um remédio contínuo na vida de um lider cristão, que deseja ter saúde no findar do exercício do seu ministério.
Um homem não precisa olhar para o natural para perceber o quão vasto é o universo; basta apenas olhar para dentro de si.
A razão não é suficiente a si mesma, ela tem limites, e Pascal reconhece esses limites. Estabelece que a ética, a vida social e a religião é que definem o mundo humano real e esse mundo real em grande parte foge das possibilidades da razão.
Mas mesmo no mundo natural a razão é limitada, pois os segredos da natureza estão encobertos na experiência que constantemente aumenta em quantidade, intensidade e valor. Uma hipótese que busca explicar um acontecimento na natureza pode ser validada, negada ou permanecer duvidosa, e a experiência permanecendo duvidosa demonstra claramente que a razão tem seus limites.
A razão também demonstra ser limitada quando busca definir as noções fundamentais de uma área do conhecimento pois ela não consegue definir os princípios últimos da própria razão.
(sobre a filosofia de Blaise Pascal)
Para Plotino (204-270 ac), mesmo o mal tem a sua razão de ser, pois sendo ele inevitável, significa que ele é necessário. Ele atribui ao mal também uma função ética, ele vê no mal uma espécie de expiação por uma culpa original.
O passado já não mais existe, o futuro, ainda há de vir, já o presente, o aproveite, pois, é o único momento em que vivenciará.
A fotografia humana é registrada através de máquinas, a da alma por meio de nossas ações e caráter. As duas se encontram no momento que fica eternizado.
Tem pessoas que encarnam tanto o status do personagem da profissão que escolheram que acabam esquecendo que são humanos e que como tais e pelos quais deveriam ser verdadeiramente uteis através dela.
A maior arma da humanidade não é uma bomba, nem um fuzil, nem um tanque; é a sua inteligência; pois se usada para o mal, pode ter consequências irreversíveis.
Inteligência e conhecimento andam de mãos dadas, mas não são a mesma coisa; Inteligência não tem como obter; conhecimento sim!