Ética
Ele é uma criança grande que não sabe o que faz...
Livro - A Ética Sanctolabíana - Artigo Santo 33.1
O Japão é abundante em curiosidades. E, sem dúvida, a ética presente na sua cultura é o que mais me fascina, pelo seu sentido de luta, perseverança e superação, pois o caráter real de um povo revela-se perante as calamidades que assolam o seu país.
“Se eu cair sete vezes, oito me levanto.” – Nanakorobi Yaoki.
“Não importa quantas vezes é derrubado, você se levanta de novo.” – Nana korobi okiya.
Possamos seguir este exemplo único de resiliência, quer connosco próprios, quer relativamente aos outros, em forma de cooperativismo, solidariedade, benevolência e bondade.
Sonho com um mundo assim.
Ética Sanctolabíana
Artigo Santo nº 25
"Quando sua espiritualidade for ferida tome uma atitude dentro da sua santidade e castidade"
Conforme a santa ética.
Ter ética e ser capaz de voltar esforços para objetivos mais nobres e importantes da empresa. A empresa deve definir padrões de conduta, para que cada empregado saiba o que é certo e o que é errado.
Vivemos em um tempo de uma grave crise ética, educacional e moral mundial onde é bem mais importante ter do que ser para conquistar consequentemente o que gostaríamos de possuir um dia.
Em educação, arte e cultura existe uma expressão máxima de um profundo conhecimento, grande ética e autoridade, que é, eu lhe confesso que eu não sei.
A ética libertária é apenas um truque de retórica, um gerador de argumentos, para não dizer de lero-lero.
Ela não ajuda nem atrapalha.
O problema central da "ética libertária" é que ela confunde propriedade em sentido lógico com propriedade em sentido jurídico. Por exemplo, em lógica, uma substância pode ser definida independentemente de existir ou não, e nesse sentido a existência se acrescenta à substância como uma propriedade. Juridicamente, aquilo que não existe não pode ser titular de direitos, a existência passando a ser portanto não uma propriedade, mas um PRESSUPOSTO da possibilidade mesma de haver direitos, inclusive o de propriedade. Matar um cidadão, suprimi-lo da existência, não é violar um direito de propriedade, mas sim extinguir a possibilidade mesma de que ele desfrute de quaisquer direitos, inclusive o de propriedade. Inverter isso é um erro lógico tão elementar que não deveria ser preciso discuti-lo.
Anarcocapitalismo nunca vai acontecer porque ele é uma teoria ético-jurídica e não um modelo social. O nosso ideal de sociedade são outros 500, rs.
Sua ética não requer que você tenha partidos, integre times ou siga líderes. Ela precisa apenas de sua CONSCIÊNCIA!
"Senti o peso da mordaça social junto ao conjunto político que se diz eticamente sociável se escondendo no tapete da humildade corriqueira de muitos quando esta é a questão"
- John.