Espiritualidade
A espiritualidade é o complemento essencial das religiões;é através da espiritualidade que nos ligamos ao Pai Criador de todas as coisas.
A nossa vida neste mundo nada mais é que espiritualidade e, nós,pobres mortais, estamos aqui lutando por ela...todos, sem exceção, ou opção religiosa.
A verdadeira religião é a espiritualidade; se você continua vazio de espiritualidade, você finge apenas que é religioso.
Jesus Cristo é espiritualidade e segui-lo é o caminho,porque fora da espiritualidade não há salvação.
A nossa vida já vem escrita e traçada pela espiritualidade, e, somente o Criador da vida e dos mundos sabe o dia que iremos morrer...estamos aqui numa breve passagem, portanto, não estranhemos se os nossos dias neste mundo forem breves ou longos. Estamos em missão de adiantamento espiritual. Oremos e vigiemos, pois não sabemos ao certo de nossa permanência nesta morada celeste.
Empresa que prioriza: alma, coração, espiritualidade, talento e criatividade pessoal está auxiliando o colaborador a cuidar-se antes que adoeça.
Não há igreja verdadeira sem espiritualidade...a missão do homem na Terra é o seu aperfeiçoamento espiritual.
As dificuldade que Deus e a espiritualidade nos submetem é necessária para evolução, não se irrite com um ofensor, por que ele é digno de piedade, a pessoa que precisa levantar o tom de voz e agir com maldade no coração precisa de amor, não de odio, todos temos maus momentos e aquele que nos ofende pode estar passando por um deles, então respire e ore, e deus mandará a calma pro seu coração
Anil
Autor:LCF
1
Anil;
Cor da transformação;
Da sinceridade;
Da devoção;
Da espiritualidade;
Da purificação.
2
Anil;
Minha cor favorita;
Jamais descobriria que és tão bonita;
Se não te tivesse conhecido.
3
Anil;
A tua existência é compensadora;
E a tua presença, admiradora.
4
Anil;
Adoro-te;
Adoro a sensação;
De mistério e de admiração;
Por ti.
5
Anil;
Cor da cura mental e emocional;
E do contato entre o nosso espiritual;
Eu adoro-te.
As religiões do mundo não podem progredir sem encarar a espiritualidade.A grande prioridade é o aprimoramento do espírito.Sem o espírito tudo fica incompleto e confuso.
A não ser que a espiritualidade seja mais evoluída ou geneticamente mais inteligente não existe ninguém mais inteligente, não existe ninguém mais hábil, ninguém melhor somos todos iguais, com a mesma capacidade, temos dois braços duas pernas. O que nos diferencia é nosso controle emocional e a maneira como lidamos com o nosso ego
O problema maior não está na busca da espiritualidade, pois é para sempre, quer nessa orbe, quer noutra e sim alguém achar que já chegou lá. Nesse termos não somos nem fetos: há muito que aprender. Quem acha que já chegou nesse ponto, certamente está perdido no meio do caminho.
Fico pensando até que ponto vale a pena buscar a espiritualidade, quando vejo outros aproveitando a vida sem busca alguma. Vamos todos para o fundo da terra. A promessa da vida após a morte, a redenção da alma, a vida eterna pela reencarnação parece não ter muita importância se não vivo o que posso viver nessa vida. Somente o monge faz o hábito e não o hábito faz o monge. Não sei mais se viver enclausurado dentro de si mesmo, pelas convicções que abstraimos ou aquelas que tomamos como verdade dos que pensam iguais, vale a pena. A questão nem é cair na lascívia, mas viver certas coisas que não vivemos em função do acabamos por acreditar ou nos fizeram acreditar. Espiritualidade é liberdade, mas vejo cada dia mais dogmas impostos do que podemos ser ou não ser e isso mais se parece com religiões. Qual o melhor caminho? Não sei mais no que acreditar, pois será que acredito mesmo, ou alguém, ou a sociedade me fez acreditar assim? Não estou aqui para escambos, mas será mesmo que há prêmio algum, ou não passa de mais uma forma de escravizar o pensamento de uma parcela da massa e o resto fica com as religiões? Odiaria pensar que me privei de tantas coisas por uma suposta ascenção espiritual que terminará exatamente no túmulo. Sei não...
A verdadeira espiritualidade só é sentida, na sua plenitude, por quem a vive. No dia a dia, principalmente em lugares reconhecidos como espiritualizados, ela aparece "encoberta" pelo místico e/ou como mercadoria de compra e venda nas mais diferentes formas. Esta ambiguidade gera um certo cansaço em quem está a sua procura, desejando senti-la para se fortalecer. Eu, por exemplo, ainda continuo com perguntas como: qual o verdadeiro significado da espiritualidade? Como a espiritualidade se expressa, de fato, interiormente e exteriormente? Como lidar com a espiritualidade em situações em que ela é transformada em mercadoria?
Tem gente que diz não ter tempo para trabalhar a sua própria espiritualidade. Tudo que fazemos podemos colocar um pouco de espiritualidade, desde que devidamente orientados, e não apenas ler as escrituras. Deixe isso para os que se dedicam a estudar as escrituras, apesar de não servir para grande coisa, pois o momento é o aqui e agora. Se não usar o pouco que aprendeu, não vai ser o estudo completo que vai ajudar em alguma coisa. Enquanto estivermos vivos, estamos aprendendo, e vamos aprender mais alguma coisa entre cada espaço inter-encarnações. O que não vale é não fazer nada, até perceber que sua vida não valeu grande coisa. Ser espiritualizado não é nada mais que a propensão humana a buscar significado para a vida por meio de conceitos que transcendem o tangível, à procura de um sentido de conexão com algo maior que si próprio. Ninguém vai fazer milagres em ninguém, mas pelo menos estará mais conectado nessa trama que chamamos de vida. Quem sabe esse seja o milagre.
O centro vital da espiritualidade é o relacionamento.
Nossa experiência com relacionamentos molda o nosso
encontro com o que é sagrado.
Na vida, os obstáculos à intimidade também são barreiras
à espiritualidade.
Dar-nos a alguém ou a alguma coisa além de nós mesmos
exige confiança e entrega. Temos medo da confiança e da
entrega porque elas parecem nos ameaçar com a perda de
nós mesmos. Desse modo, o fazer sentido e a intimidade
chegam até nós com dificuldade, quando chegam.
Frequentemente nos escapam.
