Estrada

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Por mais sombria que venha a se tornar a sua estrada, não pare de caminhar, só assim chegará a luz.

Intensa, amorosa e carinhosa... vou eu, pelas estradas que conquistei e decifrei.

Não é porque eu não gosto de você. Só estou com medo. Há uma longa estrada à minha frente. Mas eu sou fraca demais. É por isso… é por isso que estou te deixando pra trás.

Cantar, só, não fazia mal, não era pecado. As estradas cantam. E ele achava muitas coisas bonitas, e tudo era mesmo bonito, como são todas as coisas, nos caminhos do sertão.
(A hora e a vez de Augusto Matraga)

Caminhar...
Sem rumo,
Pela estrada da vida,
Tentando encontrar um caminho,
Uma única saída,
Pra libertar minha alma...
E não mais sangrar por dentro,
Nem se amedrontar com a solidão...

Olhando para o céu,
Procurando uma resposta,
Sentindo a brisa gelada,
É só o vento...
Querendo apagar meu passado...

Só quero voltar a ser eu mesma,
Não mais sofrer com seu silêncio,
Me libertar de qualquer sentimento,
Me levar pra outro mundo,
Mudar tudo em um segundo...

Sentir a chuva cair sobre mim
Voar pra bem longe
Esquecer...
Todos os dias que choro sozinha
Implorando por sua companhia...
Eu sei, não sou a única...
Mas encontrarei outra maneira de viver,
Eu quero voltar a sonhar...
Eu só não quero morrer...

"A paz no peito
A estrada é essa
Vou desse jeito
Não tenho pressa
O dia hoje nasceu perfeito"

Andando nessa estrada deserta pensando em você, me desligo desse mundo e vou para um mundo onde posso te ver, não pessoalmente mais nos meus pensamentos distantes, e tão distantes que as vezes não percebo que fico parado no meio da rua só pensando nos seus beijos.
Seus beijos doce que adoçar e coloca um sorriso no meu rosto, esse beijo viciante que não consigo parar de pensar nele. Não só em seu beijo mais você toda que me alegra e me completa, desde quando te conheci percebo que tenho motivos para sorrir, porque quando eu estava só erra cada dia mais pior, cada dia mais triste, mais quando eu entrei naquela sala de aula e vi aquele anjo sentado em uma cadeira aquele brilho começou a me doma e só assim comecei a me alegrar depois dai só assim percebi que eu te amava e que um dia eu ia esta ali segurando sua mão, beijando seu pescoço passando a mão no seu rosto, agora estou com você! meu amor que sempre quis aqui do meu lado, minha princesa para me dar ordens rsrsrs minha fofinha para alegrar meu dia meu amor te amo meu colação do céu você é tudo para mim e sempre sera e para sempre para sempre vou te amar.

E pela estrada da vida, leve apenas o que for leve, o que pesa ou te cansa, deixa que a vida leve!

Sem esforço de nossa parte, jamais atingiremos o alto da montanha. Não desanime no meio da estrada: siga em frente, porque os horizontes se tornarão amplos e maravilhosos à medida que for subindo. Mas não se iluda, pois só atinge o cimo da montanha se estiver decidido a enfrentar o esforço da caminhada.

"Não te endureças na estrada que o Senhor te levou a trilhar, em favor de teu resgate, aprimoramento e santificação.
Recorda a importância do tempo que se chama Hoje."
Emmanuel

(Emmanuel (Espírito). Pão Nosso. [Psicografado por] Francisco Cândido Xavier. Brasília-DF: FEB.)

Estradas para locais seguros

A maior faculdade que nossa mente possui é, talvez, a capacidade de lidar com a dor. O pensamento clássico nos ensina sobre as quatro portas da mente, e cada um cruza de acordo com sua necessidade.

Primeiro, existe a porta do sono. O sono nos oferece uma retirada do mundo e de todo o sofrimento que há nele. Marca a passagem do tempo, dando-nos um distanciamento das coisas que nos magoaram. Quando uma pessoa é ferida, é comum ficar inconsciente. Do mesmo modo, quem ouve uma notícia dramática comumente tem uma vertigem ou desfalece. É a maneira de a mente se proteger da dor, cruzando a primeira porta.

