Essência Aroma

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Ser mãe é ser essência...
Seu substantivo já é no feminino porque é
Delicadeza!
Ela é aquela que já traz consigo uma semente e uma luz dentro de si...
O suficiente para existirmos.
Ser mãe é ser o início e o centro de tudo e de todos.
A mais importante.. .
Mãe é fé, igreja,religião, espírito.
Ela , nos dá o seu e coração e coloca´um outro dentro dentro de nós só para garantir caso ela falte blindando-o com uma alma e muito amor.
Ela é essência...
Ela é perfume
Ela é aroma...


Não tenho dúvida alguma de que elas sejam flor.

rojanemary 3

Inserida por rojane_mary_caleffi

Já não sou mais a mesma pessoa. Olho para trás e percebo o quanto mudei.
Crenças
Sonhos.
Amores.
Dores.
Sabores.
Nada mais é o mesmo. Existe o antes e o agora. Quem viu um desconhece o outro. Não me importo!
O que importa é minha essência. Esta sim permanece intacta.
Minha essência é o Amor.
Isso não negligencio jamais.

Que na simplicidade da vida, assim como num gole de café pela manhã, possamos encontrar as respostas para o nosso verdadeiro propósito: a essência do viver!

Apesar das decepções, dos fracassos, da falta de reciprocidade e do tanto de pessoas frias que passaram por mim, tento manter minha essência doce e romântica. É um desperdício guardar e ignorar as coisas mais bonitas que existem em nós. Você é profundo. Lembre-se disso.

"Uma raça, cujo espírito não defende o seu solo e o seu idioma, entrega a alma ao estrangeiro, antes de ser por ele absorvida."

A lei seca da arte é esta: 'Ne quid nimis', nada além do necessário. Tudo o que é supérfluo, tudo aquilo que podemos suprimir sem alterar a essência é contrário à existência da beleza."

A felicidade mora nos detalhes e nos momentos de plena simplicidade.

Não deixe que as "modas do mundo" façam você se esquecer quem é. Não perca a sua fé em Deus, em si e nas pessoas que te amam e te valorizam de verdade.
Você é mais do que objetos, você é mais do que aparências, você é muito mais do que isso tudo: Você é essência...
Você é imagem e semelhança do Todo-poderoso, e Ele acredita em você e te encheu de potencial pra brilhar e vencer na vida.
Acredite, você é bem mais do que pensa e pode ir mais além do que imagina... é só acreditar, porque você pode!

Ame-se mais. Você é especial pelo simples fato de existir e ser exatamente como é. Com todas as suas qualidades e também os seus defeitos. Feliz é aquele que te ama pela essência linda que o Criador colocou em você.

"Gosto mesmo é de quem é simples sendo verdadeiro, quem não enfeita muito, quem transborda o que tem na essência sem a intenção de agradar, os que fazem por pura satisfação de ser quem é. São essas pessoas que quero para mim, porque refletem bondade e são solidárias gratuitamente.O mundo precisa não somente de quem saiba só florescer, mas, quem consiga perfumar, porque afagar o coração alheio é receber o céu para si."

⁠Mulheres poderosas sabem que lingeries adornam aquilo que elas têm de mais especial: a sua essência.

o desespero de amar alguém que não te faz bem é tão grande que chega a sufocar.
o peito pesa, afunda, arranha.
te amei com todo o meu ser enquanto jogava toda a minha essência no lixo só pra servir no molde que você montou pra mim.
cansei.
cansei de tentar ser quem não sou para agradar alguém que não se importa.
por que essa necessidade de mudar alguém se todos somos diferentes?
não consigo acreditar que habitei tanto tempo na sua atmosfera tóxica.
se eu te dissesse que não penso em você todos os dias,
eu mentiria.
se eu te dissesse que vai ser assim pra sempre,
eu mentiria também.

Ela tem leveza nos gestos e movimentos,
suavidade e delicadeza nas palavras,
força e firmeza nas atitudes,
sem perder a essência
da alma feminina.

Numa sociedade em que os sãos vivem de aparência, são considerados loucos aqueles que nunca perdem a essência.

Que a sanidade nunca me alcance. Amém!

Precisamos aprender a ver as coisas simples da vida, uma flor, uma borboleta, um alvorecer e um pôr de sol, um canto de um pássaro, o cheiro da terra molhada que a chuva produz, até mesmo o silêncio de uma noite estrelada.
Assim sentiremos a essência universal e ela estará presente em nós. Tornando a beleza das coisas mais viva em nossos corações.
Esteja feliz!

