Estrada
Até em rochas nascem flores
Estou em meu céu
Olhando para o meu mar
Pensando na estrada de volta
Para suas mãos...
Estou em meu planeta
Olhando para você estrela
Ho! Estrela não seja cadente
Seja ardente
Em luz infinita
Para o meu amor
Luz, você brilhando-me
Acompanhado-me assim:
Eu e você faremos o infinito...
Sei que existem rochas entre caminhos
E caminhar...
Até em rocha nascem flores
Vejo flores por todos os lados
Estou em meu céu
Mas rochas existem
Até em rocha nascem flores
Tenho tanto medo de não ver mais flores...
Se você se for...
Minha poesia morrerá !?!
Não? Até em rochas nascem flores!!!!!!!!!!!!!!!!!.
Estou em meu céu
Não tenho o coração frio
Irei sempre caminhar...
Meu coração não vive em um mundo separado
Assim uma canção de verão toca em meu coração...
Rochas exitem!
Flores também!
Se não te deixam caminhar junto pela estrada da vida e sempre te lançam no mato à beira da estrada tentando te deixar pra trás, faça o seguinte: pegue um facão e no meio deste mato abra uma trilha, crie um atalho e chegue primeiro.
Não sei dizer se é amor ou paixão, me sinto como um furacão numa estrada estreita, como o céu cheio de estrelas a disputar com as nuvens nebulosas, como o sol a tomar seu lugar depois da chuva, me vejo como uma cascata que transborda água cristalina na infinita queda, sinto a luz nos meus olhos mais intensa, vejo o verde da esmeralda me chamar, escuto com a alma o cantar dos pássaros, sinto a brisa a abraçar meu corpo freneticamente, sinto no rosto o beijo do vento, por onde ando? nem quera saber....
A Lua me disse ela me avisou
Para andar direitinho
Na estrada do amor
É ser fiel no seu caminho
Para nesse caminho andar
Precisa ter firmeza
Aprender a respeitar
No coração ter nobreza
Quem tem muita nobreza
É Nosso Pai que está olhando
No seu reino tem tanta beleza
Ele está amostrando
Ele está amostrando
Brilho do Sol,Brilho da Lua
Envolvente,nos tornando
Semelhante imagem sua!
Não deu pra mim conter, ao saber o que estava acontecendo o jeito foi agir rápido pegar a estrada e ir ao teu encontro.
Caminhos
Caminhos podem ser de muitas naturezas, às vezes asfalto, trilha, terra, estrada, cimento, pedras, cascalhos, areia, água, ar, nuvens, montanhas, subidas, descidas, confluências, encruzilhadas, duvidas, certezas, escolhas. Sempre cumprem seu destino de levar a algum lugar
Grande desejo da minha vida,
Esperança do meu coração...
Minha estrada iluminas minhas trevas
doce que alivia meus lábios...
calmamente tua voz suave
queima a dor que nunca passa
pois o amor é uma ferida que nunca se cura.
Summer: Seth, você dirige como uma velha.
Seth: Estou a 130 km/h numa estrada de 110.
Summer: Você é tão lento que já fomos ultrapassados por um carro cheio de freiras.
Seth: É, mas elas tem Jesus do lado delas. E eu sou judeu!
Podes não ver o fundo da estrada, podes não ver para lá do horizonte. O que importa é continuar a caminhada com fé e com garra!
"Coloca minha cabeça numa estrada sem fim e eu fascinado, porque adoro sua força do hábito e o jeito tão casada consigo mesma, que deixa o ar mais curioso ainda. Balança meu coração em desequilíbrio de uma forma leve. Você me leva, porque carrega um mundo no olhar..." (...)
És mal incurável,
A estrada de espinhos que piso,
A lágrima doce do olhos,
E o amor que tanto preciso.
És a dor mais aguda
A cicatriz mais profunda,
Um inferno sem fim,
E o amor que tanto me ajuda.
De todos os males que és,
De todos os piores, horríveis,
És um deserto de amores,
Onde tive experiências incríveis.
Hoje deixo a vida me levar. Se no final da estrada eu me deparar com uma placa dizendo: "Rua sem fim", simplesmente retornarei e começarei tudo novamente. Pois tenho absoluta certeza que mesmo os caminhos cercados por túneis, na maioria deles existe uma luz no final.
SAUDADE PALAVRA TRISTE,QUE TRADUZ TANTO AMARGOR
SAUDADE NÓS LEVA Á ESTRADA EM BUSCA DE GRANDE AMOR
SAUDADE QUE FAZ SOFRER,SAUDADE QUE FAZ PENAR,SAUDADE QUE NOS ENSINA O QUANTO É BOM AMAR
Nova Estrada
Renata Lessa, em 13/02/15
Assim me vejo hoje
A foto solitária, fotografia desse instante, insistente, implicante
A implicar num caminhar vazio, sombrio, à sombra do que passou, passado
A caminhar sozinha à estrada da vida, sem saber o rumo que tomar
Tomado o rumo da razão, quem sofre e chora é o coração
Cansado de mágoas, de tanto sofrer, jamais de viver,
Viver e amar, objeto e objetivo maior de todos, de tudo, em tudo, enfim
E que a estrada reverbere, revele-se
Ao eterno raiar e despertar do dia
O sol a brilhar raios de sanidade, rumo à eternidade
De uma vida em que a certeza é o fim
Num eterno recomeço
Reaprendendo, agora, a voltar a me amar
A voltar a gostar de mim.
A cerveja foi um baita invento, depois, a estrada de ferro para leva-la mais longe. Porém ela azedava nos longos caminhos de trem.
Os porões também ficavam pequenos pra armazenar e conservar a produção.
Solução: oxigênio comprimido. Depois, oxigênio com hidrogênio, perfeito! Temos o freezer, bons negócios e bêbados.
Luis Pasteur, pasteurização, conserva a cerveja sem refrigeração.
Então, comprimindo oxigênio, hidrogênio mais etanol criamos o combustível dos foguetes, bombas e fomos a lua.
Conclusão: Nunca duvide das utopias, ideias e coragem de um bêbado, louco ou sonhador, você pode considera-lo um lunático e ele pode leva-lo até lá.
Tenho medo
De percorrer uma estrada e não te encontrar
De sonhar... sonhar... e um dia acordar
De tudo ser apenas um doce engano
Tenho medo
Deste amor cheio de preconceitos
Deste querer indeciso
Do desejo que nunca acaba
Desta espera sem fim...
Tenho medo
Das palavras que sempre murmuro
Da verdade que nos cerca
Das vontades que nos envolve
Do permanecer imóvel diante da realidade
Tenho medo
Desta falta de coragem
Desta fragilidade imatura
Da crença ingênua
O meu medo... talvez...
Seja te amar sem medo
E não ter medo do segredo de te amar!
Mais um dia sem você!
Amanheci meio tempestuosa
Nada me agrada
Sem rumo
Sem estrada
Algo meio estranho
Há um vazio intenso em mim
Coração deserto
Espulsando-me do meu eu
Mas logo chego á conclusão
Sim...Mais um dia sem você!
Vontade de pegar a estrada, seja ela de ferro, ouro ou prata, saindo sem rumo ou destino, apenas apreciando a paisagem da janela, no vagão do imaginário.