Estrada
#11 – FAZES-(ME) FELIZ! SABIAS?
Caminhamos juntos, no mesmo sentido, nesta estrada da vida. Para onde(?), é que não sabemos, tampouco estamos preocupados com isso! Erguemos em riste os nossos corações e, aí vamos nós!
Ainda que rodeados de uma catrefada de olhares indiscretos, vozes em surdina discretamente mal disfarçadas, ou mesmo de drones-espião, essa sarna de zangões telecomandados ou programados que nos suscita alguma estranheza e inquietação – quiçá as nossas hilariantes gargalhadas sejam suspeitas ou façam as delícias de egos mal-amados ou incompreendidos? – estamos SÓS… só TU e EU, no meio da multidão, completamente alheados de TUDO, de todos, para não perdermos pitada de nós próprios.
Brincamos, rebolamos no chão da relva húmida, onde trocamos carícias, beijos e abraços contidos; aliás, nem de outra forma poderia ser(!); e, rimos; sobretudo rimos e sorrimos muito… por tudo, e, por nada!
– Fazes-me feliz! Sabias?
Reconhecer sua própria maldade já é um bom começo para caminhar na estrada do bem, que ti levará ao Bem Maior, o Pai das Luzes, aonde suas trevas se dissipara.
Por estradas extensas
caminho em busca da felicidade,
Paisagens de farta beleza
me cercam pela passagem.
Os pássaros contemplam
com sinfonia
a divina arte da natureza,
flora e fauna se alegram
e as vidas se integram
numa constância feliz.
"Por tantas estradas já percorri, e agora me vejo aqui, recomeçando, zerando o jogo da vida. E de novo, e de novo, e é tudo novo. Loucura, talvez? Mais de que importa, se é sanidade ou insanidade. Viver não é correr riscos? Se entregar ao desconhecido? Pois, só assim diante do desconhecido, do obscuro, da incerteza do futuro, que talvez alcancemos o que tanto desejamos, o que tanto sonhamos, o que tanto queremos e necessitamos para o nosso bem-estar. Para saciar o nosso dia-a-dia. Insisto em persistir, abro mão de tudo para que a felicidade vire rotina no meu dia-a-dia. E se algo não me satisfaz, recomeço tudo de novo, e de novo, até ter algo novo que me faça sentido nesse mundo louco."
Parado naquela velha estrada
Ninguém para me acompanhar
será que vou me encontrar?
mas, calma ainda irei mudar.
Sem mapa, como vou me orientar
meus sentimentos agora estão
soterrados em meio a tanta dor e sofrimento
será que encontrarei alguém para me mudar por dentro.
Quando me encontro, me perco mais uma vez
agora passou a ser rotina
o que me resta é mais um copo daquela antiga cafeína.
Para ele mim procura urgente
Ciganinha da Estrada, imploro a ti que neste momento exato. Vos vais tirar (RB)de onde ele estiver e vai colocá-lo na Estrada feito louco a me procurar (LAO) não vai ter paz, sossego, alegria, prazer enquanto não me ver, me tocar e me amar e dizer que quer ficar comigo, que apenas quer que eu confie nele. Ciganinha da Estrada vos sabe onde ele(RB) esta, arranque-o dai agora 00:15horas/minutos do dia 10/06/2016e coloque na estrada a me procurar. Inquiete o coração de (RB)a cabeça de (RB), a mente dele (RB) e coloque o meu nome (LA). e minha imagem nos olhos, NA MENTE E NO CORAÇÃO de (RB) até que ele enlouqueça de Tanto pensar em mim (LA).TRAGA ELE DE VOLTA URGENTE...QUE ELE LIGUE AGORA E DIGA QUE ME ADORA.
Seguem caminhando
pela mesma estrada,
Alegrias e dores...
Sem dizer palavra,
entreolham-se
e Seguem.
Cika Parolin
Estradas do Futuro .
Muitos de nós acreditamos estar no lugar certo , na hora certa
no momento certo ......
Certo .....
Errado .....Muitas vezes somos enganados por nossa própria mente ......O espelho da Vida pode ser convexo .
D.A
By
Autora : Gislene Pascutti
Quando partir para a estrada da ação, jamais se esqueça das trilhas do conhecimento que tiveres percorrido antes!
Sigamos em Paz a nossa estrada...
Afinal de contas, nós é que temos
a incumbência de percorrê-la .
Que seja sempre da melhor maneira;
com os pés preparados para as pedras
e os olhos vislumbrando o mais belo horizonte.
Cika Parolin
Bagagem de memórias
O céu está azul depois de uns dias de chuva,
o vento gelado na estrada,
Faço uma pausa na viagem,
sento no acostamento e sinto o Sol ardente na pele,
Há pensamentos congestionados e a mil por hora,
Em mero momento não sei se estou no caminho certo.
Isto não me preocupa… Não mais!
Nas pausas da longa viagem para o que não se sabe, descobri que não é o destino que importa…
mas sim o caminho que se segue e as pessoas que encontra.
Todos os viajantes que cruzei pelo caminho foram importantes,
tanto para o bem quanto para o mal.
Alguns viajaram ao meu lado, outros pegaram outra direção.
