Estupidez

Cerca de 901 frases e pensamentos: Estupidez

A estupidez ou rispidez de uma conversa negativa atrai os demônios para provocarem a insensatez da alma que logo procura por vingança ou depressão.

Inserida por HelgirGirodo

Boné pode ser usado quando o sol esquentar o nosso miolo.
O bom senso pode evitar que a estupidez e a ignorância torrem a nossa consciência.

Inserida por HelgirGirodo

Neste mundão com mais negativo do que positivo, a falta de educação e a estupidez são a bola da vez,
e o carinho que é o alimento afetivo do coração, anda em escassez de produção.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

⁠Tempo ao Tempo.
Estupidez.

A educação e a paciência tem limites...a estupidez é infinita.

Inserida por FRabello

⁠Não querer ver é opcional, achar que vê é estupidez.

Inserida por ateodoro72

⁠Às vezes os Sábios precisam fingir Estupidez para observar sem magoar os Estúpidos que se acham Sábios.

Inserida por ateodoro72

⁠A desigualdade hipocrisia injustiça escraviza contamina o avarento iludido, a estupidez cega condena.

Inserida por Raimundo1973

⁠A estupidez do ganancioso direciona ao caos e decomposição, o inteligente observa a veracidade para não cair no abismo assim os dias serão felizes e justos.

Inserida por Raimundo1973

O ser humano

-Quanta raiva!
-Quanto ciúme!
-Quanta inveja!
-Quanta estupidez!
-Quanta energia desperdiçada!
Tudo isto porque, o ser humano não suporta a ascendência de um outro ser humano, que não seja ele próprio!
Jesus perdeu seu tempo ao dizer: Amai-vos uns aos outros!
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

⁠A estupidez,
malandra, incorrigível,
se sentará na primeira fila
para ser notada...
Já a coerência,
confortavelmente,
se acomodará na última;
e discreta, recatada, tudo
observar!

Inserida por maurotoledo

⁠Somos vítimas da nossa própria estupidez.

Inserida por Valdecir

⁠Classificação da mentira quanto a origem: MEDO, ESTUPIDEZ e AMOR. Medo: falta de coragem, covardia ... Estupidez: crueldade, irresponsabilidade... Amor: cuidado, medo de ferir... Talvez seja esta a única modalidade que contém um pouco de dignidade.

Inserida por Valdecir

Quando a justiça faz valer normas a uniformizar o comportamento do povo, ela ultrapassa os limites da estupidez.

Não se confunda o imbecil com o boçal. Imbecilidade é inteligência em proporção mínima, enquanto se pode ter pessoas tão inteligentes quanto boçais na mesma proporção. Boçalidade é quando o indivíduo exibe tão arrogante, estúpida e grosseiramente valores típicos de um imbecil que não deixa dúvidas de que os entende como a melhor de suas qualidades.

Tenho a náusea física da humanidade vulgar, que é, aliás, a única que há. E capricho, ás vezes, em aprofundar essa náusea, como se pode provocar um vomito para aliviar a vontade de vomitar.
Um dos meus passeios predilectos, nas manhãs em que temo a banalidade do dia que vai seguir como quem teme a cadeia, é o de seguir lentamente pelas ruas fora, antes da abertura das lojas e dos armazéns, e ouvir os farrapos de frases que os grupos de raparigas, de rapazes, e de uns com outras, deixam cair, como esmolas da ironia, na escola invisível da minha meditação aberta.
E é sempre a mesma sucessão das mesmas frases... «E então ela disse...» e o tom diz da intriga dela. «Se não foi ele, foste tu...» e a voz que responde ergue-se no protesto que já não oiço. «Disseste, sim senhor, disseste...» e a voz da costureira afirma estridentemente «minha mãe diz que não quer...» «Eu?» e o pasmo do rapaz que traz o lanche embrulhado em papel-manteiga não me convence, nem deve convencer a loura suja. «Se calhar era...» e o riso de três das quatro raparigas cerca do meu ouvido a obscenidade que (...) «E então pus-me mesmo dia nte do gajo, e ali mesmo na cara dele — na cara dele, hem, ó Zé...» e o pobre diabo mente, pois o chefe do escritório — sei pela voz que o outro contendor era chefe do escritório que desconheço — não lhe recebeu na arena entre as secretárias o gesto de gladiador de palhinhas [?] «... E então eu fui fumar para a retrete...» ri o pequeno de fundilhos escuros.
Outros, que passam sós ou juntos, não falam, ou falam e eu não oiço, mas as vozes todas são-me claras por uma transparência intuitiva e rota. Não ouso dizer — não ouso dizê-lo a mim mesmo em escrita, ainda que logo o cortasse — o que tenho visto nos olhares casuais, na sua direcção involuntária e baixa, nos seus atravessamentos sujos. Não ouso porque, quando se provoca o vómito, é preciso provocar um.
«O gajo estava tão grosso que nem via a escada.» Ergo a cabeça. Este rapazote, ao menos descreve. E esta gente quando descreve é melhor do que quando sente, porque por descrever esquece-se de si. Passa-me a náusea. Vejo o gajo. Vejo-o fotograficamente. Até o calão inocente me anima. Bendito ar que me dá na fronte — o gajo tão grosso que nem via que era de degraus a escada — talvez a escada onde a humanidade sobe aos tombos, apalpando-se e atropelando-se na falsidade regrada do declive aquém do saguão.
A intriga a maledicência, a prosápia falada do que se não ousou fazer, o contentamento de cada pobre bicho vestido com a consciência inconsciente da própria alma, a sexualidade sem lavagem, as piadas como cócegas de macaco, a horrorosa ignorância da inimportância do que são... Tudo isto me produz a impressão de um animal monstruoso e reles, feito no involuntário dos sonhos, das côdeas húmidas dos desenhos, dos restos trincados das sensações.

Se você pensa que eu te amo, que eu te quero e que não vivo sem você, pensou certo!"

"⁠A diferença entre uma pessoa burra e um idiota é que a pessoa burra faz as coisas erradas por não ter consciência do que está fazendo, enquanto o idiota é uma pessoa burra e sabe disso, mas, ao invés de querer consertar a si próprio, continua sendo burro conscientemente."

⁠Os reativos, sanguíneos, só demonstram a sua falta de razão. Sem argumentos, rasos e irritados, GRITAM feito animais na nova selva, a petrificada, mostrando seus dentes tortos, olhos arregalados e dedos em riste.

Se há um direito natural incontestável e cujo exercício indiscriminado se amplia pari passu à chamada emancipação do homem moderno, é o direito de fazer coisas estúpidas.

Inserida por JoaoCarlosCamerini

Ainda ouço longe o toque do amor. Os acordes harmoniosos da sua presença se contradizem com a estupidez da sua ausência. Toda ausência é burra, quando as atitudes não combinam com a vontade. Mas a gente continua buscando o tempo, falando com a solidão, maltratando o coração. E o violão quebra a corda, o piano desafina, a sinfonia perde o ritmo e o maestro se despede; fecham-se as cortinas. O som se cala e o amor chora. Nada mais ouço além do som da partida. Nada mais vejo além de palco vazio, de uma vida sem música.

Inserida por GilBuena