Estados Unidos
Se você quer ficar famoso do dia para a noite, torne-se inimigo número um dos Estados Unidos, para isso escolha um prédio de vulto e o exploda, seguindo o exemplo de Osama Bin Laden, que fez isso, ou melhor, mandou fazer e agora seu espírito se esconde em algum lugar do além.
Em tempo: Você não deve seguir nunca este conselho.
Onde há petróleo, há uma bandeira dos Estados Unidos. Caso não tenha o governo norte-americano se utilizará de sanções econômicas, golpes de estado e invasões para ter a própria bandeira hasteada em todos os países.
Joe Biden é o novo presidente eleito nos Estados Unidos e a esquerda Brasileira glorificando um homem que dá cafungada no pescoço das crianças e adora passar a mão na cabeça das crianças "mesmo que as crianças, sintam-se desconfortáveis, ele continua passando a mão!"
BN1996
18/11/2020
No seu corpo ele sabia que nos Estados Unidos ser um homem negro era a pior coisa que você poderia ser. Pior do que morto, você era um morto que andava.
*”Se o seu sonho é ir aos Estados Unidos 🇺🇸 para dar um rolé, tirar fotos e bombar no Instagram, você não precisa do Jiu-Jitsu para isso!!! Se o seu sonho é ser campeão mundial de Jiu-Jitsu , você precisa fazer muito mais que ter um sonho...”*
Os Estados Unidos amam o mito da meritocracia mais do que qualquer outra coisa, porque nos permite ignorar a realidade do impacto da intolerância.
Os Estados Unidos da América e a China continuam de vento em popa na inovação da inteligência artificial, mas a Europa com a sua obsessão burocrática em catadupa e de tudo regular e proibir na prática imperial toda a inovação e acabou por ser ultrapassada pelos acontecimentos.
Na corrida à inteligência artificial, toda a gente sabe que a América inventa, a China copia e a Europa regula, vendo apenas o capital.
As mudanças serão tão dramáticas que as questões humanas como as conhecemos chegarão ao fim. Instituições que damos como adquiridas, como os governos, os países e as leis não sobreviverão no seu estado atual. Mesmo a ética será diferente como a superação de valores humanos considerados hoje essenciais, incluindo a santidade da vida humana, a liberdade de escolha, a busca da felicidade.
Pela leitura de um livro que nunca me falta para ler, enriqueci mais o meu conhecimento e a pouco e pouco, vou acumulando, mas nunca saberei tudo, apenas uma ínfima parte que nem se vê a olho desarmado.
Quanto mais tempo fico nos Estados Unidos, mais nítida se torna, aos meus olhos, uma diferença crucial entre o Brasil de hoje e as nações civilizadas: é a completa ausência, no nosso país, de qualquer debate científico ou filosófico, pelo menos audível em público, ou mesmo de qualquer consciência, entre as classes alfabetizadas, de que esses debates existem em algum lugar do planeta.
Os Estados Unidos cultuam o “american dream”. A construção no imaginário dos próprios norte-americanos e dos habitantes de outras nações que o país é a terra das oportunidades para quem esteja disposto a trabalhar duro por uma vida melhor. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
– Mamãe, você é uma super-heroína?
– Sou uma mulher negra nos Estados Unidos, meu bem. Super-heroínas não são páreo para mim.
Mexicanos que faziam de tudo
para passar para os Estados Unidos,
agora fecham as portas para americanos
que querem fugir para o México, tentando se salvar.
E os americanos, por sua vez,
sempre salvando o mundo nos cinemas,
na vida real se ferram mais que todo mundo
e roubam equipamentos e remédios dos demais países
para sobreviver.
Pessoas fazem ataques xenofóbicos,
outros tentam tirar proveito político da situação.
Há também os que só querem lucrar,
subindo os preços de todos os produtos
e que fazem parte do grupo que manda os funcionários trabalhar,
mas eles (os patrões) ficam em casa, de quarentena.
Enquanto isso, há coelhos nos parques,
golfinhos em Veneza, um céu mais azul em toda parte.
E, sim, você pode escolher para onde olhar,
mas a miséria da natureza humana
nunca esteve tão evidente.
E ainda vai piorar.
Quando chegamos aos Estados Unidos, não foi como eu imaginava. Mas eu tinha tomado a minha decisão. Agora não havia volta.
Em 1969, nasceu a ARPAnet. Os militares achavam que os
Estados Unidos eram muito vulneráveis a um ataque soviético. Naquele tempo,
os computadores eram enormes trambolhos. A rede de defesa foi expandida, já nos anos 70, para os computadores das universidades e centros de pesquisa nos Estados Unidos. Mais tarde, nos anos 80, a Europa entrou em rede e, depois, o Japão. Finalmente, nos anos 90 empresas comerciais foram admitidas e a Internet ganhou, então, suas feições contemporâneas.
Ainda não sei muito sobre os Estados Unidos, sobre a vida, sobre o que o futuro trará. Mas eu me conheço.