Esplendor
Ter MÃE é ter um tesouro de raríssimo esplendor. Não há jóia, não há ouro, que se iguale a tal valor.
Nos dias de angústia, olhe para o céu em todo o seu esplendor, onde o infinito vem mostrar que só sentimos esse aperto por não sermos perfeitos como desejamos, mas que podemos buscar forças quando a fé se faz presente em nosso interior
Preciosa e vivificante a Cruz de Cristo
“Ó preciosíssimo dom da cruz! Vede o esplendor de sua forma! Não mostra apenas uma imagem mesclada de bem e de mal, como aquela árvore do Paraíso, mas totalmente bela e magnífica para a vista e o paladar.
É uma árvore que não gera a morte, mas a vida; que não difunde as trevas, mas a luz; que não expulsa do paraíso, mas nele introduz. A esta árvore subiu Cristo, como um rei que sobe no carro triunfal, e venceu o demônio, detentor do poder da morte, para libertar o gênero humano da escravidão do tirano.
Se antes, pela árvore, fomos mortos, agora, pela árvore, recuperamos a vida; se antes, pela árvore, fomos enganados, agora, pela árvore, repelimos a astúcia da serpente. Sem dúvida, novas e extraordinárias mudanças! Em vez da morte, nos é dada a vida; em lugar da corrupção, a incorrupção; da vergonha, a glória.
Pela cruz, a morte foi destruída e Adão recuperou a vida. Pela cruz fomos revestidos de Cristo ao nos despojarmos do homem velho.” (dos sermões de São Teodoro Estudita)
Em meio às lutas deste dia olhemos para a cruz e deixemo-nos libertar pelo Senhor.
Jesus, eu confio em Vós!
O lindo esplendor de um charme que não deve passar despercebido, enaltecendo a noite, o brilho dos seus olhos se destacando na sua face, sua presença sendo uma arte muito elegante, atraente, cachos expressivos, lábios carnudos, exuberantes, propícios para beijos veementes, demorados, natureza que tem a pele suave, beleza simétrica, paixão demasiada, coração acalorado, alma liberta, dessarte, fascinação detalhada que traz o paraíso a esta terra durante um bom tempo, quando o fogo de um desejo se propaga fazendo com que a brevidade pareça eterna.
Um belo caçador
Caça sua presa com esplendor
Sempre é contradito em sua missão
Que é apenas amor e união
Seu caminho não é fácil
Mas assim é o mais recompensável
Seu amor é incondicional
Até para aquele que se sente um marginal
Seu amor é o caminho para a paz no mundo
Basta querer sair desse seu submundo
Ele não amava a religião
E sim as pessoas
Que acreditam em sua missão
Gratidão!
É lindo! Na realidade é mágico o espetáculo do sol nascendo majestoso em todo o seu esplendor de luz e cor, irradiando energia para cada cantinho do planeta. É mágico o sol acordando a vida com a suavidade do seu toque, com a leveza do seu calor, com o encanto do seu sopro translúcido. Mas mágico mesmo é quando ele também acorda dentro da gente e, na magnitude de sua graça resplandece no sorriso, na leveza dos gestos de gentileza, na doçura das palavras ternas, no afeto compartilhado, no amor doado e em tudo que o brilho do nosso olhar despretensiosamente toca.
Gratidão
Ouse em olhar o céu a noite, contemple todo o esplendor noturno, apague as luzes da sua casa olhe as estrelas, observe a lua irradiando a sua glória.
neste exato momento agradeça pelos privilégios que lhe foi dado.
Você nunca dançou com ódio de verdade.
Dos limites da terra ao esplendor do céu, nada é mais belo, nada se faz realmente mais lindo quanto tua alma suja e estilhaçada em cacos afiados.
Veja em meu olhar o ódio, não poderá negar a essa dança, e então irei lhe mostrar o ardor em chamas, mas traga todo teu ódio em teu suor, que brilha fascinante em tua epiderme pálida e fria.
Baby, não há verdades nem mentiras no nosso novo mundo, não há honra no tolo e frágil amor de almas tão rasas.
Apenas dance a música que apenas tua alma degradada sabe tocar.
A escuridão já domina o céu
Apenas as estrelas brilham
Com todo seu esplendor
Uma noite que se abre
Para os sonhos
As imagens de rostos, bocas,
Lábios se beijando,
Braços se apertando.
Corpos de amando,
Olhos conversando.
No silêncio, que só um olhar apaixonado pode entender.
