Essencial
O amor é difícil, porém real.
O amor fortalece,
O amor é essencial.
É explosivo, é imenso.
O amor não é normal.
Para aqueles que se entregam totalmente,
Amar pode ser fatal.
É tão forte e tão intenso,
Este sentimento que toma conta de mim.
Jamais em minha vida,
Havia me sentido assim.
Todo poeta sabe que,
Descrever o amor é impossível.
Não existe palavra que se iguale ao seu nível.
Eu amo. Ah, e como amo.
Mais do que é certo, saudável ou plausível.
Mas não amar, para mim,
É humanamente impossível.
O motivo pelo qual acordo todo dia,
Sorrio e saio da cama.
É saber que vou me encontrar com alguém que me ama.
Se a felicidade é uma ilusão,
Quero ser eternamente iludida.
Quero continuar amando até o fim de minha vida.
Quero que minhas últimas lágrimas sejam de emoção,
Não de despedida.
Quero que minhas últimas forças sejam gastas com um beijo,
Doce, intenso e insano.
E que meu ultimo suspiro,
Seja um murmúrio de ‘eu te amo’.
Você
Você é pra mim uma mulher especial
Uma pessoa essencial,
Que já faz parte das minhas histórias
Que caiu em minha vida como anjo
De tal maneira que acho que até se machucou
Desculpa qualquer coisa, mas na moral
Você merece um outro amor
O ocasional e o essencial - Martha Medeiros
Uma das razões que torna o escritor Ian McEwan um dos grandes nomes da literatura contemporânea é que ele escreve tão bem que consegue nos capturar para dentro de seus livros. Você não lê: você vive aquilo que está escrito. No seu mais recente lançamento, Na Praia, os personagens Edward e Florence, recém casados, travam uma conversa que definirá o futuro de cada um. É um diálogo difícil, delicado, forte, emocionante, verdadeiro, triste e nenhum destes adjetivos vêm em nosso socorro para ajudar a compreender a cena, não é preciso: a gente está ali com eles, ouvindo tudo, sofrendo junto. Enquanto eles conversavam, escutei não apenas suas vozes, mas o barulho das ondas, a interferência da brisa e a lenta batida do coração de cada um. Quase paramos todos de respirar - o casal e eu.
A questão dolorosa do livro é uma pergunta para a qual dificilmente encontramos resposta: a pessoa que você amou e perdeu no passado era essencial na sua vida?
Uns tiveram muitos amores entre os 16 e os 80 anos, outros tiveram poucos, mas todos nós possuímos um passado, não há quem tenha vivido com o coração desocupado. Os dias que correm, hoje, indicam que nossa vida amorosa irá se intensificar ainda mais, uma vez que as possibilidades de encontro se multiplicam (a Internet fazendo sua parte), os preconceitos diminuem (aumentando a oferta de "composições") e a necessidade de desejar e ser desejado tem se imposto à necessidade de casar e ter filhos. Na prática, estas mudanças já vêm acontecendo. Há diversas formas de se relacionar, e se o número de adeptos de formas menos tradicionais ainda não é volumoso, o respeito por todas elas está, ao menos, quase sedimentado.
Este entre-e-sai de homens e mulheres na vida uns dos outros dinamiza as relações, incrementa biografias, dá uma sensação de estarmos aproveitando bem o nosso tempo. E o amor não está excluído da festa, pode marcar presença forte em quaisquer dos novos padrões de comportamento. Mas este barulho todo não oculta nosso questionamento mais secreto: haverá alguém que, entre todos os que cruzaram nosso caminho, poderia ter nos transformado, nos acrescido, nos desviado desta eterna experimentação e justificado nossa existência de uma forma mais intensa? Terá esta pessoa cruzado por nós e a perdemos por causa de uma frase mal colocada, por uma palavra dita com agressividade, por uma precipitação, por um medo ou um equívoco?
Não é uma resposta que chegue cedo para todos. Sorte de quem já a tem. Em Na Praia, Ian McEwan não oferece um final infeliz a seus personagens, mas não os priva de uma dúvida comum a todos: que destino teríamos se um amor vivido errado tivesse sido vivido certo. Como assumir este amor sem sofrer as influências da época, da sociedade e da nossa própria imaturidade. Como valorizar o que se tem no momento em que se tem, e não depois. Como livrar-se do fantasma do "se eu tivesse dito, se eu tivesse feito, se eu...".
O maravilhoso mundo das relações amorosas progride, se reinventa, se liberta das convenções, se movimenta para um lado e para o outro, mas seguimos mantendo a íntima esperança de que, entre todos os "muitos" que nos fizeram felizes, possamos reconhecer aquele "um" que calaria todas as nossas perguntas.
