Estou com raiva da minha Namorada
Hora de partir.
Você fala em desapego
Mas se apega a aparência.
Você refuta o aconchego
Mas insiste na permanência.
Você critica o que convém
Mas logo tu que não se mantém.
Se te falo em entrega
Me dizes que assim não erra
Que tenho idéias antiquadas
Que sou por deveras equivocada.
Que sou sopro de apego
Que dispenso as aparências
Que busco teu aconchego
Rezo por tua permanência
Eu que velei tua alma
Que dispensei as amarras
Enquanto te vi partir.
Eu que mantive a calma
Conheci tua outra amada
Enquanto via meu mundo ruir.
É você mais sal que açucar
És de todo ruim
Inválida foi minha luta
Tens agora o meu sim.
Você diz que é do sol,
mas molha o que ele enxuga
Você diz amar a noite
Mas não é pra ela que se arruma
Você diz querer o mar
Mas não se entrega nem mergulha
Diz também ser furacão,
A este sim, se equipara na destruição,
Fostes minha perdição.
Mas fui,
Eu fui!
Antes tarde do que nunca.
Thaylla Ferreira Cavalcante {Mais uma deste ex amor}
E toda vez que você se sentir menos importante, toda vez que você ficar de birra, toda vez que você ficar com raiva, ou pior, decepcionada, vou te mostrar tudinho que eu sinto por você, vou te contar de cada detalhe que eu amo em você, explicar que te amo, e no final, vou te provar que não há nada mais importante que você pra mim.
Quando você não diz nada e a pessoa sabe que errou com você, o primeiro indício é ela querer te agradar ou fazer sua vontade.
"Você vivia dizendo que eu era uma verdadeira criança,mas na verdade sempre fui um brinquedo em suas mãos,quem era criança aqui Sr infantil ?"
A água cai do chuveiro até atingir as minhas costas e percorrer as curvas do meu corpo. Olho até o líquido no chão que segue para o ralo. Ao entrar em contato com a minha pele, a água assume tons distintos. As cores diversificam-se conforme meu estado. O líquido é tingido pelas minhas emoções, ele sofre metamorfose ao tocar e correr pela minha pele que exala uma porção demasiada de sentimentos. A raiva faz a água contrair um tom vermelho sangue, a luz do banheiro adquire autonomia acendendo e apagando em intervalos incalculáveis. A felicidade gera um líquido verde, um aroma viciante, tranquilizante e sedutor ocupa o pequeno cômodo. O ódio gera uma lama escura, os músculos se contraem, as sobrancelhas tornam-se uma só linha, a locomoção é impossível, a escuridão domina o pequeno cubículo, os olho se tornam incapazes de ver. A água funde-se em tons marrons e cinzas ao deparar-se com a tristeza, o corpo se contrai, a respiração fica ofegante. As lágrimas são incontroláveis pelo consciente, jorram dos olhos como cachoeiras em meio a uma tempestade.
O amor transforma o transparente da água em azul reluzente, feito água do mar quando atingida pelo sol de fim de tarde, a água purifica o azulejo tirando a sua cor, focos de luz cintilante saem das paredes,do teto e do piso, o corpo assume uma postura leve, como se não existissem partes palpáveis. A respiração invade o interno, atinge todos os pontos e extremidades do corpo. Minha alma salta, gira freneticamente sem medo de obter lesões ao atravessar, com braços e pernas, as paredes. Um sorriso abrilhanta a minha face, a benevolência domina todos os cômodos da casa. Sou sentimento em carne e osso, meu corpo é um depósito formado para comportar minhas emoções colossais.
" Eu coloco aquela música velha que costumávamos cantar, e por segundos parece que não mudou tanta coisa, só que mudou. "
Se quando você ama
Não sabe que ama ou porque ama
Talvez eu te ame
Sem nem conseguir explicar.
Às vezes
Sinto raiva
Às vezes
Lembrar das antigas conversas me acalma.
Posso estar enganada
Mas se não for amor
Eu não sei o que é.
Como pode eu
Amar alguém que tanto me fez mal?
Isso é amor? É mais uma ilusão?
Que feitiço jogou contra mim
Para que eu nunca perdesse tamanha consideração?
Não sinto ciúmes
Nem nos imagino juntos
Só gosto de admirar, proteger
Mesmo depois de tudo.
Viajo em meio a tantos sentimentos
Tentando procurar explicação
Não encontro
Então continuarei te amando, mesmo que não seja amor, sem explicação.
O dia que a bela virou a fera
Estou cansada de você
Cansei de sofrer
Tempo por tempo
Já eram
Meu castelinho de areia
Não a onda que destrua
Construí um muro de rochas
Há! Não sou mais boba
Não, não mesmo
Olhe em meus olhos
Não tente me enganar
Não, não fale mais
Sou bonita e perigosa
Sou como uma fera
Deixe que me critiquem
Usar e abusar
São palavras de lei
Juras são juras
Nem em outra versão
Você terá a perfeição
E também agora
Chegou o dia
Que a bela virou a fera
Só lamento
Madrugadas de domingo
Te amo. Nosso ódio pelo mundo é parecido.
É que o fogo do seu corpo deixa tudo sempre aquecido, aquecendo o meu corpo nessas frias madrugadas de domingo...
Como não amar isso?
Slá, só mais um café.
Depois que se perde a confiança não há como conviver em harmonia, neste caso não há outra solução a não ser colocar um fim nisso. Mesmo que conquiste novamente a confiança ela não será como antes, após um abalo não há como reconstruir.
A vida é assim altos e baixos, saber lidar com as pessoas é a chave do sucesso, trabalhar, conviver, se relacionar, resolver problemas, obter sucesso, sempre depende de relacionar com outras pessoas. Acredito que ainda não temos um sentimento de lealdade iguais aos cães que são leais e confiam incondicionalmente em seus donos, passam fome juntos, passam falta das coisas juntos, mas nunca perdem a confiança entre si, precisamos aprender com eles.
Magoa é um sentimento tão estranho, algumas você sente e “da de ombros” ou as vezes até ri… Mas dependendo de quem ela venha te marca, é pior do que uma surra.