Esqueça-me bem Devagarinho
Viva hoje! Arrisque hoje! Faça hoje! Não se deixe morrer lentamente! Não se esqueça de ser feliz!
Nota: Trecho de versão adaptada da crônica "A Morte Devagar", de Martha Medeiros
' - Sabe Aquela Sensação De Que As Pessoas Estão Lentamente Esquecendo De Você E Te Substituindo?
Sinto Isso Todos Os Dias..'
🌷Bom dia! O quarto dia do mês de setembro vai amanhecendo lentamente... A natureza não esquece de dar seus sinais... A primavera já começa a despontar... Que saibamos ser ‘primavera’, mesmo quando as coisas não fecham, não se resolvem, não acontecem... Que floresça fortemente a esperança, o perdão, a ética e o amor ao próximo... Feliz sexta-feira!
Preciso escrever toda informação que absorvo. Quando não escrevo, lentamente vou esquecendo do que sei. Na verdade, eu penso que esqueço, mas ta tudo aqui, quieto, esperando a hora de ser exprimido.
Esperança
Lentamente carregada pelo vento
A folha se deixar levar
Sem jamais se esquecer de onde partiu.
Queria ler-te lentamente meu amor.
Como se fosses poesia num livro esquecido.
Quantas vezes esperei-te e desesperei.
Quantas vezes pensei que nunca mais chegavas.
Quantas vezes senti o coração a rebentar.
Quantas vezes tremi calada dos beijos que demos.
Quantas vezes entreguei-te o meu corpo sem palavras.
Quantas vezes eu já morri nos teus braços meu amor.!
Lentamente descobri que seria
Improvável te esquecer, que a
Verdade me levaria por um caminho
Imprevisto, cheio de incertezas, e o
Amanhã chegaria repleto de porquês
minhas lágrimas aos poucos umedecendo e o meu suor escondendo minha dor, lentamente te esquecendo, pra você viver algum amor...
Entregue
Por favor, esquece-te mansamente no abraço que te aquece
Lentamente... Sem ser breve...
Pois brevidade é ato fugaz para aqueles em que amar, tanto faz.
E então em meio a sons e desejos, o calor e a entrega...
Brilhe!
Reluza lindamente entre o amor e o sonho, a esperança e a vida
Espelhando em cor o sabor dos teus sorrisos e sorrindo,
Beija docemente, dente a dente,
Pele a pele...
Ardentemente!
Se me esqueceres, só uma coisa, esquece-me bem devagarinho.
Nota: Versão adaptada de trecho do poema Bilhete.
A máxima é que a gente esquece devagar as boas ações que pratica, e verdadeiramente não as esquece.
Ao meu jeito…
Meu amor, vou aprender a esquecer-te, é urgente, mas vou fazer devagar para sentir o cheiro do teu corpo na despedida, para sentir os teus doces lábios a queimarem-me por dentro, para deixar sangrar a dor, para que não haja doador universal que faça ressuscitar este amor que é lindo mas que morre porque não somos fortes para lutar e isso é triste! Este nosso amor de montanha russa, de disco voador, não se aguenta por falta de alimento, ele mingua e se definha dia-a-dia. Amor, a minha dor é africana, é faminta, por isso não me atrevo a sacia-la de uma só vez, porque não quero que ela morra de congestão de amor, desse falso preenchimento, desse saciando-se em não se saciar, prefiro que ela se vá devagar, do meu jeito, ao meu tempo, que ela se prenda a mim visceralmente, pois Amor ter-te é urgente, mesmo que insistas morrer em mim, sempre poderás nos resgatar, porque bebo da tua boca o soro da vida.
In Sheila, 10 de agosto de 2015
Sem você, a vida passa devagar
Sem você esqueço de respira
Sem você o silêncio vive
Sem você esqueço até quem eu sou
Porque favor, volta e me ensine novamente a respirar.
Que eu olhe devagar para o que é belo. Que meu olhar seja esquecido sobre essas coisas e pessoas, que não haja pressa.
Alessandra Gonçalves
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