Estrada
Toda estrada tem espinhos, pedras no caminho
Mas mesmo assim eu vou... meu coração mandou
Pode ser que assim, sozinho
Cruze o meu destino um anjo protetor, meu verdadeiro amor...
Queria eu viajar parar no meio da estrada só pra vê você passar por mim, nem um olhar nem um aceno nem uma palavra, só o teu olhar.
Depois da partida não será o mesmo, o vento troca a direção a estrada parece longe vemo cansaço, o defeito não será criticado depois da partida, que irar importa com mesquiaria depois partida.
Não te encontrei te procurei na inda não estava lá, não te vi na saída a estrada estava vazia, não te encontrei em meu subúrbio estava um silêncio condenadopor não te encontrar.
Posso caminhar na tua estrada próximo de você, eu não vou te atrasar não precisa esperar por mim, quero estar próximo de você conversar ri olhar no teu olhar vê o brilho que reluz em teu olhar.
Eu não te ouvi em cânticos, nem li em livros, não te encontrei na estrada. Por onde andei não te avistei, parei, olhei no horizonte, e vi você estar em mim.
O mundo pode te desprezar romperam ligações contigo vão sugerir sem você, a estrada é livre vá sozinho seja você a tua companhia seja você o teu herói.
O oposto assusta quem vem de lá na estrada escura, a cura adornou o medo aconteceu para saber quem pode sentar contigo em tua mesa.
Tô caminhando neste estrada sinto que caminha comigo não a vejo, teus passos tuas pegadas marcaram o chão, olho em frente a poeira desenha o teu rosto posso te vê, não a vejo do meu lado teus passos ficaram desenhados juntos aos meus.
Não abandone a sombra na solidão da estrada deserta, asile ampare gasalhe no calor de você até que ambos se fundam.
No recanto esquecido lá onde a estrada termina, mora o silêncio na mente feliz onde ninguém confronta a paz.
Nos trilhos ficaram apenas as marcas do passado veloz, na curva da estrada a sombra acolhe o olhar triste que passou.
A procura é uma estrada de duas vias, você vai procurar na volta será encontrado espera o vento chegar vai com ele.
Botão de ouro
Quando busquei o encanto
Dessa coisa de viver,
Pus os pés na estrada
E comecei a me escrever!
Nas linhas desta história
Lágrimas enxuguei,
Superei meus dramas
Na corrente do saber!
Tudo o quanto eu quis
Ir num rastro do senhor
Nele encontrei meu interior!
Minha vida é Deus é quem sabe
O destino é para mim
Um botão de ouro,
No umbral deste jardim!
A macumba, nas encruzilhadas das estradas no século XIX, na verdade eram ajudas deixadas a noite para os escravos fugitivos, por outros escravos já libertados. Por isto é símbolo de fraternidade e resistência, da verdadeira historia da cultura negra no Brasil.
"Cada desafio que enfrento é um passo a mais na estrada que me faz ser quem sou; sigo firme, guiado pela fé e pela vontade de vencer."