Saudades, que doe o peito.
São momentos mágicos
Que já se eternizaram na minha memória.
Amo-te como jamais amei.
És toda minha razão de viver.
És meu sol,
És meu ar.
És a lua e as estrelas do meu céu.
Só você tem que existir
para indicar o caminho a seguir.
"Mas o teu orgulho brilha mais que todo esplendor do teu singelo sorriso... O que torna fácil a queda de cada lágrima advinda do meu triste coração".
Celebrar este mundo adivinhando
a incurável leveza, a inabalável
certeza do esplendor interminável
da luz de Deus, aurora ruminando
para sempre a quietude do imutável.
Somos reflexos dessa luz, um bando
de flamingos ardendo, misturando-se
ao sol nascente, ao inimaginável
incêndio indescritível, todo asas,
todo luz… Somos feitos como brasas
abrindo o voo, somos como o voo
dos flamingos em brasa ao oriente…
E nunca há de apagar-se aquele ardente
sol perfeito que neles se espelhou.
Ele é poema e eu sou a canção.
Ele é amor e eu sou o esplendor.
Ele é mar e eu sou o luar.
Ele é sol e eu sou o verão.
Ele é oceano e eu sou Caetano.
Ele é o enredo e eu sou medo.
Ele é verso e eu sou antiverso.
Ele é a rima e eu sou a prosa.
Ele é divino e eu sou a comédia.
Ele é a paz escondida e eu sou a paixão jamais esquecida.
Ele é luz e eu sou o brilho.
Ele é tudo e eu sou o nada.
Ele é arte e eu sou a obra de arte.
Ele é a coisa mais favorita desse mundo e eu sou mais ele do que eu.
Nós éramos estranhos na noite até o momento em que dissemos nosso primeiro "oi".
Amantes à primeira vista.
Olhos convidativos, sorriso emocionante e coração valente, verdadeiro e sincero
Ele sempre será pra te dizer, por toda a minha vida.
Afinal de contas, mal sabíamos que o amor estava apenas a um olhar de distância, ao meu (nosso) lado, digo frente a frente.
Cai a noite tristonha sem fim
Sobre sorriso suave esplendor Quando o sino toca no alto da torre Dando badaladas de saudades do amor
No sereno da madrugada relembro teu encanto Corria para teus braços Debruçava no colo com soluço de menina
Via em teu peito brotar a esperança Transformado em menino corriam os pensamentos Via sua alma dolorida O tempo laçava dando o nó da vida Enterrado como a árvore antiga com seus galhos Quase sem vida
Pedia ao vento para ser mais forte Lançar sem piedade o encanto da magia Buscar o sorriso vai levar o soluço Roubar teus pensamentos Transformando em alma minha
Cada vez que me prendo em teus braços Escuto tua voz e vejo-me em teus olhos Enlouquece-me a alma
Trago em minha alma tua pele tatuada Em meu peito Carregado de desejos Procuro e encontro o equilíbrio da água Que jorra em terra seca sem vida
O brilho da sensatez do inconsciente da mente Jorra a angustia da busca de mim mesma Ao acreditar que em mim encontrei O elo da noite
Busquei ao longe brilho oculto Sequestrei a alma e mostrei a terra Para o mundo Colocando a luz entre mim e meu sonho
passo meu tempo olhando O vento Que passa com o tempo O tempo que voa para longe O longe que é tão perto de mim
Em mim que ao longe ver a distância do perto Perto da saudade de meu peito Ouço as batidas do tambor no meu coração Jorra sangue pela terra do passado
Escorre no peito cansado a água cristalina Dentro de mim jorra a ansiedade
Que habita dentro de uma gota do sorriso ao encontro da primeira vez
Respiro o cheiro da pele da vida Como um lírio que repousa adormecido De um longo sono Dentro do sonho revivo o cheiro da vida Acordo com o cheiro de sonho Na pele do sono
Ainda me lembro dos sonhos Lembranças de estar onde nunca fui Saudades do que não aconteceu Acontecimentos que não foram vividos
Certeza que não volta mais Morrer para nascer novamente reviver O voo da gaivota sobre o arco-íris
Sentir o perfume de gardênia E deixar misturar com o aroma das plumas Do ar É triste perder o que não teve Chorar o que não viveu
No coração de mulher Bate a canção da sinfonia da saudade Vibra com emoção como nota da primeira Canção
Em tom suave Declamo em voz de anjo Em canção o canto triste em oração Declaro na emoção Na batida do coração com ausência Em sabor de mel sem fronteira
