Essência Aroma
Essência...
Podes passar despercebido,
na terra onde tens vivido...
Mas nas planícies divinas,
sua alma conserva o brilho!
Na sua essência, sem carência,
sem nenhum empecilho...
Brilha formosa,
na cor de uma rosa,
sútil, fulgor lívido.
...shell
"No começo gostamos da companhia, no meio admiramos o interior e a essência do ser humano, e no fim nós criamos uma dose de apego, carinho, afeto por quem nos faz ser eternos em seus corações. Em uma simples palavra, mais com importância fundamental, iriamos descrever este anjo: Amigo !"
-Larissa Alencar
Sonhos adiados, deixam de ser sonhos...porque eles perdem a essência, o ênfase!
Há momentos que.. você sente ter perdido o direito de Amar as pessoas, pois enquanto poucos escolhem amar, outros simplesmente optam existir..
Não gosto de me sentir assim cansado, aborrecido! Cadê a sua importância? pouco importa... pros outros!
Um dia fui longe da sua essência
mais do que a simples casca procura
Encontrei o colírio sagrado da cura
A manifestação máxima da sagrada ciência
O limite não existe para amar
Basta a pessoa se entregar
Para a Palavra no coração confirmar
Aquilo que vai se realizar
No sonho Ele vai mostrar
De cada um o segredo
Procure compreender e aceitar
Não ter medo
Então seja assim
Essa pessoa simples por natureza
Humildade enfim
No rastro do amor e da beleza!
"Será a minha ausência que irá despertar em ti as cores, os sons, a essência do que sou, e a energia das minhas palavras. E só então, meu espirito voará livre para sempre" (O Mentor Virtual).
Roube-me a essência e desfrute da minha corpulência aquecendo todo o meu querer e a curiosidade...
Conquiste-me pelas tuas ousadias que tanto se atreve em demonstrar-me
Mas me atice da maneira que me enlouqueça
Me fazendo imaginar a tua boca ávida e a tua língua áspera
Em um desejo que me aprisiona
Por eu merecer;
Então entregar-me-ei aos teus gemidos
Que os meus sussurros te acompanhará
Com toda a sua feminilidade;
Vamos nos fundir, nos amar...
Acariciar em um tanto para nos alimentar;
Nossos corpos se atraem de uma forma tão natural... Que parece que viemos da mesma essência...
A beleza de teu corpo é que desatina a minha vida e me faz beirar o seu caminho com esperança que eu seja digno de caminhar ao teu lado;
Fico abobalhado em te ter em meus braços, mas fico mais fortalecido ao sentir os teus sentimentos verdadeiros por mim;
CANÇÃO DA ESPERA
Nas formas dos meus sentidos
D’onde vêm a minha essência,
Baila os teus cabelos compridos
Sem forma e nem aparência.
No infinito onde te guardo,
A rogar por teu amor eterno
Carrego as costas o meu fardo
A não descumprir o amar sincero.
Como os ventos você me passa
Sem me enxergar aqui na terra,
E como se eu fosse uma farsa
Bem lá ao sul você se encerra.
Nesses ventos em contra mão
Estão os meus olhos a cegar,
E dentre o meu corpo o coração
Só te guarda à hora de chegar.
E como a esperança é sem fim,
Eu vou ti esperar por todo o tempo...
Que você se esbarre sobre mim
Dentre os séculos em movimento.
Quero semear flores em meu caminho...
Flores que exalem a essência do Criador...
Que quando os espinhos as tentarem sufocar...
A fonte da Vida seja maior que os espinhos ... e estes se rendam a sua beleza e se tornem caminhos para que elas cresçam ainda mais...
Nós temos uma única mente, mas precisamos diferenciar entre seus dois aspectos: essência e expressão.
Compreenda este exemplo da relação dos dois. A essência é como o sol brilhando no céu. A expressão é como seu reflexo na superfície da água. O sol no céu é o sol real. O reflexo do sol aparecendo na superfície da água parece o sol, mas não é o verdadeiro sol.
Vamos chamar o sol no céu de natureza buda, a qualidade inequívoca e não iludida, a essência em si mesma. O reflexo do sol na superfície da água exemplifica nosso pensamento iludido normal, a expressão. Sem o sol no céu é impossível aparecer um reflexo dele. Embora haja em realidade apenas um sol, parece que há dois. É uma identidade com dois aspectos.
O estado de um buda é não-confuso e não-iludido, exatamente como o sol brilhando no céu. O estado mental dos seres sencientes é como o reflexo na água.
Assim como o reflexo depende da água, nossos pensamentos dependem de objetos. O objeto é o que é pensado, o sujeito é a mente que percebe. A fixação em sujeito e objeto é a causa da continuidade na existência samsárica iludida, dia e noite, vida após vida. A fixação no sujeito e objeto, o sujeito que percebe e o objeto percebido, é solidificada de novo e de novo a cada momento e assim recria a existência samsárica.
Poderia o reflexo do sol na água iluminar o mundo todo?
Poderia sequer brilhar sobre todo o lago? Poderia fazer as coisas crescerem? Não, porque ele não tem as qualidades do sol real. Da mesma maneira, o aspecto da mente conhecido como expressão, nosso pensamento, não tem as qualidades do verdadeiro estado búdico.
O sol no céu sozinho é capaz de brilhar e espalhar seu calor por todo o mundo, iluminando a escuridão.
Para dizer de maneira simples, a mente dos budas é não-obscurecida, enquanto a mente dos seres sencientes é obscurecida. Qual é o obscurecimento? É a nossa própria fixação recorrente em sujeito e objeto.
E te olhar na minha timidez e reservas. Apenas olhar. Porque são nos olhos que vejo a essência, aquilo que busco compreender. São as portas que desejo abrir, a casa que anseio em morar. Ah, seus olhos. Só os teus olhos é que me fazem amar.