Estômago

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Bebendo veneno para matar as borboletas do estômago

Você não merece um quarto das borboletas que habitam meu estômago.

“Cada vez que ouço cristãos falarem de moral, sinto revoltar-me o estômago”.

Como...
Garotinha inocente de
colégio ainda sinto Borboletinhas
se agitando no meu estômago
cada vez que tu me olha

As verdades de uma mentira é um soco no estômago renegando á lógica de uma razão. Transgredindo um caminho passível e transpondo um sentimento inviolável.
Não quero ser tudo mais também não sou um nada sou a esperança de um verso singelo que se mostra através dos sentimentos.
Não quero uma verdade inventada para alimentar meu ego e sim decifrar a perplexidade com a certeza de uma sinceridade.

A gente passa anos acreditando que amar é sentir borboletas no estômago. Aí, em um dia comum e sem nem estar usando aquela pulseira da sorte, aparece alguém que simplesmente te faz sorrir e sentir alguma coisa que você não sabe exatamente o que é… mas é bom. E esse sentimento cresce tanto que a gente começa a desconfiar que nunca entendeu (e talvez nem vá entender) o que é amar.
Daí a gente começa a ser bem cuidada e entende um carinho, através do olhar. Daí você se pega sorrindo no meio do filme de suspende. Termina os dias sentindo o toque, e mesmo que sozinha, dorme bem. E é no sentimento de segurança que a gente aprende que amar é muito mais que desejar estar perto. Amar é sentir ciúmes, mas confiar cegamente, é entender que a bateria acabou, que o trânsito estava caótico, que a noite com os amigos, é simplesmente baralho e cerveja, e que ele está com você porque realmente não quer mais ninguém. É perdoar sem nem precisar pedir perdão.
Amar nunca foi sentir borboletas no estômago. Amar nunca vai ser desconfiar. E é com aquela pessoa, que conheceu em um dia comum, que a gente percebe que amar é se descobrir, é não entender e entender, é se sentir única, especial.

E só de pensar em te ver, meu coração acelera, meu estômago revira, meu sorriso não se contém! E quando você chega, tudo fica mais feliz, mais bonito, mais colorido. Você me faz bem, e não nego pra ninguém o quanto te aprecio!

Sinto pontadas em meu coração, um vulcanismo em meu estomago, um formigamento em minhas pernas. Afinal, o que é isso ? é uma doença, é uma enxaqueca? Nada disso,é a saudade.

FOGOS DE ARTÍFICIO, explodindo no estômago, um sorriso que surge espontaneamente nos lábios, aquele brilho nos olhos, um suspiro apaixonado, um pedido pra lua cheia. Desejos, sonhos, ilusões. Ele se foi, ela não. Permaneceu aqui, apenas com as lembranças, as palavras que foram ditas e as promessas desfeitas. E se ele quiser voltar atrás? Que pena, já é tarde! Outras promessas, frases feitas, juras de amor já não bastam! Que pena que não funcionou. Esse é o problema com fogos de artifício. Apagam muito rápido.
Explosões duram pouco, mais deixam marcas!

To sentindo algo entranho , olho pro ceu e fico te imaginando , tem borboletas no meu estomago flutuando , não é por nada mas acho que to me apaixonando.

"Eu SEI que tenho o DIREITO de ter "BORBOLETAS no estômago". Só gostaria de poder fazê-as voar EDUCADAMENTE."

medo

é quando o coração se fecha por causa das dores passadas.

é quando as borboletas no estômago causam angústia.

é o que você sente em relação as pessoas depois de tantas partidas.

⁠O Estômago e os Pés

O estômago e os pés discutiam sobre sua força. Como os pés, a toda hora, dissessem que eram tão superiores em força que carregavam o próprio estômago, este respondeu: “Mas, meus caros, se eu não lhes fornecesse alimento, vocês não poderiam carregar-me”.

MORAL: Assim também, nas armadas, o número de soldados nada significa, se os generais não são excelentes ao darem ordens.

tenham atenção a esse nó
que acontece no estômago
no preciso momento em que
esperam por vosso amante

Não há dúvida de que a memória é o estômago da mente. Da mesma forma como o alimento é trazido à boca pela ruminação, assim as coisas são trazidas da memória pela lembrança.

Santo Agostinho

Nota: cap. 14, livro 10, das Confissões

Cuidado com suas preocupações, dizem que dá ferida no estômago.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Você virou meu sol naqueles dias nublados, e as lagartas no meu estômago, só viraram borboletas quanto você chegou.

A comida no estômago é como o combustível nas máquinas. Passei a trabalhar mais depressa. O meu corpo deixou de pesar. Comecei a andar mais depressa. Eu tinha a impressão que eu deslizava no espaço. Comecei a sorrir como se estivesse presenciando um lindo espetáculo. E haverá espetáculo mais lindo do que ter o que comer? Parece que eu estava comendo pela primeira vez na minha vida.

A dispepsia é o remorso de um estômago culpado.

Tenho borboletas clichês em meu estômago. Essas tais borboletas passam de um estado para o outro de forma muito rápida. Está vendo como é difícil cuidar dessas meninas? O motivo da mudança de estado delas tem nome,endereço,pais e documentos. Em um momento,essas borboletas ficam agitadas só de lembrar do amado. Em outros ficam amuadas,tristes,quase mortas pela falta do dito cujo. Há momentos felizes,resumem-se bem com uma frase do livro O Pequeno Príncipe: "Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz"...Ah esses momentos felizes e efêmeros! Deliciosos ao qual eu e minhas borboletas se deleitam de êxtase em te ver e te tocar,sentir o teu perfume e ouvir a sua voz. É um imenso prazer para minhas meninas,e claro,para mim também. Que esses momentos durem,que esses sentimentos se eternizem em meu ser,que esses sentidos jamais se extinguem. Flor do meu dia,motivo das minhas manhãs felizes,querido da minha alma e do meu viver.