Estrada

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Cansei de dificuldades.
Quero estradas me mostrando o caminho.
Quero pessoas transparentes, cansei de tentar decifrá-las
De achar desculpas por suas ações.
Só me interessa ser feliz.
Não importa o quanto demore!!!

A explicação se esgotou
Mesmo querendo encontrar
É que o Senhor me buscou
Quando a estrada era só escuridão!

A Estrada
Existe uma estrada
Essa estrada,
é a estrada que eu amo.
Eu a escolhi.
Quando trilho esta estrada,
as esperanças brotam
e, o sorriso
se abre em meu rosto
Dessa estrada nunca,
jamais fugirei.

Aprendi a viver em um horizonte sem estradas, onde meu único caminho é continuar caminhando sobre as pedras que tentam me derrubar.

Caminhar...
Sem rumo,
Pela estrada da vida,
Tentando encontrar um caminho,
Uma única saída,
Pra libertar minha alma...
E não mais sangrar por dentro,
Nem se amedrontar com a solidão...

Olhando para o céu,
Procurando uma resposta,
Sentindo a brisa gelada,
É só o vento...
Querendo apagar meu passado...

Só quero voltar a ser eu mesma,
Não mais sofrer com seu silêncio,
Me libertar de qualquer sentimento,
Me levar pra outro mundo,
Mudar tudo em um segundo...

Sentir a chuva cair sobre mim
Voar pra bem longe
Esquecer...
Todos os dias que choro sozinha
Implorando por sua companhia...
Eu sei, não sou a única...
Mas encontrarei outra maneira de viver,
Eu quero voltar a sonhar...
Eu só não quero morrer...

O Sucesso

A estrada para o Sucesso não é uma reta.
Há uma curva chamada Fracasso,
Um trevo chamado Confusão
Um quebra-molas chamado Amigos,
Faróis de advertência chamados Família,
E pneus furados chamados Empregos.
Mas... Se você tiver um estepe chamado Determinação,
Um motor chamado Perseverança,
Um seguro chamado Fé
E um motorista chamado JESUS,
Você chegara a um lugar chamado Sucesso.

Se avaliares cada passo ao longo de tua estrada, perderás de vista as paisagens mais belas.

Na estrada da vida, não existe trilha, cada um segue a sua. Nem mesmo os que estão ao nosso lado conseguem caminhar no mesmo caminho.
A vida é um caminho, literalmente, do eu sozinho.

Mas o pobre vê nas estrada
O orvaio beijando as flores
Vê de perto o galo campina
Que quando canta muda de cor
Vai moiando os pés no riacho
Que água fresca, nosso Senhor
Vai moiando coisa a grané
Coisas que, para mode vê
O cristão tem que andar a pé

Um homem sem família, é uma estrada sem rumo,
é um navio sem comando,
é uma árvore sem raiz.

A real beleza, no final da estrada, onde tudo envelhece, termina revelando-se naquilo que o nosso interior reflete através dos pensamentos, atos e palavras.

Quando estou andando por uma estrada escura
Eu sou um homem que caminha sozinho

Viver é uma estrada só de ida sem direito a volta você olha para trás mas não pode voltar no tempo.

Meus olhos observaram aquela estrada molhada,
em que os lados eram cobertos por árvores,
no qual a água de uma chuva já passada deixou um brilho em toda a paisagem,
onde o vento congelante se fez de música e entre os galhos das árvores aos poucos criaram uma doce canção.

Nesse momento minhas pernas ganharam vida
e assim como em efêmeros pensamentos,
eu caminhei, um passo atrás do outro, sem rumo,
apenas olhando o fim daquele longo trajeto que parecia nunca chegar.

Um passo atrás do outro,
eu me imaginava como nuvens no céu lentamente seguindo seu destino,
sendo guiadas apenas pela força da natureza,
sem procurar ao certo um lugar.

Um passo atrás do outro,
eu ouvia os pássarinhos batendo suas asas
e meus ouvidos me davam imagens,
imagens lentas, calmas, coloridas.

Um passo atrás do outro,
eu estremecia meu corpo por inteiro,
meus dentes batiam como um martelo,
mas o meu frio era bem mais quente que uma fogueira no clímax de seu calor.

É preciso força para sonhar e perceber, que a estrada vai além do que se vê...
Dentro de nós existe algo que não tem nome, e esse algo é o que somos...
Que nada nos limite, que nada nos defina, que nada nos sujeite.
Que a liberdade seja a nossa própria substância, já que viver é ser livre.
Porque alguém disse e eu concordo, que o tempo cura, a mágoa passa, a decepção não mata, e que a vida sempre, sempre continua...

