Esperar das Pessoas
Esperei por ti meu bem
Soube que as pessoas dizem por ai
Que estou vivendo na ilusão
Mas desde que você apareceu
Você completou meu coração
Meus dias se resumem em alegria
Esse amor não terá fim
Não importa os comentários
Nada de ti me afasta
Pois a cada passo que eu dou
O meu futuro é com você amor
Quando encontrar contigo
Pra ti vou mostrar isso
Quando me envolvo com alguém é porque
Estou amando e assim dedico minha vida
Meu bem, a partir do momento que nossas almas
O destino cruzou, percebi que encontrei
A pessoa especial que eu sempre esperei
Se você estiver na espera para que outras pessoas mudem, fazem ou trabalhem em prol da sua felicidade, vai esperar a vida inteira. Não espere, ouça a voz do seu coração. Não queira também, ser o outro para encontrar a sua felicidade. Seja você mesma! Você é a pessoa que tem o maior poder e o dom de transformar sua vida. Acredite em você!
Legado de Maria
Quantas vezes suas mãos ficaram sujas de sangue?
As pessoas te atacam sem ao menos esperar a sua defesa.
Quando vão entender que você tem sentimentos e que você não é o monstro da história? Quando você cai, quem que estará do seu lado para te reerguer?
Aceite, nós não somos perfeitos e fomos programados para falhar. Não fomos feitos para o fracasso, não fomos feitos para ser forte o bastante.
No fundo sempre esperamos alguma coisa. Aliás, vivemos de esperas intermináveis, de coisas e pessoas e de tudo que ainda não vivemos.
É daí que nascem as decepções, as frustrações. Dos sonhos não realizados. Do quase deu certo. Quase!
É o telefone que não toca. A mensagem que não vem. O email que nunca chega. A porta que não se abrirá.
Devemos parar de esperar mais das pessoas,só assim para não nos decepciona tanto quando o que esperamos não acontece. Seres humanos são complicados e as vezes irracionais. Viva a vida da maneira mais gloriosa possível, e nunca pare de fazer o bem por retribuições ingratas. Boa sorte...
O MELHOR QUE NUNCA VEM
O que será que nunca vem? O que será que as pessoas tanto esperam? Isso está parecendo pergunta de poeminha barato, né (risos)? Talvez. Bom, parecendo estranho ou não, esse título quer falar das relações amorosas na contemporaneidade, ao menos de um determinado ponto de vista, é claro. Antes de adentrar especificamente no tema (polêmico para alguns), vou narrar um breve prelúdio a você, leitor(a), em relação a esse texto. Assim, inspirei-me em escrevê-lo após uma conversa de almoço com uma amiga, que por sinal é uma das poucas que tenho que cursa a área de ciências exatas. Encontro-a, casualmente, e a convido para almoçarmos juntos e bater aquele papo furado (que para mim acaba nunca sendo essa furada que dizem, risos). Em nosso último encontro, incrivelmente, o assunto acabou sendo esse que apresento aqui, coincidentemente ou não, trazido por ela naquela ocasião, segundo ela própria. Até perguntei se não teria sido eu que havia abordado essa questão de amores (um tema sempre delicioso para dissertar) na última vez, porém ela me disse com ares de certeza que não. Bom, se não fui eu, o que será que isso quer dizer? O que está por trás disso? Ora, leitor(a), não veja coisas onde não existe nada para se ver. Sem interpretações selvagens. Às vezes um assunto é só um assunto, mesmo que ele se repita com determinada frequência e intensidade por parte do falante e em contextos específicos ou distintos. (Ah! Como eu queria acreditar nessa pureza em alguns momentos, risos). Brincadeiras à parte, às vezes um assunto é só um assunto mesmo. Bom, terminado esse prelúdio, vamos indo.