Quero voar outros mares Sem pressa de chegar Abri minha visão para derrubar barreira Sem medo de acordar Ouvir seus passos mansos no acorde da melodia De ser mulher
Saudade entrou Encontrou a desilusão Permaneceu no destino a punir Com punhal a cortar a intimidade da luz Em dia de sol vem o encontro da suave memória da canção Do verbo amar
Contemplei nos Alpes da ilusão Esperei em sonhos o retorno e chorei Sem querer voltar Busquei na memória o passado que não existiu Esperei o que não tinha As lágrimas cairão na face cansada A esperança morreu Na sepultura do desencanto permaneceu o sensato Na desilusão que permaneceu sem destino
Meu caminhar é repleto em flor Seu perfume exala odor Deixado o belo surgir em pedras No nascer do sol Deixo as pegadas cravadas em sonhos No futuro que espero no presente Em momento de reflexão recebo com gratidão A passagem da miragem do caminho Em torno da orla do tempo regresso na anciã Da primeira vez Rejuvenescida pelo amor respiro toda ternura Doada do beijo adormecido
Reencontro nas lembranças em retrospectiva do ontem Em delicadeza límpida no momento de pura vibração Levito em pensamento na fotoplastia da alma
O amor a Deus prepara em mim a voz do Pai Entre desencontro no mundo entrego em tuas mãos Sagrada de paz No coração do mundo encontra entre o elo do céu azul Na natureza vou buscar a mensagem do pai Encontro em mim paz do meu eu em oração Canto na voz dos anjos Entro em júbilo a meditar Com tempo permanece em mim a brisa mansa das Mãos guiadas pelo caminho da consciência de Deus
Sobrevivi, acordei, renasci Trago a paz comigo no encontro da tarde Com anoitecer Sonhar... é preciso procurar entre canção e poesia Decifrar o encanto do astro lunar
Encostei nas sombras de meus pensamentos Em teus sonhos de menino moleque
No sorriso e gargalhada de sua alegria constante A pureza de tua alma alva e límpida do amor Quero bailar contigo nas ondas do vento Sentir o toque suave da brisa do amanhã
Ver o nascer do sol Entre os montes de solidão Correr contra o tempo Fazer chorar a alma no êxtase entre poesia No som da canção
Os dias foram contados As horas marcavam o encontro a cada segundo Do respirar do amor Se lançava sem medo de ser feliz
Sobreviverei às tempestades Olharei para o céu de minha alma Contarei cada estrela e cantarei louvor a ela Que o brilho de cada uma será o amor em forma de luz
Declaro meu amor no infinito Registro em folhas brancas do ontem que será Para sempre único
Declaro no claro da manhã Em branca e alva adocicada de seu mel Dos beijos transformados nas saudades em noite de luar
Relembro com ternura o sonho do passado Trago na mente ideias que plantei
Árvore que deu fruto Enfraquecido do vento com o sopro do destino Voou contra o tempo
Sem forças para renascer Enlouquecidos pelas sombras do amanhã Tentaste replantar por várias vezes
O passado não brotou O sonho não levou ficou com saudade no Coração do mortal que a vida não levou
Com os olhos gemido de lágrimas doridas Parti em regresso com apego à luz Busco a vida a navegar no horizonte Quero entender a natureza Falo à terra com suprema ânsia do âmago Em dor
Guardo no peito a luz do regresso Na direção do horizonte eterno
No gemido de lágrimas navego meus olhos Doloridos em direção ao infinito
Busco Deus no íntimo em apego a alma Em delírio ao paraíso
O acaso do descaso tem o cheiro sem sabor Vem o vento e traz consigo o destino A razão e a dor O tempo passa os dias voam Vem a gaivota a voar sem rumo no prumo do vento
Canta o tempo Assobia o vento Penetra no ouvido da terra virgem Cai a tarde vem repousar o cheiro do mar
Relembro a pintura de sua imagem estonteante Traz com sorriso de alma suave No primeiro dia tranquilo das marés Nasceu o suspiro unindo a esperança Recordando as noites nas réplicas das saudades
Não sou eu nas entrelinhas do papel Mas sou eu no papel a recordar Junto com o espírito envolto no véu em luz
A relembrar o doce que não provei O amargo que não senti Degusto em vida o sabor das lembranças
Agradeço com fluídos e vibração ao Trabalho em evolução da alma
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