Espiritualidade
PRESENÇA (Técnica Ancestral de Meditação)
"Na presença nos conectamos com o astral, a força maior (da qual somos parte integrante). É nossa condição natural nata. Você é a divindade (encarnada) e a divindade é você, é uma coisa só.
Para ficarmos presentes precisamos de duas atenções, uma atenção no corpo e uma atenção no foco da visão (de olhos fechados ou abertos), simples assim. Com isso você "aprisiona" a mente no agora (o corpo está no agora) e a partir daí você faz outra coisa, meditar, lavar louça, enfim todos os afazeres do dia a dia.
Perceba que de olhos fechados o fluxo de pensamentos cessa e você entra num profundo estado de paz interior. Experimente.
Irmãos, somente com a presença podemos sair da ilusão, desperte!!!
A felicidade do mundo está em vossas mãos."
Texto redigido por Luís Reis (Juramidan) e trazido ao mundo digital por Lucas Lemos.
"Os valores morais, éticos e espirituais como essências e pilares do exercício fraternal coletivo humano, primorosamente jogam luzes no projeto de Amor de Deus para com a humanidade."
Alertemo-nos diante das injustiças que cometemos com nossos próximos em nossa caminhada neste Planeta, pois os injustiçados por nós serão justificados, mas nós seremos aqueles que carregarão o fardo do arrependimento e da vacuidade em nossas almas.
Pavão imperial
A calda do pavão.
Vibrando na forma de
Consciências ligadas.
Feito cópia.
De uma fotografia
Insólita.
Há fascinando com
Olhares bem abertos.
Para a conversão;
ao azul profundo.
Do seu próprio corpo.
Marcos fereS
Os fios do tapete
A realidade formando,
Os próximos pensamentos.
Em um caldeirão de ideias,
Fervilhantes.
Obrigando tudo que é ser,
mexer-se em forma de massa.
Desejando ou não.
Aperfeiçoando.
O todo conhecido.
Ad eterno. Antes de linha;
da compreensão. Para depois.
Tecem-se os fios,
E destinos pessoais e coletivos.
E o lugares reconhecidos por todos.
Que sempre estarão no meio da fila.
Inexistindo outro lugar,
Para chegar. A não ser;
A do próximo momento.
Sendo trabalhado pelas mãos,
do próprio criador.
Marcos fereS
O que se pode mensurar é a fé do ser humano, aquela que pode deixá-lo em inércia ou a transpor montanhas, parafraseando termos bíblicos.
Está na hora de esvaziar a cuia.
Reeducar os sentidos.
Com os pés na Terra.
E cabeça no Criador.
Marcos fereS
Não usemos de medida humana diante das cousas do Alto, pois não se mede o que não tem início e nem fim, e o que é infinito não pode ser mensurável. O que se pode mensurar é a fé do ser humano, diante da qual, pode ele permanecer em inércia ou transpor as mais altas montanhas.
Descontrua, não antecipe o inexistente, viva no agora, é preciso para você e precioso para evolução terrena.
A vida é decidida pela sua escolha mental, no seu consciente você determina que a felicidade é uma decisão e aquilo que não foi bênção se torna lição.
Existem muitas pessoas no mundo ligadas a você de alguma forma. Ao longo da vida, você terá a oportunidade de encontrá-las, por um breve momento.
A Plenitude
para chegar a ter a plenitude não é o suficiente a pessoa ter bons pensamentos (positivos) e atitudes(positivas) para chegar a determinado abjetivo e seguir para a plenitude.
É preciso ter bons pensamentos(positivos), e atitudes que também não levam a pessoa a ficar de modo que perca o entendimento do que causa ou seja as consequências.
OBS- A mente tem que ter muito mais percepção porque há sempre consequências.
O Amor é o espaço;
O tempo é o Coração;
Tempo e Espaço são necessários para que você se torne suficientemente sensível.
O APRENDIZ DO BEM
Ele tinha o costume de carregar consigo, balas, biscoitos, doces. Sua mala, cheia de potes de chás e ervas, unguentos e bálsamos, óleo perfumado, era para os que encontrasse pela estrada, amigos ou supostos inimigos.
Sempre um sorriso e uma gentileza.
Não perguntava a causa da dor, apenas oferecia a ternura, o silêncio, juntamente com algo material. Ora um alimento, ora um chá, essência de flores perfumadas, algo bom surgia sempre daquelas abençoadas mãos.
Assim caminhava o Peregrino BEM, levantando tendas no deserto, rico de provisões que oferecia de si mesmo, aos desvalidos.
Um dia me deparei com o velho caminhante, certa de que também eu me fizera credora de sua bondade gratuita. Indaguei de mim mesma, que unguentos teria para minha dor, que óleos perfumados dispunha o velho amigo, para o meu cansado coração.
O BEM me acolheu depressa, e, sem me dar tempo de arrolar toda a fieira de mágoas, apontou-me a estrada e ofereceu-me a sacola de prendas.
Tomei então da sacola e ainda que vacilante, o segui...
Era tão vasta a extensão do caminho por onde deveria caminhar e tantos eram os caminhantes para consolar...
Esquecida de mim mesma, imitando o velho sábio, eu me pus a encher minha vasilha, a encontrar perfumes, remédios, unguentos... o sorriso e a gentileza.
Aprendiz do BEM segue assim pela estrada, me ensinou o Mestre Peregrino.
Esquecido da própria desgraça consegue encontrar a graça,
se depressa caminhar, sem cansaço e sem tardança, com a sacola da bondade, indo o amor espalhar...
Eni Gonçalves