Já sentados em nossos respectivos lugares e realizado nossos pedidos, ela começa o diálogo propriamente dito com a seguinte afirmação em tom caloroso-gracioso-catártico: “A vida é complicada, meu amigo Héldice”. Nessa hora eu até quis confirmar (até porque não nos faltam argumentos para dizer que a vida é complicada, né? risos) e depois fazer uma das minhas clássicas piadas (que por sinal são fatalmente sem-graça, e acabam fazendo rir pelo simples de fato da instalação de dó nas pessoas em relação a mim, risos), entretanto meu espirito curioso não me deixou ficar por ai e acabei por dizer: “Jura? O que te faz pensar que a vida é complicada?” E adivinhem só o que surgiu? Sim, o amor (Há quem goste de escrevê-lo com letra maiúscula, risos). Ele como sempre atravessando os ditos, não ditos e mal-ditos de nossas falas cotidianas. Minha amiga, então, relata agora em tom preocupante: “Héldice, eu não dou certo com ninguém, é impressionante”. “Nunca acho a pessoa certa”. Não vou abordar aqui, para tristeza de alguns, a questão do tipo de amor que ela está trazendo e fazer aquela historicidade critica tão clichê e brega que, por vezes, torna-se enjoativa de se ler. (Deixo essa tarefa para os grandes teóricos críticos do amor, risos.) O que quero ressaltar aqui é outra coisa. Ela prossegue dizendo: “Sabe, eu sinto como se o outro, aquele que eu não tenho, fosse sempre melhor.” Quando essa frase surgiu me fez pensar vários pontos e por isso optei por ir mais fundo e verbalizei a clássica expressão: “Fale mais sobre isso, risos”. Então ela diz: “Olha, assim... Faz tempo que eu não fico e não namoro com ninguém.” “A sensação que tenho hoje é que existe alguém melhor que vai superar este que estou gostando no momento”. Procuro por mais sentidos e digo: “Como assim?” E ela diz assustada: “Isso é estranho, mas é como se hoje eu não me relacionasse com alguém porque estou presa a um outro que pode ser sempre melhor”. Nessa hora pensei em ter compreendido (o que acabou por ser verdadeiro depois) o que ela queria me dizer, porém queria ouvir mais claramente dela e por isso falei: “Olha, acho que entendi, mas me explica melhor”. Então ela fala o queria, finalmente, falar: “É que eu espero sempre ‘O MELHOR QUE NUNCA VEM, ou seja, acho que a pessoa que me faz sentir algo, que me afeta, não é a que vai me fazer feliz, porque existem tantas outras por ai, por que seria justamente ela, entendes?” A conversa continuou (e ficou muito interessante, por sinal), porém paro por aqui e, finalmente, vou trazer à baila o foco que quero dar a esse texto.
Caro leitor(a), vocês estão entendendo o que essa fala quer dizer? Não é novidade para ninguém que muitos dizem que a nossa sociedade atual está de pernas para o ar, que está tudo mudado, que as coisas não são mais as mesmas, os valores estão diferentes, a gente vive em um caos, blá, blá, blá. Não vou entrar na discussão crítica em relação a isso. Apesar de meu posicionamento ser bem discordante em vários pontos desse sentido. Contudo, evidentemente, reconheço as transformações que acontecem na contemporaneidade em nossas relações e que podem trazer, minimamente, validade para discursos trágicos como esse que citei inicialmente. E, claramente, não há como negligenciar como todas essas transformações afetam diretamente as estruturas sociais e subjetivas, didaticamente falando, risos. A questão que quero levantar é como essas transformações incidem inteiramente no fenômeno das relações amorosas, especificamente, abordando as consequências trágicas, malgrado minhas críticas teóricas em relação a essa posição.
Isso não é nenhuma novidade, entretanto gostaria de ressaltar esse acontecimento que intitulo aqui de “inibição pela fantasia do porvir” por acha-lo extremamente interessante e que vem se manifestando em muitos relatos clínicos (e cotidianos) que venho estudando. O que quero dizer com “inibição pela fantasia do porvir”? Bom, vem acontecendo com relativa intensidade uma produção subjetiva no sentido de nos pausar e inibir no tocante a vivência de nossas relações amorosas justamente pelo ou por um aprisionamento no futuro. Podemos atribuir tal feito a noção capitalista no tocante a produção de variedades, de opções e que se estendem para além de um simples mercado de produtos comerciáveis. Tal processo de produção vem tomando e se tornando (como sempre foi) um grande motor no que tange a instalação de comportamentos, em formas de pensar e sentir a vida. Além, é claro, dos múltiplos discursos que vieram abalar as verdades dantes estabelecidas acerca das vivências dos amores. Como assim? A lógica é que as pessoas não estão vivendo relações, dentre tantas outras questões, pelo fato de estarem visualizando e sentindo antecipadamente que a pessoa pela qual se sentiram afetadas amorosamente é inferior a uma outra que ainda não apareceu efetivamente, ou seja, essa lógica instala-se puramente no plano da fantasia. Acontece, então, uma desvalidação do afeto em favor da fantasia do porvir que, certamente, também produz sensações no sujeito. O qual seria o problema desse fenômeno? Bom, em si mesmo não há nada de errado nisso. A questão é a queixa que ele formula nas pessoas, sendo do tipo: “Eu queria viver essa afetação, mas não me permito, porque acho que ainda não é a certa, há outras superiores.” "Eu queria viver, mas não consigo". Neste sentido, essa lógica se perpetua sem o sujeito ter controle disso. O que estaria por trás de tudo isso? Vou tentar lançar algumas hipóteses.
