Eternidade de Deus
Se o homem vai para esquerda, Deus sabe desde a eternidade, e se porém vai para direita, Deus também saberá desde a eternidade, todavia a presciência não tirou o livre-arbítrio do homem de ir para direita ou esquerda e nem o livre-arbítrio do homem tirou a presciência de Deus, pois AMBOS SÃO DUAS VERDADES que não podem ser negadas. Agostinho, Cidade de Deus.
Deus determinou na eternidade passada, que todas as pessoas livremente pudessem aceitar o convite do Evangelho e viessem para um correto relacionamento com Deus e fossem salvas.
Deus presenteou a humanidade com a eternidade (Gn 2.17), mas o pecado do homem trouxe a morte (Rm 5.12).
Na noção destemida para um livre arbítrio comoveu-se e jogou fora a eternidade em Deus, aquele que lhe deu tudo, tudo do nada
Salvação e Eternidade
Em Deus, o que temos como verdade: a salvação e a eternidade? São falsas. As práticas desses dois valores são justificadas pela força teológica. Salvação e eternidade são produtos de alto valor religioso, porém perverso no homem.
Nietzsche denomina {...} o cristianismo como uma grande maldição, {...} em que também a igreja pratica o parasitismo, contra a saúde beleza e bem estar. Ocorre a decadência dos planos divinos quando se submetem as mentiras e verdades e consequentemente a decadência humana. Pronuncia-se a condenação ao cristianismo na perspectiva de Nietzsche.
O homem que pensa muito em poder deve de pensar como Deus para ser dado aqui também como homem religioso. Lutero nas suas rebeldias e condenações ao papado e nas suas teses nas quais se pretende a moral religiosa é ao mesmo tempo um moralista para si mesmo, tido como homem religioso que alimenta seu próprio espetáculo.
Vejamos também a possibilidade de encantamento com as verdades: salvação e eternidade, associando-as a Nietzsche, são percebidas no desejo do homem cristão, porém são mentiras teológicas na pretensão do domínio supremo do ser aliciado pelos conceitos dogmáticos. O homem que se comporta religiosamente correto é um homem que pensa muito em si e às vezes alimenta seu próprio egoísmo.
A nobreza é o cúmulo do egocentrismo percebido no poder do rei e da rainha, no cidadão de sangue religioso, na concepção da existência de Deus todo onipotente. O homem inventou Deus e consequentemente Deus inventou o homem com as consequências da salvação e eternidade. O cristianismo é uma maravilha da cultura ao mesmo tempo em que Nietzsche conceitua como praga da humanidade, tem-se aqui também como uma luxuosidade dos deuses gregos. Deuses gregos são os vícios da Nobreza e o pecado da avareza.
A nobreza dada ao homem perverso é o fruto do atraso da humanidade, o conceito de nobreza eleva o poder egocêntrico, esse poder do nobre homem, Deus, rei e rainha massificam, oprimem e julgam a si e a plebe, porém ambos apoiados em Deus não necessariamente existente, por fim a nobreza inventou a salvação e a eternidade e para esses processos se utilizam de Deus.
Sem pecado
Deus está preparando um povo mesmo sem pecado, para possuir a eternidade. Esse povo é tanto de Israel como da igreja. Em relação a Israel, Deus continua a trabalhar com este povo, de modo que ainda aceitem o Messias. Isto vai acontecer na Vinda de Jesus Cristo de um modo total. Mas já aconteceu também. Desde a igreja primitiva Israel tem vindo a aceitar o Messias.
Deus faz assim com a igreja que já aceitou Jesus Cristo. Deus vai preparando (santificando) o seu povo de modo a que este fique sem pecado até ao dia do Senhor. Nesse dia o povo do Senhor será glorificado (corpo sem pecado). Jesus Cristo e Deus ambos querem um povo sem pecado (Deus não tolera o pecado, quer mesmo um povo sem pecado), na eternidade.
Deus e o pecado não jogam. Nem o pecador na eternidade. É preciso tirar o pecado do pecador. Só sem pecado o homem vai a eternidade. Jesus fez tudo para tirar o pecado do mundo. Ele é o cordeiro de Deus que tira o "Pecado" do Mundo.
Quer no milénio, quer na eternidade, sempre Deus reinará apartir de Jerusalém sobre a terra e sobre os novos céus e nova terra!
O privilégio de ver na eternidade está, única
e exclusivamente, nas mãos de Deus, por meio da autoridade
de Jesus Criso.
O privilégio de viver na eternidade está, única
e exclusivamente, nas mãos de Deus, por meio da autoridade
de Jesus Cristo.
O ingresso para passar a eternidade com Deus está nas mãos de Jesus Cristo, porquanto pode ser a última oportunidade da sua vida para garantir uma vaga nos Céus.
É impossível a alma humana passar à eternidade de Deus
se primeiro não viver na santificação do Senhor.
Pela ressurreição o Pastor dos pastores trará Suas ovelhas à eternidade com Deus, por meio da obediência a Sua voz.