A SPECIAL LADY.

..."Uma mulher especial nunca se diz especial, ela simplesmente é! Ela sabe ser diferente de todas as outras, até mesmo sem querer ser, pois, a graça de uma mulher especial é o rótulo de sua alma e a sua mais pura identidade e essência do seu ser. Seu sorriso é um abraço dado a distância, é um convite direto que entra pelos olhos e se abriga no coração, é um toque sutil e envolvente que penetra em nós sem pedir licença. Ela é sempre educada, gentil, fina, graciosa, verdadeira, envolvente. Ela nunca impõe, ela conquista! A ternura pode se manifestar em uma mulher especial até mesmo quando ela está zangada, tornando-a verdadeiramente cativante! Agente sente quando está com alguém especial quando bate na gente orgulho e segurança e não nos importa que tipo de situação ou momento ela esteja passando ou vivendo, desde que seja com ela e por ela qualquer coisa vale a pena. A mulher especial nunca e nem jamais sairá de moda! Ela é mais que uma referência, ela na verdade é o esteriótipo mais fino e requintado da leveza do ser mulher que deus caprichosamente inventou!"...

Se você muda toda vez que se apaixona por alguém, você nunca terá ninguém.

Não mude quem você é para tentar impressionar, pois é pela sua essência que o amor verdadeiro irá se apaixonar.

Meu dom?

Vários...
partes do dia,
tento ser Dom, Juan...
outras vezes o Dom, Casmurro...
na rebeldia,
meu dom é ser, Pixote...
mas na essência,
sou Dom, Quixote.

A meta ideal da Filosofia continua sendo puramente a concepção do mundo, que precisamente, em virtude de sua essência, não é ciência. A ciência não é nada mais do que um valor entre outros.

EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA
Problemas existenciais são próprios da humanidade. No entanto, o movimento filosófico existencialista, que fez emergir filosofia(s) do existencialismo, só ocorreu após a Segunda Guerra Mundial (1945) porque a Europa se encontrava no caos, com todos perplexos e descrentes dos tradicionais valores burgueses, com necessidade de superar esses valores através de um novo estilo de vida, que ficou caracterizado, de forma arbitrária, como “existencialista”, sendo, portanto, caricaturado pela aparência descuidada e não higiênica; pelos cabelos desalinhados; pela oposição ao moralismo, às normas sociais, à demagogia; pela exibição de um modo de vida sombrio, amargo, melancólico, entre outros adjetivos similares. O movimento hippie foi considerado um dos exemplos do estilo de vida existencialista, da filosofia existencialista defendida por Jean-Paul Sartre, que foi criticado inclusive por brasileiros ilustres, como Tristão de Athayde, e católicos que acreditavam que esta corrente de pensamento ameaçava a fé cristã.
Nos anos sessenta e na primeira metade dos anos setenta conheci este estilo de vida, aproximei-me um pouco dele, mas como não deixei completamente de lado as tradições burguesas, porque embora tenha continuado trabalhando para sobreviver e estudando, acreditava que através do diploma teria uma vida melhor, quer dizer, uma vida burguesa ou uma vida de burguesa.
É verdade! Com o tão sonhado diploma, com letra maiúscula, tive acesso a concurso público, horários definidos verticalmente e salário bem razoável para quem pensava que era livre. As consequências: um estilo de vida próximo do burguês, com direito a carro zero, apartamento alugado porém mobiliado, viagens e lazer. Esse “estilo” ficou mais “certinho” com os valores embutidos no casamento, no nascimento e acompanhamento dos filhos e, especialmente, no tipo de trabalho que fazia: cuidar de gente. Não deixou de ser um “enquadramento” no estilo “normal” da classe média brasileira. Com isto, adeus ou até breve àquela filosofia, vã filosofia.
Mas, lá no “fundo” do meu ser, na sua essência, aquele que ficou para trás era o meu mundo, especialmente pela liberdade que ele proporcionava tanto no meu imaginário quanto no concreto da minha existência.
O tempo passou, e muito, mas o existencialismo continuou “passeando” no meu imaginário e no meu cotidiano pois tudo que vivia obviamente tinha a ver com existência, com a minha existência, com a existência de outras pessoas, de todas as pessoas! Ainda hoje, na solidão em que vivo, me “pego”, às vezes, pensando/falando que gosto de conversar sobre assuntos existenciais, aqueles que tratam da existência humana, do que mostramos na vida afora, e da sua contraparte, a essência, aquilo que é, do jeito que é. Fico a pensar: a essência é a essência. Dificilmente a perdemos por completo mesmo quando desviamos, como foi o meu caso, do caminho que eu vinha construindo desde criança: um caminho cujas fronteiras eram ilimitadas.
Nesse período da minha vida, eu já sabia que cada um tem a sua vida, o seu caminho, a sua existência e a sua essência. Lutei pelo meu do jeito que foi possível! Ainda adolescente, mesmo contra as ideias do meu pai de que uma garota deveria aprender “prendas domésticas”, saí de uma cidade do interior da Bahia e fui fazer o segundo grau (atual ensino médio) na Capital (Salvador). Assim, antes mesmo de ouvir falar em Kierkegaard, já sabia/sentia que havia vários tipos de existencialismo sem mesmo saber o que este termo significava. Muito mais tarde, só no mestrado e, principalmente, no doutorado, fiquei conhecendo o pensamento de alguns filósofos e deste que confirmou para mim que há sim diferentes tipos de existencialismo uma vez que cada pessoa tem uma visão individual das questões humanas, que cada ser humano tem uma experiência singular de vida.
Do segundo grau à vida como docente universitária, estive engajada em movimentos sociais-políticos, de modo que o coletivo superou o individual mas, por sorte, não perdi este de vista embora o tenha minimizado, quem sabe, o esquecido num canto pois esta é uma questão ainda não resolvida. Aliás, são tantas as questões não resolvidas: de onde vim? Para onde vou? O que tenho feito e o que está por fazer? Por que isto ou aquilo não deu certo? Existe certo e/ou errado? Qual o sentido da minha existência? Por que tamanha insatisfação/inquietude? Tantas e tantas outras... A solidão contribui, e muito, para a emergência de questionamentos desta natureza. Será/seria uma herança do modo de vida na infância e na adolescência, como aconteceu com Kierkegaard?
Quando mais jovem era mais presa à objetividade, chegando, inclusive, a me debruçar sobre filósofos materialistas. Talvez porque fosse mais fácil me apropriar do concreto ou me desapegar dele. Quem sabe não ter sido essa a opção para fugir da subjetividade, ou melhor, da realidade? Realidade versus subjetividade? Subjetividade versus realidade? Complexo demais para mim!
Sempre há uma saída mas a que encontrei para chegar à compreensão, mesmo tênue, da subjetividade, foi por demais dolorida, decorrente de muitas perdas imateriais. Mas era preciso acreditar no que não se vê! Eu tinha/tenho necessidade de Encontrá-lo. Primeiro, é preciso ter a fé que tudo suplanta e que se encontra acima da razão mesmo que esta continue orientando algumas das minhas/nossas ações. Fiz uma longa peregrinação em busca desta fé. Caminhei por montanhas, vales, atravessei riachos, conheci pessoas de fé, vivi momentos de fé, mas não sei, ainda, se sou uma mulher de fé. Só sei que ter fé, ser um homem ou uma mulher de fé, não é fácil! Continuo procurando esta fé em toda parte: fora e dentro do meu eu mas quando e como saberei que a encontrei? A subjetividade traz questões que só a fé é capaz de resolver. No entanto, como isto é possível já que a fé é subjetiva? Olhe eu de novo me encontrando com Kierkegaard, para quem a fé é a maior paixão do homem, para quem Deus é a única fonte capaz de tornar o homem plenamente realizado.