É essencial que você reconheça até que ponto os seus velhos modos de pensar e agir o conduziram à situação em que você está agora.
Amar é bom, amar e ser amado é maravilhoso, mas ter amor próprio é essencial!
É esse o amor que nos colocará em pé nos momentos de queda e nos fará seguir em frente quando tudo parecer perdido. Nos tornará mais fortes nos momentos de fragilidade e persistentes nos momentos de desânimo. Por ele, encontraremos saídas diante das adversidades e solucionaremos as incógnitas encontradas no caminho. E é esse o amor que jamais, em momento algum, poderá faltar ou fraquejar, o amor próprio.
O essencial é emocionar-se, amar, esperar, vibrar, viver. Ser homem antes de ser artista!
Ser altruísta é abandonar as nossas necessidades básicas,ou seja, o que é essencial para mantermos nosso equilíbrio. Colocar o outro em primeiro lugar. É um ato de bondade, mas ainda assim não podemos nos esvaziar, seja de nossa energia vital, emocional ou espiritual.
Segundo o budismo, agir de forma altruísta é percorrer o caminho que nos leva à iluminação. No entanto, temos que nos manter conscientes de que a intenção de nos dedicarmos ao outro não nos exclui da responsabilidade de cuidarmos de nós mesmos!
Para cultivar uma atitude altruísta, precisamos aprender a reconhecer nossas próprias necessidades, saber balancear a dose certa entre dar de si e dar para si. É preciso bom senso para equilibrar as questões do dar e do receber. Confundimos o desejo de dar com a nossa capacidade real de poder oferecer.
Reconhecer a riqueza de nosso potencial, dar valor a nós mesmos, não quer dizer nos vangloriarmos, isto é, pensar que temos mais valor que os outros, mas, sim, reconhecer que temos algo para dar.
Conhecer as Pessoas É Essencial
Olhar Nos Olhos
I maginar o Quanto Ela Pode Ser Importante
S aber Que Tudo Pode Acabar Num Instante
A mar Acima de Tudo
S onhar com Um Futuro Feliz
Q uando Gostamos de Verdade
U ma coisa Pode Saber
E ssa É a única Pessoa Que Pode Nos Fazer Feliz.
M as Uma Coisa Não Podemos esquecer
U ma Andorinha Não Faz Verão
D evemos Enxergar o Que o Outro Sente
A ssim Sabemos o Quanto Essa Pessoa
M erece o Nosso Sentimento
N ão Faça do Amanha
O Sinônimo de Nunca
S entimento não e uma Coisa Que
S e Esquece da Noite Para o Dia
A s Vezes tudo Não Passou de Um Sonho
V alorizamos Demais Quem Não Merecia
I maginamos Muitas Coisas, Mas
D isso Tudo Apenas Uma Coisa Temos Certeza
A Vida e Maravilhosa Se Você Não Tem Medo Dela
"O essencial não é orar muito, mas orar bem. Certas pessoas julgam que todo mérito está na extensão da prece, enquanto fecham os olhos aos seus próprios defeitos. Para elas a prece é uma ocupação, um meio de empregarem o tempo, mas não um estudo de si mesmas."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
"Muitos que reclamam dos seus pais olham para questões secundárias e não para o essencial. Assim perdem a essência. Em todas as situações onde alguém critica seus pais está diminuindo o essencial dentro de si. Fica mais estreito, menor, limitado. Quanto mais o fizer, mais limitado fica.
Ao contrário, se alguém olha para o essencial e toma a vida em sua plenitude e pelo preço total que custou aos seus pais e que lhe custa, essa pessoa pode enfrentar todas as situações." Bert Hellinger
Beleza física não é essencial. De que adianta ser bonito por fora e não ser bonito por dentro, não ter caráter?
Numa democracia, é essencial a consciência da responsabilidade, a responsabilização daqueles que detêm o poder e o exercem.
A adversidade nos ensina tão bem a paciência essencial! E por isso, a adversidade é nossa benfeitora. É a única escola séria que nos resta.
Já dizia Exupéry: "O essencial é invisível aos olhos!" Pra mim a felicidade não precisa ser mostrada, nem sequer dita aos quatro cantos do universo. Felicidade é pra ser sentida, pra ser vivida e notada... Precisar dizer que é e está feliz é somente um sinal: na verdade, não se está feliz coisa nenhuma, o que existe nesse caso é a necessidade de dizer que está bem, sendo que por dentro está muito mal! QUEM É FELIZ NÃO PRECISA DIZER NADA, SEU ROSTO JÁ DIZ TUDO!
A condição essencial da existência e da supremacia da classe burguesa é a acumulação da riqueza nas mãos dos particulares, a formação e o crescimento do capital; a condição de existência do capital é o trabalho assalariado.