Anjo amigo

Nessa estrada da vida, parei um pouco para descansar
E conheci muita gente, muitos são pessoas normais
mas que eu gosto também.
Outros posso chamar de anjos, porque estão sempre
Comigo, mesmo em pensamento.
Essa estrada não para aqui, e o tempo de descanso vai acabar
Eu terei que seguir e levarei comigo todos esses anjos amigos
Se não der para levar fisicamente, levarei no coração
Porque não ter amigos é caminhar sozinho nesse mundão de Deus

Andando nessa estrada deserta pensando em você, me desligo desse mundo e vou para um mundo onde posso te ver, não pessoalmente mais nos meus pensamentos distantes, e tão distantes que as vezes não percebo que fico parado no meio da rua só pensando nos seus beijos.
Seus beijos doce que adoçar e coloca um sorriso no meu rosto, esse beijo viciante que não consigo parar de pensar nele. Não só em seu beijo mais você toda que me alegra e me completa, desde quando te conheci percebo que tenho motivos para sorrir, porque quando eu estava só erra cada dia mais pior, cada dia mais triste, mais quando eu entrei naquela sala de aula e vi aquele anjo sentado em uma cadeira aquele brilho começou a me doma e só assim comecei a me alegrar depois dai só assim percebi que eu te amava e que um dia eu ia esta ali segurando sua mão, beijando seu pescoço passando a mão no seu rosto, agora estou com você! meu amor que sempre quis aqui do meu lado, minha princesa para me dar ordens rsrsrs minha fofinha para alegrar meu dia meu amor te amo meu colação do céu você é tudo para mim e sempre sera e para sempre para sempre vou te amar.

Filhas

Três estrelas, três estradas
Minha vida se espalha
Três fragrâncias, minha essência
Minha trilha não me cala

Três cantigas, três amigas
Sempre, sempre em minha fala
As meninas dos meus olhos
Minha vida não me cala.

A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos em frente. Nada além de um novo rumo, um novo capítulo da história. Já não é mais possível fazer curvas, retornos, nada mais nos prende ali. Não há mais argumentos que justifiquem a nossa permanência. A não ser o medo. O medo do novo. Do incerto. De tudo aquilo que tira a sensação de segurança do peito. De tudo aquilo que parece não ser firme o suficiente para que nós mergulhemos de cabeça. Todos que me veem me enxergam como a pessoa mais bem resolvida do mundo. A mais decidida. A que encoraja a todos, a que estimula a cada amigo ou conhecido a ir além dos seus próprios limites, sair da zona de conforto, não ter medo do escuro, do que ainda não se pode saber se vale a pena insistir, persistir ou desistir. Mas de perto, olhando assim, em zoom, eu não passo de mais um desses seres humanos meio perdidos, tentando saber qual é o seu lugar no mundo, por onde preciso ir para chegar onde quero ou se tomo meia dúzia de decisões irrevogáveis que mudarão o meu destino para sempre. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende, eu diria – o medo. Em contrapartida, tenho tentado me aproximar cada vez mais de tudo aquilo que não me impede de bater asas. De voar. De ir além. Mas, ridiculamente, eu não saio do conforto e da segurança do chão. Eu não bato as tais asas que sinto prenderem, que sigo procurando espaço suficiente para abrir. Vivo a dualidade de um passarinho que sonha em conhecer o mundo, tem a porta da gaiola aberta, mas não se move. Não sai do lugar. Eu só não queria ter tanto medo. Queria que alguém me jurasse, me prometesse que tudo vai dar certo, que não vou me arrepender do próximo passo, que não preciso do que é mais cômodo e menos feliz, só por não ter certeza se a vida vai me sorrir de volta ou vai me receber com uma porta na cara e um aviso de – volte mais tarde. A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos mais em frente. É como aqueles jogos de videogame que a tela te empurra para frente e te obriga a enfrentar todos os vilões, todas as dificuldades que surgirem pelo caminho. Mas repito – tenho medo. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende a este presente que já não me acelera o coração, não me faz feliz, não me faz bem, pelo contrário, me suga, me sufoca, me maltrata, me maldiz, me adoece, eu diria – a falta de coragem. Vivo a angustia de ser um passarinho com sonhos do tamanho do mundo, com a oportunidade de realizar, ao menos por ora, pequenos feitos, mas que não se move. Não sai do lugar. Por medo de que só a vontade de ser feliz não seja suficiente para ser.

"Não te endureças na estrada que o Senhor te levou a trilhar, em favor de teu resgate, aprimoramento e santificação.
Recorda a importância do tempo que se chama Hoje."
Emmanuel

(Emmanuel (Espírito). Pão Nosso. [Psicografado por] Francisco Cândido Xavier. Brasília-DF: FEB.)