Espinhos da Vida
O grande amor da nossa vida não passou de paixão. Murchou como as rosas que simbolizaram um dia o amor de duas almas que por um tempo se completaram. Não dificilmente restaram somente alguns espinhos... aparados com o tempo.
Vida,
que te quero em mim,
almejando realizar sonhos,
sonhos que os quero sim,
devaneando louca
Louca...
que nem sou, enfim,
mas grito palavras em ecos,
que as vezes como espinhos ferem,
mesmo tendo
a voz de cetim,
sonho...
vivo...
sou assim...
assim...
assim...
“Vou plantar rosas pelo caminho para me lembrar de que a vida um dia pode se flor, e no outro, espinho.”
Ter uma mulher em sua vida é como colher rosas. Só consegue apreciar seu aroma e a beleza de suas pétalas quem está disposto a também sofrer com a dor dos arranhões que causará seus espinhos.
A vida nos ensina que algumas pessoas nos tratam conforme nossas posses. E temos direito apenas a uma pequena amostra de suas personalidades. Quando não temos nada, nos oferecem os espinhos. Quando temos alguma coisa a oferecer podemos sentir o doce e perfumado cheiro das rosas.
Na vida do faz-de-conta ninguém se fere porque ninguém se joga o suficiente para se machucar. Na realidade improrrogável, todo mundo se fere porque nossa humanidade é espinhosa.
“Comparo a Vida a um botão de rosa, em que a raiz frágil;
Representa o nosso início de vida e o seu talo intercalado por espinhos,
a nossa evolução, que tempos depois ainda;
Podemos compartilhar com o próximo uma linda flor e Exalar
o perfume que encanta, se de a oportunidade de se evoluir”.
“Nunca será tarde para se fazer presente nossa evolução””