Esperar das Pessoas
mesmo você sendo um cachorro, te curto mais agora. O mundo é das pessoas espertas. E do meu lado, não quero amigos idiotas.
Estou sentada sozinha esperando
As pessoas passam por mim
E eu espero ansiosa que alguma delas venha em minha direção
Ninguém vem e nem ao menos olham em minha direção
Ouço uma voz baixinho em minha mente que diz para eu seguir
Minhas pernas não me obedecem, estou com medo
Não sei o que me espera pela frente
Aqui me parece tão seguro
De repente tudo muda, o que era claro agora está escuro
O que era colorido agora está em tons de cinza
As pessoas na rua estão paralisadas
Fico com mais medo e corro pela rua gritando
Ninguém se move, sento no chão e choro desesperada
Fecho os olhos com força e quando abro percebo que ainda estou na rua
Você finalmente chegou, sorrio e vou em sua direção
Agradecendo em pensamento por aquilo ser só a minha imaginação.
Não espere nada das pessoas, faça sempre assim! Melhor ser surpreendida; do que ficar esperando a vida pôr fim.
Nesse novo mundo de valores invertidos, as pessoas admiram cada vez mais os espertos, e querem ser tambem, acreditando em proteger-se assim.
as vezes as pessoas que nao tem amigos mais ,as pessoas que menos esperamos e que nos ajuda nas horas dificis
Enquanto muitas pessoas esperam pela promessa do futuro, pouquíssimas celebram o "Magnífico" que o presente pode oferecer. Tentem celebrar! "Amores" vem e vão, podem ser muito satisfatórios, no momento em que acontecem, e podem ser um modo de vida nos dias de hoje. "Amar" sem compromisso, viver o momento! Legal, concordo em "gênero, número, grau e intensidade". Só que para os casos onde as pessoas não tiverem interesse de se fixar e também, concordam que ser solteiros é mais seguro para seu desenvolvimento pessoal e etc... Mas tem um outro lado na frase acima, o presente pode oferecer também, e diariamente a duas pessoas apenas, um casal, celebração do "magnífico", isso claro, se ficar bem entendido entre elas que existe o "rísco" de de poderem voltar, ou entrar na condição dos "Amores" que vão e vem. Mas, se já houve ou há um Amor do qual, apesar de "circunstâncias", não estar existindo mais em matéria e físico, mas existe em vontade. Viva novamente este Amor, tente, pague pra ver, é claro que não por mais de uma vez, mas pague pra ver!!! Pode ser o início de um ciclo de felicidade abundante em sua vida, mas não o deixe passar, não deixe o comodismo de uma vida sem "sal e açucar" aparecer neste caso. Este pode ser um sinal divino, ou uma energia que pede pra que aconteça, com a intençãode mandar-lhe um recado: _ Dê chance ao bem!!!
A visão que tenho da vida...é a mesma...
o que eu espero das pessoas são as mesmas coisas que antes
e o que espero de mim...só o futuro vai dizer...
Dia dos namorados: a dialética do amor!
Flávia Squinca
As pessoas apaixonadas esperam ansiosas pelo dia 12 de junho, data “comercial” brasileira definida para comemorar o “Dia dos Namorados”. São meses, dias, horas, minutos planejando o melhor presente para o “grande amor” e, consequentemente, a melhor forma de celebrar o sentimento intenso que traz alegria e esperança no amanhã. Ou seja, é uma data de esperança para aquelas pessoas que ainda acreditam no amor romântico e eterno.
Por outro lado, o dia 12 de junho é a data da saudade e dor para aquelas pessoas que perderam o “grande amor”. É uma data simbólica do fim do amor romântico, uma vez que ela marca a impossibilidade de viver e colocar em prática os mais lindos planos construídos junto com aquela pessoa que dizia acreditar no amor eterno, queria casar-se, ter filhos e envelhecer lado a lado... como “Tarcísio Meira e Glória Menezes”, o casal eterno dos folhetins globais.
Para as pessoas apaixonadas, a data é o momento para relembrar os primeiros acontecimentos: os olhares, as palavras e os beijos trocados, por exemplo, em uma festa universitária cheia de pessoas loucas para “curtirem” sem compromisso; os cinemas, os encontros, a oficialização do relacionamento, as juras eternas, os apelidos vacinados contra as piadas dos amigos (“lindinha”, “fofinha”, “docinho”, “godinho” – ‘sem r para personalizar’, “benzinho”, “baby”...), os planos para serem executados após ambos passarem em um bom concurso público (“ritual do concurso público”), os sonhos, os toques - as mãos e os pés se tocando como se selassem o compromisso de caminharem juntos para realizarem o sonho de amor eterno.
