Esquecido
POEMA ESQUECIDO/PERDIDO
(...)
Queria falar de amor
Dar flores á pessoa amada
Que tem por ser
E por si só
É desejada
Falar mais eu te amo
Comparecer na hora marcada
(...)
O amor não é doente e esquecido, muito menos interrompido, demora em pausas compreensivo, quem o corta agoniza em falta de decifros, dimensões em risos.
Mortos vivos
Malditas, malditas palavras mal ditas
E na frase o sujeito esta esquecido
Mestre em mentiras nos ensinam
Como é lindo nado sincronizado
Pra boca dos tubarões
Passeatas pacificas
Onde usamos a violencia
Para acabar com a violência ,
Marchamos em declínio
Para um lugar onde as
Expanções de conhecimentos
Estão sendo fechadas
Por que é preciso mais jaulas
Para trancar os leões,
No pais do futebol
Deixamos que nos
Separem em times
Enquanto o poder corrompido
Esta cada vez mais unido
Quantas vezes foram faladas
Á uma andorinha só não faz
Verão Passam seu protetor
Solar Contra o sol
E foram levados pela enxurrada,
Quantas vezes a porta esteve aberta
Mas nos faltou coragem para sair ,
Quantos de nos foram calados por
Tão pouco, a bolsa é tão pequena
Pra toda família
Somos inseridos de forma dolorosa
E deixamos que a voz ignorância
Fale por nos
Desacreditamos de nós mesmos
Sempre dizendo não
Se as bocas tivessem olhos
Então olhas o que diz
O amanha melhor
Foi cancelado
Motivo ? falta de interessados
papel
se o amor fosse
uma folha de papel
estaria esquecido,
amassado, jogado
em lixeiras, morando
em lixões, voando
por ai.
para poucos seria
marcado como a
pagina favorita de
um livro, lido e relido
todos os dias.
"Ando só", conforme a música de Engenheiros. Mas não porque fui esquecido por todos: simplesmente me fiz esquecer para muitos.
A minha nova turma não frequenta bares. Na verdade, foi por essa galera que parei de beber e de ir a bailes.
É um tipo bem peculiar de amizade, da qual não espero retorno, e minha satisfação é exclusivamente servir.
Não sei se posso chamar a isso de relação. Porque o que há, de fato é uma simbiose: minha existência tem por objeto a vida de minhas filhas.
Talvez a isso eu deva chamar amor.
Fiz da sua felicidade a minha,
me empenhei pela sua
Não que tenha eu esquecido de mim
Mas, por você ser feliz,
Eu era feliz também!
A flor é linda e encanta os nossos olhos
Mas enquanto a admiramos, com o tempo ela murcha e morre
Porque enquanto a admiramos
esquecemos o mais importante pra ela: o cuidado!
Assim foi
Enquanto me admirava e se encantava com o amor que eu lhe dava
Você de mim se descuidava...
Você se enchia e eu me esvaziava
Porque o amor é assim: dar e receber.
Uma via de mão dupla.
O tempo passa,
E a flor que era tão linda, primeiro murcha
Perde a beleza, o brilho, o encanto, o perfume...
Depois morre!
A flor, embora não fale, pede socorro!
Não são os ouvidos a ouvirem nem os olhos a enxergarem, mas a sensibilidade a socorrer
Muda e cega sua sensibilidade, eu pedi, você não ouviu!
Não morri
Mas morreu a flor
Símbolo do nosso amor!
Como eu posso esquecer de me amar, eu amei tanto ela que esquecido foi o meu valor, estou a lutar dia e noite por alguém que não me ama mais, as vezes penso porque eu não consigo abandonar ela, se está a precisar de algo ali eu estou mas quando sou eu que preciso tenho que me virar, não a reciprocidade mais não consigo seguir em frente a cada dia que se passa me encontro mais despedaçado, não sei até quando posso aguentar; estou cansado, ficando louco, destruído, cabisbaixo e sozinho mas mesmo não me canso de perdoar uns vão dizer que o amor tudo suporta e supera mas eu não estou mais acreditar...
"Eu sinto muito
pelo dito e pelo não dito
Pelo feito e pelo esquecido
pelas promessas que não se cumpriram.
Vivemos
dividimos
A matéria não é eterna
mas memória é terna
uma doença só é esquecida quando não há mais dor, da mesma forma que alguém só é esquecido quando não há mais amor...
Os dias estão esquisitos,
é normal estranhar.
Estranho é ter esquecido,
os dias normais em que
nós estávamos esquisitos.
Preciso de acertos. Ultimamente tenho esquecido de ir aos shows, comprar cd's, comprar quadros (mesmo que a prestação), comprar livros, assistir palestras e lançamentos de outras coisas como a morte da idiotice. Eles que criam coisas com esforço e as vezes com linguagem por detrás da palavra. Pessoas que passam tempo a criar arte, a pensar. Sobretudo a inventar concertos do grande público. Eles não dão concerto. Dão acertos na alma.
Pediu desculpas como se tivesse esquecido de colocar o relógio pra despertar.
Ou como se tivesse deixado quebrar o copo com o último leite.
Pediu desculpas como se tivesse esquecido o ferro de passar ligado sobre a camisa preferida.
Ou como se tivesse se distraído e deixado o último ônibus da noite passar.
Pediu desculpas como se tivesse se esquecido do moletom em pleno inverno. Ou como se tivesse deixado a lasanha queimar.
Fútil...
O pedido de desculpas virou coisa fútil.
As desculpas não evitariam o atraso.
Não fariam o último copo de leite se refazer.
Não consertaria a camisa preferida.
Não faria o ônibus dar ré.
Não aqueceria por ausência do moletom.
E a lasanha? Queimou!
Mas, foi tão cara!
Pediu desculpas.
Mas nada mudou.
A mágoa ficou.
O vazio deixou...
A dor se acomodou.
E não refez o coração que você mesmo prometeu que não quebraria...
Jamais serei esquecido. O amor que tenho é capaz de produzir muitas vidas. A lei dos sentimentos é um tanto contraditórias. Mas o amor que tenho , sempre ressurgirá em uma nova aurora. Sou amor puro , jamais fico em cima do muro. Quebro regras por amor , mesmo que isto as vezes causa dor. As feridas que ficaram é a prova deste grande amor. Sou assim como a fênix. Quando pensas que tudo acabou, lá vem eu ressurgindo das cinzas . As grandes labaredas não foram capazes de apagar este real sentimentos. Simplesmente porque acredito na lei do amor. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera.
