Estrada
Como esquecer um amor
Esqueça seu coração em uma estrada
em uma encruzilhada em t,
em todo o alfabeto;
Não escute Stevie Wonder;
Não sorria quando lembrar dele.
E nunca, nunca reze para esquecê-lo. Assim, toda vez que pedir aos céus para não lembrar mais, estará mais ainda nele.
Nada tem seu fim, o fim da estrada é nada mais que uma nova aventura ou recém um novo caminho a seguir, do topo de um penhasco ao chão, e recomeçar.
Eu ando e sem olhar para traz eu continuo a andar tendo a certeza que no final dessa estrada chegarei são e salvo pois DEUS está sempre comigo e com sempre eu quero dizer nunca me deixara sozinho.
As feridas que nos acontecem na estrada da vida, pouco a pouco vão cicatrizar e amanhã farão parte de um passado que (de acordo com nossa maturidade) poderão nos proporcionar lições e experiências únicas, que somarão para nosso próprio crescimento e para a concretização de novas conquistas.
O amor é aquela longa estrada onde a intenção é andar sem se mover para não correr o risco de chegar ao fim
O papagaio não consegue carona.. Foi andando na estrada como quem não quer nada, de repente encontra um caminhão, com vergonha de pedir a carona, disfarça e entra no buraco do escapamento, ficou pretinho. Na viagem, no caminho viu um mecânico preto de graxa consertando um caminhão e gritou pra ele: -E aí mano, tá tentando pegar carona também é!!?
As conquistas vêm junto à caminhada, mas às vezes esquecemos que a estrada que precisamos percorrer a grandes tempestades, com isso, sentimos a necessidade de mudar de direção, ela nos presenteia com novas realidades, oferece novas chances mais impõe novas dificuldades, nos colocam em direções estreitas e difícil de caminhar, mas mesmo assim somos obrigados a lutar.
É com o pé na estrada que se chega lá, é assim camarada que é viver para poder vencer. É de dias sombrios que podem se transforma em dias iluminados, ter paciência é essencial num mundo como o nosso. Sim mudamos muito, do que já foi o passado, mudamos para melhor e assim sera daqui para frente. É isso camarada ,é dando o primeiro passo que a essencia do vencer seja essencial.
Thiago 27/04/2012
não consigo identificar teus sinais, ou melhor, a tua estrada está sem identificação, mais parece um labirinto este teu coração... torço pra você perceber que a vida continua a pesar de... Cada passo ávido em sua direção, o fez recuar dois... e então, como dizia a canção, a culpa é de quem? Fantasmas da memória... paginas amareladas de uma historia que já passou e você não consegue passar... sou limitada pra entender essa escolha, “viver de bolhas”... não consigo aceitar... quando se tem tanto ainda por realizar... Desejo mesmo que num descuido, alguém te pegue de jeito e te faça ver que a vida é bem mais que um sonho desfeito... lamento não ser eu esse sujeito... que vai te mostrar que você não merece sofrer...
"Moça, força!
Ainda que a estrada pareça não ter fim, mais cedo ou mais tarde, entenderá o porquê da viagem.
Não descanse no cansaço.
Mantenha os olhos abertos.
Às vezes, é nas curvas que se encontra o mapa...".
ESTRADA DO REFÚGIO
Lá, num lugar esquecido, quase desconhecido, na Nova Alta Paulista, tem uma cidadezinha chamada Irapuru. Lá, em Irapuru, na zona rural bem mais esquecida, num bairro quase desconhecido tem uma estrada que leva à Primeira Corrente. Lá, na Primeira Corrente tem um cafezal esquecido, quase desconhecido, onde tem um carreador. Você sabe o que é carreador? Lá, nesse carreador, tem um triozinho, esquecido, quase desconhecido... É ali que eu encontro paz. Sem ninguém por perto, só dá pra ouvir a voz de minha própria consciência. Tem belos pássaros, quase esquecidos, quase desconhecidos do povo das grandes cidades. Tem um cheiro de relva, tem um sabor de esperança, tem uma imagem da inteligência de Deus e, incrível... tem goiabeira com goiaba na beira do caminho. Tá certo que é uma goiabeira esquecida, quase desconhecida, mas... ela está lá. Quando passa alguém por mim, alguém assim esquecido, quase desconhecido... nos raros momentos quando isso acontece, certamente essa pessoa vai tirar o chapéu. Sabe... eles usam chapéus de palha... hábito quase esquecido, quase desconhecido das novas gerações. Eu... com meu boné, sinto-me diferente. Só sinto-me igual na hora de cumprimentar. É... na cidade onde eu nasci, chamada Irapuru, todos se cumprimentam. Um dia passei por um rapaz, na estrada de ferro e ele nem olhou pra minha cara. Abaixei a cabeça sorrindo e dizendo sem perceber, que aquele rapaz, que passava naquela estrada de ferro quase esquecida, quase desconhecida... não era de minha terra. Se fosse, saberia onde fica a Primeira Corrente... saberia apreciar os pássaros, saberia o que é carreador, saberia o que é triozinho, saberia usar chapéu de palha, saberia vislumbrar um cafezal e saberia, sobretudo, cumprimentar. É por isso que eu tenho orgulho do povo da minha terra. Por favor, quando eu morrer, eu... esse ser quase esquecido, quase desconhecido... quero ser enterrado em Irapuru... de preferência num túmulo esquecido, quase desconhecido do chão que me viu nascer."
Pare hoje de comprar pesadelo em uma estrada escura
Como um vento em seus cabelos brancos
Como um sorriso largo em seu rosto
Seus olhos, onde como a distância e ele deu para os meus
Eles mostraram e eles brilham como eles dirigem-me cegos e eles
Estava ali diante de mim, ele gritava de dor
Você acha que pode me ignorar você acha que vai sair
O dia passa, a estrada é longa...
Procuramos sempre por aqueles que estão perdidos.
Mas nunca se sabe se somos nós ou eles que estão desaparecidos.
Nossa cidade já não é mais a mesma. Nem nossa vidas.
No fundo sabemos quem foi que mudou quando foi embora.
Não sei ao certo se isso é uma coisa boa ou muito má.
Ser obrigado a mudar ou ser obrigado a voltar.
Lua de ferro
vejo o gaorto
andando pela estrada
após o toque de recolher
ele viaja só
sem rumo
ou sem vida
a cada badalar do sino
ele da um passo
um passo do mundo
chega a um precipício
e olha a lua
a lua de ferro
que aguenta suau dores