Estrofes Versos de Apoio para um Amigo
Eu tenho alegrias, amigos, coragem, medo, carinho, paz. Tenho quase tudo. Mas me falta voce ao meu lado.
A maior decepção do mundo é sermos rebaixados por nosso melhor amigo. Não tem dor maior do que ficar triste e arrasado por causa de uma pessoa que amamos.
A morte de um velho amigo é uma catástrofe na memória. Todas as nossas relações com o passado ficam alteradas.
Barry: Independente da razão, você sabe que alguns amigos ficarão contigo por um tempo. Outros, não há tanta certeza.
Você sabe o quanto é importante quando a pessoa, em meio ao corre, na diversão com os amigos te manda uma mensagem: "Oi, lembrei de você." ❤️
O lado bom de perder uma falsa amizade é que estamos livres do mal que nos acompanhava, sem sabermos!
Bons amigos são aqueles que nos instruem na fé, empenham-se conosco para aprofundar nossa prática e estudo, e trabalham em harmonia conosco para o avanço da paz mundial.
Eu nunca fiz amigos tentando ser interessante. Todos os amigos mais íntimos que fiz foi porque me interessei verdadeiramente por eles. Me interessei pelo que doía, pelo que o fazia gargalhar, pela forma como banalizava histórias tristes, pelo jeito com que dramatizava fatos aparentemente banais...Todo mundo quando descobre certa receptividade no outro abre seu coração com tamanha generosidade, que fica difícil não fazer o mesmo. Porque a escolha é sempre nossa. A gente se abre, o outro percebe e se abre simultaneamente_ sempre nessa expectativa do encontro. E quando flui, tudo nos parece mágico.Mas depois vem o que fazemos com tanta informação, com aquela confissão, com aquele momento de entrega. É isso que vai solidificar o que quer que tenha começado. E quando isso não é um dom, é um exercício...
Escrever é como prostituição. Primeiro você faz por amor, depois para alguns amigos próximos e depois por dinheiro.
Nota: A citação costuma ser atribuída a Virginia Woolf e Molière. Porém, acredita-se que a origem da frase tenha se dado durante uma conversa entre o escritor húngaro Ferenc Molnár e o crítico estadunidense George Jean Nathan, tendo sido posteriormente publicada no livro publicado por este último, em 1932.
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