Mas todos colaboraram para o meu acervo de memórias.
Também há… aqueles que desejo cruzar nesta estrada,
pausar e trocar experiências que vivemos uma vez.
Mas por hora… me levanto e continuo seguindo essa viagem procurando mais vida para minha bagagem.
Bagagem de memórias
O céu está azul depois de uns dias de chuva,
o vento gelado na estrada,
Faço uma pausa na viagem,
sento no acostamento e sinto o Sol ardente na pele,
Há pensamentos congestionados e a mil por hora,
Em mero momento não sei se estou no caminho certo.
Isto não me preocupa… Não mais!
Nas pausas da longa viagem para o que não se sabe, descobri que não é o destino que importa…
mas sim o caminho que se segue e as pessoas que encontra.
Todos os viajantes que cruzei pelo caminho foram importantes,
tanto para o bem quanto para o mal.
Alguns viajaram ao meu lado, outros pegaram outra direção.
Mas todos colaboraram para o meu acervo de memórias.
Também há… aqueles que desejo cruzar nesta estrada,
pausar e trocar experiências que vivemos uma vez.
Mas por hora… me levanto e continuo seguindo essa viagem procurando mais vida para minha bagagem.
Odisséia
Um pé na estrada
E o outro de tocaia
Esperando que a madrugada
Lhe sirva de gandaia
A fé me levanta
E me serve de escada
Eu deixo o ferro
O escudo e a espada
E da sacada ainda posso ver
Insanas mulheradas
Descendo de míni saía
O céu escureceu
E tantas estrelas eu vi brilhar
Mas o destino era sempre breu
E só o amor pôde me guiar
Eu te dei mil abraços
E também beijos roubados
Depois cortei um dobrado
Quando eu resistir
E me vestir de palhaço
A minha vida sempre foi
Um samba de lata
E só o amor me convida
Pra correr e cair
Nos braços dessa mulata
A minha sina sempre foi
Correr, cair e levantar
Fumar um cachimbo e rezar
E depois me embrenhar pela Mata
Mais longe quis andar e sumir
Nas curvas que o vento faz Por ai
E quando a saudade apertava
Eu te mandava lembranças
Por um sinal de fumaça
Aonde eu vou não tem caminho
É eu quem faço a minha trilha
E é sempre feita com carinho
Pra receber as maravilhas
É muito pouco o que eu sei
É quase nada eu ja nem lembro
Se um dia eu já fui rei
Foi no fim lá de Dezembro
Quando a estrada ainda era calma
E a alma ainda era tudo
Pra vida a gente batia palmas
E de dor não se falava no mundo
A vida cobrava tão pouco da gente
E a amizade era tão natural
Só quem viveu
É quem sabe, quem sente
Que o peso da luta era tão normal
A gente deitava
Ali nas calçadas
Contando as estrelas
E ouvindo piadas
E quem por ali passava
Achava muito engraçado
E acabava do nosso lado
Contando histórias
E dando risadas
Pois o mundo era ali
E o medo eu não via
Não tinha moto
Não tinha halli
Não tinha os bêbados
Á nos iludir
Não tinha grito
Não tinha berro
Não tinha choro
Não tinha vela
Não tinha agouro
Não tinha remela
Não tinha cachorro
Não tinha gamela
Não tinha pato
Não tinha prato
Não tinha prata
Não tinha ouro
Não tinha rato
Não tinha besouro
Nem carrapato
Nem tinha touro
Não tinha lata
Não tinha leite
Não tinha nata
Não tinha azeite
Não tinha pão
Não tinha queijo
Não tinha cão
Não tinha beijo
Não tinha você
Não tinha desejo
Não tinha sofrer
E não tinha morrer.
É uma força,
Aquela que me parou na estrada,
Me trouxe até aqui,
Mas não consigo dizer nada,
Nem me sinto em mim.
É uma força,
Que vem do silêncio,
Nem pede permissão,
É uma angústia por dentro,
Aperta o coração.
É uma força,
Que me deixa longe,
De tudo aquilo existente,
Pensamentos sem fontes,
Devem ser só correntes.
É uma força,
Que agora se faz ausente,
Aqui só paz interior,
Pois meu povo se faz presente,
De muita luz e amor.
Mara Santos
09/ 12/ 2015
Meu Amor na Janela
Caminhando pela estrada da vida
você me encontrou
Perdi - me no seu amor
Sonhava com os nossos momentos
vividos... E perguntava - me se tudo
era real.
A palavra Eu Te Amo não existia mais
no meu vocabulário e eu ás ouvia o tempo
todo
Só que eu há pronunciei para você!
Eu Te Amo saiu com tanto gosto e zelo
que saiu de todo o meu coração.
E nessa caminhada que eu olhei para sua
janela e há vi... Meu Amor com seu brilho
intenso nos olhos dizendo Eu Te Amo em
silêncio.
Quando eu á enxerguei, queria parar e gritar
para os quatro canto do mundo o quanto
Eu Te Amo... Mas também tive que dizer em
silêncio.
E foi assim que tudo aconteceu... Eu vendo
o Meu Amor na Janela pela primeira e ultima
vez.