Espinhos
A vida não e feita de rosas perfeitas. As rosas da vida tem espinhos.
Você tem que escolher bem elas, para não se machucar.
Deixe meu céu desanuviar: os dilúvios de espinhos já deleitaram-se tanto!
E não sendo suficiente, ainda pregam peças - aproveitam-se de minhas ingênuas esperanças para, só por prazer, também perfurar o que restou.
Então a época das chuvas vem e vai... para certificar-se de que nada será reconstruido.
Vingança
Como assim não és uma flor
Ainda ontem ví tuas pétalas
E me ferí com teus espinhos
E ainda te dei o meu amor
Não há mais um jardim
Tudo está infectado
Tenhas medo de mim
Já peguei o meu machado
Implore por tua vida
Coisa mentirosa
Serás tempero de comida
Há de ser saborosa
O caminho que leva ao conhecimento é árduo e cheio de espinhos. Para se possuir sabedoria é necessário sofrer e aprender com as dores.
Um dia segurei em minhas mãos feridas com sangue a derramar, uma rosa cheia de espinhos e a lhe entreguei na esperança de que todo o meu sangue que fora derramado serviria como a prova de que meu amor por você não está apenas em meu pensamento mais sim em minhas veias que se ligam ao meu coração
Na vida,muitos só vêem os espinhos das rosas. Outros conseguem ver a beleza das rosas entre os espinhos. Afinal: nunca reclame de tudo na vida,porque é em meio as dificuldades que aprendemos a enxergar a beleza da vida.
Se encontrares espinhos no teu caminho, retire-os com sabedoria. Acredite, você veio ao mundo para ser feliz, mas por onde andar deverá plantar a semente do amor.
- Espinhos na alma -
Pelo caminho que tenho trilhado
só encontrei tristeza e amargura.
Malditos são os espinhos que
ferem meu solitário coração.
Agarrei-me em minha rosa
Ah! Maldita dor que caiu sobre mim...
Mas mesmo que sangre as minhas mãos
permanecerei agarrado em ti, meu amor.
Por que não há ferida que ele não cure
tão pouco dor que ele não possa sarar.
Mas... Durante este caminho
as pétalas de meu amor cairão
e a sua beleza se desfalecerá
diante de mim.
Os espinhos que nela encontrei
foram mais profundos
do que minha pele,
penetraram em minha alma.
E por que te esqueceste de mim?
Por que me feres de maneira
tal que podes me matar?
O que farei de minha vida?
Se nem ao menos meu amor
olha para mim...
Antes disso me tem
tirado de sua vida...
O que farei com meu coração?
Que de noite, debulha-se
em lágrimas de dor e pela manhã
tens pensando no que tem sofrido.
Não me resta mais nada...
Pelo que se alguém ouvir
minhas palavras, imploro
tenha misericórdia de mim!
Afinal, onde foi que... Perdi minha razão de viver?
Alguns enxergam flores, outros espinhos. E no fundo esquecem de que certas coisas fazem parte de um todo.
Espinhos e metais, aii
Complexo de se falar, aquilo que machuca, arranca ate sangue as vezes, e que nem todos acham belo de se ver.
Porem por traz de tudo que não julgamos belo, existe um significado:
Batalha e obstáculos, a solução é, ultrapassa-los aceitando os espinhos e arranhões.
É a vida, querendo ou não a gente tem que passar por ela (ainda bem ne shauh') porem isso gera consequências, em meio da beleza que existe em se viver, tb existem as lagrimas das consequências da mesma vida, e nem por isso a gente desanima.
Viva intensamente, e aprenda a ver beleza e solução naquilo que as vezes não é tão belo visivelmente mais que tem sim um significado.
E repetindo coisas rusticas me agradam. (AHSUAHS')
Nos caminhos da vida, nos deparamos com flores e espinhos. Sabes porque sofremos nesta caminhada ? A resposta esta nesta simples pergunta: O que você aprendeu sem sofrimento ?
Os espinhos são para quem,
Pensa em enganar a flor.
Para aquele alguém,
Que procura causar dor,
Nas suas pétalas cheias de cor.
Mas os espinhos também,
Às vezes produzem temor,
Naqueles que querem o bem,
E uma prova de amor,
Da rosa cheia de pudor.
Foi assim que o zangão,
Apesar de muito valente,
Sentindo que a rosa era indiferente,
Ao seu coração,
Acabou tendo de recuar,
Para não continuar a se machucar.
Ele não recuou porque era covarde,
Mas porque já tinha se enganado,
Na ultima vez que tinha se apaixonado,
E não queria reabrir naquele belo fim de tarde,
Seu mais profundo machucado.
Foi aí que ele voou para longe,
Experimentou de outros pólens,
Já a rosa se amargurou,
Acabando por baixar seus espinhos,
Para outros que passaram por seu caminho.
Ambos acabaram arrependidos,
Perceberam com um pouco de azedume,
O motivo por continuarem sozinho:
O zangão por não ter insistido,
E a rosa por não ter dado uma chance,
Ao zangão e seu projeto de romance.
Mas agora eles estavam distantes,
O zangão já não podia sentir o perfume,
Que a rosa jogava no ar,
Em tempos constantes,
Para que ele pudesse voltar.
E assim tudo ficou por um triz,
Agora eles dependiam do vento,
Para que realizasse seu relacionamento,
Acabando no final feliz.
Agora só vento poderá dizer,
Se cabe ao zangão a linda flor merecer,
E se a flor terá uma nova chance,
Para que finalmente o amor alcance.
Não exitem caminho sem espinho,
mas é preciso saber superá-los,
pois são esses espinhos que nos faz crescer!