Segundo, existe a porta do esquecimento. Algumas feridas são profundas demais para cicatrizar, ou profundas demais para cicatrizar depressa. Além disso, muitas lembranças são simplesmente dolorosas e não há cura alguma a realizar. O provérbio “O tempo cura todas as feridas” é falso. O tempo cura a maioria das feridas. As demais ficam escondidas atrás dessa porta.

Terceiro, existe a porta da loucura. Há momentos em que a mente recebe um golpe tão violento que se esconde atrás da insanidade. Ainda que isso não pareça benéfico, é. Há ocasiões em que a realidade não e nada além do penar, e, para fugir desse penar, a mente precisa deixá-la para trás.

Por último, existe a porta da morte. O último recurso. Nada pode ferir-nos depois de morrermos, ou assim nos disseram.

Patrick Rothfuss
ROTHFUSS, P. O nome do vento. São Paulo: Editora Arqueiro, 2009.

Quando você passa por uma estrada, em alta velocidade, não contempla certas paisagens do caminho.
Assim é a vida...
As vezes pela pressa, pela afobação, pela precipitação, ou mesmo pela intensidade excessiva, alguns detalhes não são vistos.
E aí, quando se faz necessário o real conhecimento da estrada, diante de uma inesperada tempestade, para se chegar ao destino, você percebe o quanto era importante saber dar importância àqueles pequenos marcadores, que sempre estiveram ali, mas que jamais receberam a atenção devida.
Esses marcadores podem ser muitas coisas: Um sentimento não confesso, uma conversa não resolvida, uma palavra não dita, uma exigência não desejável, enfim, um olvido determinante, fruto da invigilância de quem acha que o que mais importa é a chegada, e não, o próprio caminho.

A explicação se esgotou
Mesmo querendo encontrar
É que o Senhor me buscou
Quando a estrada era só escuridão!

Não posso abaixar a cabeça agora, pois tenho uma estrada a seguir, um novo rumo a tomar, agora recomeçar novamente do "0", na vida aprendemos que lagrimas rolam em nossos rostos, as vezes lagrimas de alegrias por momentos que não voltarão, mais as vezes lagrimas de sangue, pela dor, e sofrimento, mais enfim, não restam palavras no momento, não restam mais lagrimas, resta apenas, a Fé que amanhã vou conseguir acordar vivo e de cabeça erguida.

Quando começo a me sentir assim, eu bem sei. São os primeiros passos para a estrada que jamais voltarei.
Mas primeiro, o ápice. Depois, queda. Por fim chão, e depois o tempo.
Somente nele que tenho aprendido a confiar...

Percorrer muitas estradas, voltar para casa, e olhar tudo como se fosse a primeira vez

Todos os dias são nossos! Nessa estrada onde mantemos os pés no chão e o amor a nossa volta. O mundo fica doce com o nosso perfume.

Sair da vida de alguém
não é um caminho que segue
e sim uma estrada de volta:
desmanchar só um lado da cama, um prato
sozinho sobre a mesa, nenhum recado
colado na geladeira, a casa intacta, a louça
se acumulando na pia, madrugadas mais
frias.


Voltar,
até as esperanças ficam
nos retratos que serão recolhidos.
Voltar,
ter a mala vazia e estranhamente
mais pesada.

Anjo amigo

Nessa estrada da vida, parei um pouco para descansar
E conheci muita gente, muitos são pessoas normais
mas que eu gosto também.
Outros posso chamar de anjos, porque estão sempre
Comigo, mesmo em pensamento.
Essa estrada não para aqui, e o tempo de descanso vai acabar
Eu terei que seguir e levarei comigo todos esses anjos amigos
Se não der para levar fisicamente, levarei no coração
Porque não ter amigos é caminhar sozinho nesse mundão de Deus

Mas o pobre vê nas estrada
O orvaio beijando as flores
Vê de perto o galo campina
Que quando canta muda de cor
Vai moiando os pés no riacho
Que água fresca, nosso Senhor
Vai moiando coisa a grané
Coisas que, para mode vê
O cristão tem que andar a pé