Estúpido
Tornando-se assim um instrumento sem vontade própria, o estúpido será capaz de todo o mal e, ao mesmo tempo, incapaz de reconhecer-se mau ou de reconhecer maldade em seus atos. Aqui está o perigo de um abuso diabólico. Como resultado, as pessoas serão destruídas para sempre.
Agradar-se da própria ignorância é, de fato, insensatez e próprio de um coração estúpido que ainda acumula tristezas, revoltas e vinganças.
Quer mais estupido e tolo que os enfermosda religião.
Pragmátizados na mística onde a certeza é tão somente um pressuposto.
Todos tripulantes de uma canoa furada, a qual se rema contra a maré onde afundarão sem escapatória pra quem quer que seja.
Somos mesmos ouvidores de contos místicos.
Quanto mais estupido e ignorante é a pessoa, menos ela respeita a vida animal e mais se acha no direito de explorá-la e escravizá-la!
O evangelho desafia a lógica humana, pois pode parecer tolo e estúpido diante dos sábios do mundo. No entanto, sua grandiosidade e sabedoria transcendem a compreensão deles, revelando-se acessível apenas aos corações humildes. Aqui reside seu trunfo.
A diferença ente os humanos e os animais, é que os últimos nunca permitem que um estúpido lidere a manada.
Na vida, o ser é verdadeiro, sincero ou é estupido, superficial, extrapolando, exagerando, consumindo e sendo consumido.
Eu sei que fui o estúpido que acabou com isso
E agora eu sou o estúpido lamentando isso
Levei alguns drinques para admitir
Eu sei que sou o estúpido
Quantas vezes eu fui estúpido...
E briguei com você muito lépido...
Deixei você ir embora, sem pensar...
Mas, meu coração tentou me avisar...
Ela é responsável pela sua felicidade...
Incrédulo, fui iludido pela minha vaidade...
Hoje, dentro de mim, estou bem fora do tom...
Lendo, no espelho, o adeus dela escrito com batom!!!
Parece estúpido quando vemos as reações negativas das pessoas publicamente; mas, podemos assistir os sinais da estupidez sendo derrotados com palavras de perdão e com gestos humildes de um coração arrependido e agradecido, dirigidos com gentilezas ao seu ofensor.
No Código Penal de 1926 havia um artigo 139 muito estúpido – "sobre os limites da legítima defesa necessária" – segundo o qual você tinha o direito de desembainhar sua faca somente depois que a faca do criminoso estivesse pairando sobre você. E você só poderia esfaqueá-lo depois que ele esfaqueou você.
Parece que este mundo físico, material, estúpido e grosseiro, é o inferno, é o próprio inferno, e todos nós iremos morrer e apodrecer, infelizes ou na vigarice da felicidade, seja numa cova rasa ou num suntuoso sepulcro, ou com o cadáver estralhaçado, fulminado ou desaparecido, e o Demiurgo está cagando e andando para todo o sofrimento humano, mas a esperança está num Deus Desconhecido, no Verdadeiro, mas...onde está Ele? Será que está dentro do nosso próprio Espírito extraviado?