Estúpido
Na vida, o ser é verdadeiro, sincero ou é estupido, superficial, extrapolando, exagerando, consumindo e sendo consumido.
Eu sei que fui o estúpido que acabou com isso
E agora eu sou o estúpido lamentando isso
Levei alguns drinques para admitir
Eu sei que sou o estúpido
Quantas vezes eu fui estúpido...
E briguei com você muito lépido...
Deixei você ir embora, sem pensar...
Mas, meu coração tentou me avisar...
Ela é responsável pela sua felicidade...
Incrédulo, fui iludido pela minha vaidade...
Hoje, dentro de mim, estou bem fora do tom...
Lendo, no espelho, o adeus dela escrito com batom!!!
Parece estúpido quando vemos as reações negativas das pessoas publicamente; mas, podemos assistir os sinais da estupidez sendo derrotados com palavras de perdão e com gestos humildes de um coração arrependido e agradecido, dirigidos com gentilezas ao seu ofensor.
No Código Penal de 1926 havia um artigo 139 muito estúpido – "sobre os limites da legítima defesa necessária" – segundo o qual você tinha o direito de desembainhar sua faca somente depois que a faca do criminoso estivesse pairando sobre você. E você só poderia esfaqueá-lo depois que ele esfaqueou você.
Parece que este mundo físico, material, estúpido e grosseiro, é o inferno, é o próprio inferno, e todos nós iremos morrer e apodrecer, infelizes ou na vigarice da felicidade, seja numa cova rasa ou num suntuoso sepulcro, ou com o cadáver estralhaçado, fulminado ou desaparecido, e o Demiurgo está cagando e andando para todo o sofrimento humano, mas a esperança está num Deus Desconhecido, no Verdadeiro, mas...onde está Ele? Será que está dentro do nosso próprio Espírito extraviado?
Muitas vezes eu confundo o estúpido com um ignorante; mas, quando o ignorante aprendeu o que fazer e não põe em prática, eu acho que o estúpido é mais influente.
Eu sou estúpido; sempre fui e sempre serei. Infeliz nunca, pois tenho amigos tão estúpidos como eu.
Lamentar uma injustiça? Não dê combustível ao agressor; logo, ele vai perceber o quanto é estúpido e vulgar..
Fazer-se de estúpido, negligente, desentendido ou tresloucado são características comuns de pessoas muito inteligentes, geralmente usadas por elas quando precisam se enquadrar. Convém não qualificares alguém com esses nomes por parecer como tal porque pode ter baixado o seu nível para o teu nível de intelectualidade e desta forma ambos poderem dialogar
ERROS
Ultimamente tenho errado muito, eu sou tão estúpido, não consigo consertar meus grandes problemas.
As pessoas que eu tanto me importo, estão me ajudando a consertar cada erro cometido por mim, eu me pergunto por que elas fazem isso?
Elas não estão perdendo o precioso tempo delas?
Me desculpa por ser errante, meus erros são considerados pecados.
Obrigado por não olharem minhas fraquezas, e só me ajudarem, vocês são o que me movem.
Gosto de gente que me instigam, aguçam meu eGo estúpido e orgulhoso.
Enchem o meu eu menor de interrogações. Forçam-me a ir atrás das respostas, ...e como se diz por aí deixam-me de calças curtas, me fazendo aprender mais e mais!
Prometeu:
“Se me calo, não é por orgulho, ou desprezo; mas o furor devora minha alma quando me vejo preso a esta rocha. No entanto, a quem mais, senão a mim, devem os novos deuses as honras que desfrutam? Não falemos mais nisso; seria repetir o que já sabeis. Ouvi, somente, quais eram os males humanos, e como de estúpidos que eram, eu os tornei inventivos e engenhosos. Eu vo-lo direi, não para me queixar deles, mas para vos expor todos os meus benefícios. Antes de mim, eles viam, mas viam mal; e ouviam, mas não compreendiam. Tais como os fantasmas que vemos em sonhos, viviam eles, séculos a fio, confundindo tudo. Nã sabendo utilizar tijolos, nem madeira, habitavam como as próvidas formigas, cavernas escuras cavadas na terra. Não distinguiam a estação invernosa da época das flores, das frutas e da ceifa. Sem raciocinar, agiam ao acaso, até o momento em que eu lhes chamei a atenção para o nascimento e ocaso dos astros. Inventei para eles a mais bela ciência, a dos números; formei o sistema do alfabeto, e fixei a memória, a mãe das ciências, a alma da vida. Fui eu o primeiro que prendi os animais sob o jugo, a fim de que, submissos à vontade dos homens, lhes servissem nos trabalhos pesados. Por mim foram os cavalos habituados ao freio, e moveram os carros para as pompas do luxo opulento. Ninguém mais, senão eu, inventou esses navios que singram os mares, veículos alados dos marinheiros. Pobre de mim! Depois de tantas invenções, em benefício dos mortais, não posso descobrir um só meio para por fim aos males que me torturam".
(Prometeu Acorrentado)