Estudar
"Estudar o hebraico bíblico é como segurar uma pedra preciosa: cada faceta reflete uma verdade eterna."
“Estudar o hebraico bíblico é mergulhar nas águas puras da Palavra, sem a contaminação dos filtros humanos.”
Estudar para quem amamos nos motiva e alimenta. Mais um ciclo completando-se rumo ao doutoramento. Não importa quanto tempo leve. A paixão pelo Conhecimento nos move, apesar de tudo e tantas perdas.
Epistemologia na veia nos ensinou o maior sentido da vida: Ser Feliz todo dia! Isso é o que importa.
Se você não quer estudar, alguém próximo de você estudará para te representar. Isto pode ser bom ou ruim, dependendo do caráter dessa pessoa.
Não adianta só criminalizar o porte de preconceito.
Precisamos estudar,
nos proteger,
e andar amados.
Nunca pare de estudar.
Estamos preparando o solo para uma reconstrução humana e humanitária pós-pandemia. Queremos sedimentar uma base sólida e fértil, onde germinarão as raízes fortes de árvores sólidas de bons frutos, representadas pela preparadoria de jovens cientistas que certificarão novas lideranças comprometidas em dialogar com todas as diferenças sociais de raça, credo, gênero, condição, número e grau da década de reabilitação que teremos pela frente. A nossa utopia é a crença numa convivência digna de inteligência solidária, aprimorada pela inteligência tecnológica de acesso aberto, investindo na reconstrução de redes virtuosas de proteção para os mais frágeis com reconhecimento dos mais fortes, onde a felicidade de existir seja o bem maior. Acreditamos que quem reconhece o seu próprio Destino, consegue crer em coisas inacreditáveis, enxerga coisas invisíveis, realiza missões impossíveis, e, sabe interpretar todos resultados que, por mais inaceitáveis que sejam, lhes deixam tudo cada vez mais claro.
A pessoa que não para de estudar, aprende coisas sobre si mesma,
que nunca lhe disseram, nunca lhe diriam,
nem nunca lhe dirão!
Estudar a fundo a neurodiversidade brasileira é compreender a Epistemologia da própria Humanidade com todas as suas nuances, porque e como chegamos até aqui, e para onde estamos indo”.
Preto, pobre, que buscou estudar, aprender, trabalhar, não sucumbiu as palavras negativas, ao preconceito, nem pensamentos contrários - Você é a voz da Resistência.
Eu ainda acredito que o menino que vende bala no sinal hoje, amanhã, com oportunidade de estudar, pode ser um juiz que vai decidir sobre seus direitos, ainda existe esperança.