É, para quem não tem “certezas” como eu e que sente uma necessidade imensa de encontrar a fé que tudo suplanta, só resta continuar caminhando, vivendo a existência, experimentando a sua essência, a minha essência, a essência humana.
COMENTÁRIOS SOBRE O TEXTO EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA (De Marina Lemos para Delva Brito)
Adorei o texto!
Fazer uma autobiografia é uma forma de se conhecer melhor e, a partir daí, tomar consciência de algumas coisas...
Muito legal!
Acredito que não vamos em busca da nossa essência. Ela se apresenta a cada momento. Então, tento buscar a consciência de mim, do que estou sentindo a cada momento, independente do outro ou do ambiente (apesar de sabermos que é impossível não sermos influenciados pelo ambiente), ver o que me faz bem, e, a partir daí, fazer as minhas escolhas de modo que me aproxime do meu ser naquele momento. Assim, sou feliz a cada momento, e, em outros em que não consigo, aprendo com os erros. Faço o que me faz bem.
O existencialismo coloca que somos responsáveis pelas nossas escolhas, a cada momento, mesmo que aconteçam tragédias, pois o que decidimos e o que fazemos com o que acontece conosco também é uma escolha. Daí, a importância de estarmos conscientes, a cada momento, para fazermos escolhas conscientes. Há uma frase bem legal no âmbito da Gestalt-terapia: não importa o que acontece com a gente e sim o que fazemos com o que acontece com a gente.
Acho que você não se perdeu no meio de sua vida mas que está em processo de evolução, como qualquer ser humano. É apenas um caminho, um processo de crescimento. Temos sempre a impressão de que não éramos nós naquele momento ou que não estávamos livres naquele momento! São apenas momentos, somos nós a cada momento, expressamos nosso ser diferente a cada momento, talvez por isto não nos reconheçamos, muitas vezes, no passado. Hoje, temos consciência diferente, mais maturidade, e achamos que, no passado, éramos diferentes! Somos nós a cada momento.
Acho que a fé também não se busca. Está em nós. Precisamos nos conectar com ela. Acho que o contato com a fé é muito individual. O que é fé para mim não é para outra pessoa! Primeiro, é preciso perguntar o que penso da fé e, depois, como eu, na minha maneira de ser, me sinto melhor ao me conectar com ela (por exemplo, quando fico na natureza sinto-me mais perto da harmonia e da boa energia; quando pinto, medito...). Com angústia, insatisfação, ansiedade, com estes sentimentos, deve ser difícil! A primeira coisa é harmonia, tranquilidade e paz. Acho que só a encontramos quando perdoamos e aceitamos (não de forma cômoda). Então: aceitar, perdoar e liberar!
EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA
(Por Delva Brito para Marina Alves Lemos)
Gostei muito dos seus comentários, especialmente por ser uma psicóloga, especialista em Gestalt-terapia, que está conectada com o existencialismo.
No entanto, gostaria que (re)visitasse como trato fé, não qualquer fé mas aquela que tudo suplanta e que abordo em outro texto, “Aprofundando a fé no Caminho de Santiago de Compostela”.
Quanto à questão “essência versus existência”, concordo que a essência é a essência. Ela está lá. Mesmo que ocorram muitas mudanças profundas numa vida, ela está lá podendo vir à tona ou não...
Você é ainda muito jovem mas sei que me compreende e que, assim como eu, escreve o que sente, o que emerge do coração. No entanto, lembro os cuidados com interpretações. Já até falamos sobre os “perigos” de interpretar o “outro”. Cada interpretação é uma interpretação e interpretar o interpretado é, ainda, mais complexo. A realidade é mais dinâmica do que a nossa capacidade de interpretá-la. O que se escreve agora, quando lido no futuro, é passado!
Continuo colocando no papel outros sentimentos/pensamentos. Ah! Quanto atraso! Depois, no computador com direito a micro, monitor, teclado, mouse, som, impressora separada de scaner, internet fixa. Que horror! Ah! Quebrou quase tudo ou tudo! Graças ao “salitre”. Que bom! Era “pesado” demais para quem vive p´rá lá e p´rá cá, às vezes levada pelo vento ou “empurrada” pois, com carro velho, embora não seja vermelho, isto é bem merecido para quem se arrisca tanto como eu. Existência? Essência? Estão aí...
Na existência é assim mesmo. Veja: agora, tudo um pouco mais moderno: note book, face book, msn etc. Bem mais fácil para socializar o que se escreve mesmo sabendo que a escrita é estática. Nela, o diálogo fica complicado. Restam sempre questões pendentes que, algumas vezes, são reveladas por escrito desde que se tenha a paciência necessária para esperar o retorno de respostas ou de novas questões, como o que aconteceu entre nós, nesta comunicação.
Minha filha querida, minha “pupila”, se assim posso chamá-la, valeu mesmo!
Contudo, quando diz que para a Gestalt-terapia: “não importa o que acontece com a gente e sim o que fazemos do que acontece com a gente”, quero apenas sugerir que não deixe o autor anônimo pois sei que sabe que esta “filosofia” se origina em Nietzsche: biografia de uma tragédia - “[...] A primeira natureza é aquilo que fizeram conosco, o que nos foi imposto e o que encontramos em nós mesmos e ao redor de nós [...] A segunda natureza é o que fazemos com isso tudo.”
________Notas escritas entre 2010 e 2011.