Eternidade
Não quero apenas,
uma simples noite de
amor...
Mais está com você ,
por toda eternidade...
Você é minha Vida,
minha melhor companhia...
Salvação e Eternidade
Em Deus, o que temos como verdade: a salvação e a eternidade? São falsas. As práticas desses dois valores são justificadas pela força teológica. Salvação e eternidade são produtos de alto valor religioso, porém perverso no homem.
Nietzsche denomina {...} o cristianismo como uma grande maldição, {...} em que também a igreja pratica o parasitismo, contra a saúde beleza e bem estar. Ocorre a decadência dos planos divinos quando se submetem as mentiras e verdades e consequentemente a decadência humana. Pronuncia-se a condenação ao cristianismo na perspectiva de Nietzsche.
O homem que pensa muito em poder deve de pensar como Deus para ser dado aqui também como homem religioso. Lutero nas suas rebeldias e condenações ao papado e nas suas teses nas quais se pretende a moral religiosa é ao mesmo tempo um moralista para si mesmo, tido como homem religioso que alimenta seu próprio espetáculo.
Vejamos também a possibilidade de encantamento com as verdades: salvação e eternidade, associando-as a Nietzsche, são percebidas no desejo do homem cristão, porém são mentiras teológicas na pretensão do domínio supremo do ser aliciado pelos conceitos dogmáticos. O homem que se comporta religiosamente correto é um homem que pensa muito em si e às vezes alimenta seu próprio egoísmo.
A nobreza é o cúmulo do egocentrismo percebido no poder do rei e da rainha, no cidadão de sangue religioso, na concepção da existência de Deus todo onipotente. O homem inventou Deus e consequentemente Deus inventou o homem com as consequências da salvação e eternidade. O cristianismo é uma maravilha da cultura ao mesmo tempo em que Nietzsche conceitua como praga da humanidade, tem-se aqui também como uma luxuosidade dos deuses gregos. Deuses gregos são os vícios da Nobreza e o pecado da avareza.
A nobreza dada ao homem perverso é o fruto do atraso da humanidade, o conceito de nobreza eleva o poder egocêntrico, esse poder do nobre homem, Deus, rei e rainha massificam, oprimem e julgam a si e a plebe, porém ambos apoiados em Deus não necessariamente existente, por fim a nobreza inventou a salvação e a eternidade e para esses processos se utilizam de Deus.
Neste átimo de tempo até podemos duvidar, mas, na eternidade onde até o tempo e o espaço esvanecem, tudo pode se transformar.
E assim, neste eterno transformismo vai se concretizar o que hoje é matéria, um dia como espírito viverá. Esta imensidão cósmica um dia serão vidas.
(Texto da obra: A Construção do Pensamento)
Me levo comigo, me olho de dentro pra fora
Existo onde não encontro nada
Me sinto na eternidade, junto a todos os meus sentimentos e tudo que já vivi
Agradeço as chances que dei a mim mesma,
nos momentos que era pesado existir
Na abordagem dos fatos, no perdão das consequências, na visão do tudo e na minha colocação e no meu espaço perante o momento que vivo e que vivi e sobrevivi
Quando penso que tudo me fez ser o que sou e o que fui,
Contemplo a dignidade do meu momento
Agradecida e contemplativa
' a mulher é aquela quem o homem entrega a sua alma, para que fique bem guardada ate a eternidade.
.
A salvação começa na eternidade passada. Deus poderia ter escolhido não salvar a ninguém, mas ele amou um povo e o escolheu para ser seu."
ministeriomaxsalgado.webnode.com
Trecho do Livro : Linhagem Espiritual
num lugar distante guardo tanta lembranças,
para eternidade caminho em minhas memorias,
o tempo parece único para limite do meu coração.
Fito na memória
O que fazemos durante a vida
Ecoa para toda eternidade
E o que deixamos de fazer
Não deixará nenhuma saudade
Não deixará nenhuma saudade
Não houve interesse em vivê-lo
Quanto ao momento de felicidade
Sempre é bom reverenciá-lo
Sempre é bom reverenciá-lo
Foi muito desejado quando executado
Nas reuniões vamos adorá-lo
Está fito na memória, ele é amado.
eu te amo...se tivesse escolhido ficar, teria meu amor por toda a eternidade...e todas as sombras de nosso relacionamento teriam desaparecido,,
ACESSE A ETERNIDADE, AME!
Somos infinitamente miseráveis, pequenos, insignificante para o funcionamento do universo. Grãos de areia junto a ao mar da eternidade. Somos destacáveis pela voraz força da natureza. Nascemos e morremos com a mesma facilidade caótica. Somos como estrelas no firmamento, aos olhos dos homens, invisíveis são o nosso acender e o nosso apagar.
Todavia, quando a nossa existência tem como premissa servir a outros, fazer o bem e praticar a justiça, vivos ou mortos, somos e nos tornamos gigantes, arquétipos para um aprender eterno de uma humanidade sedenta de grandes exemplos para seguir...tudo passa, mais o amor permanece para sempre.
Há sim um segredo sagrado envolvido, para se encontrar razão para nossa pequena existência e para a felicidade, é o bem sublime que praticamos e o amor que oferecemos aos outros, em atos e não apenas em vazias palavras.
Evan do Carmo