Já para as pessoas que perderam o “grande amor”, a data é o momento para relembrar os acontecimentos que tiram o “amor eterno” da esfera do sonho e o transferiram, sem chance de volta, para a esfera do pesadelo. As primeiras lembranças são idênticas às das pessoas apaixonadas, porém são seguidas de dor, saudade, mágoas e de várias lembranças turbulentas: desvirtuação dos planos, geralmente potencializada pela empolgação financeira (marco da realização do “sonho eterno”), e, consequentemente, pela possibilidade de conquistar a “pessoa ideal” compatível com o novo status quo; as mentiras, as traições, as acusações, os momentos de brigas e ofensas, que em nada lembravam as juras de amor eterno do primeiro momento.
Paralelo ao mundo dos apaixonados e dos ex-apaixonados tem o “comércio do amor”. Nesse período, a cada 10 propagandas ou reportagens na mídia, 9 abordam a temática do dia dos namorados – presentes (o “casal BBB” é chamado para orientar os apaixonados), receitas para selar o amor eterno, entretenimento (no cinema o filme “Eu odeio o dia dos namorados”) e até a fiscalização do Procon nos motéis (point final do dia dos apaixonados...o desejo é compulsório nesse dia)– a mídia busca abordar todos os detalhes do “ritual do dia dos namorados”. Porém, cabe destacar alguns pontos sobre esse “ritual do dia dos namorados”: a valorização de uniões heteroafetivas e a invisibilidade de uniões homoafetivas, para exemplificar o “amor romântico e eterno”; a ausência de campanhas sobre violência doméstica, DST/Aids (como se o relacionamento estável fosse à proteção, em oposição à casualidade do(s) relacionamento(s) vivenciado(s) durante carnaval (palco de muitas traições), evento permeado por diversas propagandas preventivas contra as doenças sexualmente transmissíveis) e, por fim, a ausência de reflexões sobre os efeitos psicossomáticos de relações pautadas na lógica do consumo e do padrão ideal. Certamente, esses efeitos são alguns dos potencializadores de vários transtornos psicológicos ou psiquiátricos (considerados pelos leigos como “síndrome do pé na bunda”) – depressão, síndrome do pânico, suicídio, estima baixa, isolamento, vícios (drogas, bebidas, comida, relacionamento ou outros que permitam a fuga da realidade).
É inegável o caráter paradigmático do dia 12 de junho para as reflexões sobre a dialética do amor. São apaixonados e ex-apaixonados vivendo as mais diferentes e, ao mesmo tempo, semelhantes histórias de amor e ódio, alegria e tristeza, sonho e pesadelo, gargalhada e lágrima, esperança e desesperança, saudade e medo, utopia e real e outras unidades de contrários que se completam e se negam na lógica dos relacionamentos. Enfim, como reflete Mário Quintana sobre o amor e perdas “O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!”.
Não posso exigir das pessoas que leia e entenda o que escrevo, posso
Apenas escrever e esperar o tempo dirá .
Tenho andado em novos lugares na tola esperança de encontrar uma sinergia entre as pessoas, na tola esperança de encontrar pessoas ocupando o seu espaço com paixão e dedicação, de encontrar nos olhares das pessoas uma verdadeira essência. Vejo muitas pessoas vivendo na angustia intima de tentar conciliar o seu verdadeiro "Eu" com aquilo que muitos acreditam que são, e acreditem, os poucos que encontramos são afastados por uma extranha força, são como pássaros de fogo condenados a viver sozinho por sua intensidade, ou simplesmente se apagam, tentando encontrar em outras pessoas aquilo que é latente em seu ser...
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Meu ponto forte é não esperar demais das pessoas, saber que tudo hoje tem um preço e que suas vidas estão baratas demais.
Queria ser como as outras pessoas que dão risadas das dificuldades esperando um novo dia para se glorificar pelo que nunca se cumpriu;
Eu não te peço atenção, mas peço-lhe que pense em mim para que eu não me perca nesse caminho de solidão;
Acho que nem me importo mais quem eu sou, mas ainda sim agradeço que você goste do que eu faça;
- Ouvi dizer que as tragédias unem as pessoas, até quando vamos esperar as tragédias para valorizar a união?
Dê mais as pessoas, mais do que elas esperam, mais do que você espera que possa dar.
Quando você sorri ao ver a felicidade das pessoas, o Divino fica esperançoso e certifica que tu és bom.
Acredite em amor a primeira vista, eu mesma amei a primeira vista.
Abra seus braços para as mudanças, mas não abra mão de seus valores.
Não julgue as pessoas pelos seus parentes.
Quando alguém perguntar algo que vc não quer responder sorria e pergunte: "Por que você quer saber?"
Confie em Deus, mas tranque o carro e a casa também.
Reze, ore, faça auto-análises.
Não está bom hoje, mude! Volte atrás.
Seja alegre, gente amargurada parece que a vida não anda de jeito nenhum.
Mas principalmente, lembre-se que seu caráter é o seu destino...