Tenho a nítida impressão de que vivemos uma crise simbólica. O que é isso? A nossa vida está acelerada a tal ponto que não há mais tempo para refletir acerca dos acontecimentos. Não há mais tempo para elaborar as situações. Para ler teóricos que estão comigo nesse raciocínio, procurar: Zygmunt Bauman, Gilles Lipovetsky e Jürgen Habermas. Vivemos uma dinâmica puramente espacial e não mais temporal. Há um excesso de discursos para apenas uma situação. E não é que isso ocasiona o problema, porque deve haver sim discursos vários para os fenômenos. A questão que afeta o sujeito aqui são as não-dialogações dos discursos entre si. E também não é problema eles não dialogarem. O ponto aqui é como o fato deles não dialogarem afeta o sujeito, e nada mais. Posso dizer que vivemos um fast-food de teorias, ou um “fast-words”, sejam elas quais forem. E isso acabou por se aplicar também em nossas relações amorosas. Não estou dizendo que não deva haver várias opções, contudo como toda e qualquer insurgência teórica ela vai trazer consigo suas negações e complicações pragmáticas e utilitárias implícitas e explicitas. Outro ponto no qual quero bater é que não podemos esquecer que estamos mergulhados em uma determinada cultura e que somos subjetivados em determinados processos discursivos, como, a título de exemplo, relações amorosas de teor romântico, monogâmicas e heterossexuais. Seria estupidez dizer que esses textos sociais não atuam no sujeito contemporâneo, independente deles serem críticos ou não a esses sistemas. O que acontece, então, é uma dificuldade em alguns indivíduos de se relacionarem com os discursos com os quais e pelos quais se subjetivaram e com os que estão disponíveis a eles a todo momento. Há um menu de verdades para se seguir. Basta escolher. E não precisa permanecer a mesma por muito tempo, você pode trocar ao bel-prazer e a hora que quiser. O que isso pode ocasionar? Uma crise na noção de identidade. As relações tornam-se, nessa perspectiva, instáveis. O outro agora parece distante e incompreensível, pois os códigos da comunicação se tornaram confusos. Há uma desordem simbólica entre os sujeitos que acometeu, entre tantas coisas, as relações amorosas.
O quão sofredor para alguém pode ser querer viver uma relação, porém é inibida por uma fantasia de que aquela afetação não merece crédito porque haveria outra superior e melhor que ainda vai acontecer? Esse é apenas mais um dos fenômenos (já de muito tempo) que está acontecendo para que nós pensemos sobre. Há quem diga (né, Freud?) que as neuroses são frutos de um passado reprimido. Neste caso, é o futuro que vem reprimindo o desejo.
Pergunto a você, caro leitor(a), estará você esperando esse MELHOR QUE NUNCA VEM?
Muitas vezes o conselho que você espera receber não esta nas outras pessoas, basta você dar uma oportunidade aos seus pensamentos e saberá o que fazer pois o conselho pode estar em você mesmo.
Há muitas pessoas esperando ouvir palavras encorajadoras, porém a maioria passa também desmotivada e sobrecarregada de preocupações por causa de sua vida rotineira.
Quer ganhar a credibilidade das pessoas?
Faça mais do que elas esperam de você e não queira nada em troca.
Pessoas especiais são aquelas que estão no anonimato e quando menos você espera elas aparecem e demonstram o carinho e amizade que aqueles que se dizem próximos nunca o fez.
Nunca perca a esperança nas pessoas, mesmo sabendo que elas as vezes não estão dispostas a fazer por você, aquilo que você e capaz de fazer por elas.
Não espere que as pessoas sejam para você algum tipo de "cartório" avalizando tuas atitudes e chancelando tuas frases.
Sua autenticidade pertence somente a você.
Mas lembre-se que seremos sempre escravos do que falamos e escrevemos.
Esperamos sempre muito das pessoas,especialmente quando gostamos.Esse é o nosso erro,exigir sentimentos que algumas pessoas não sentem.
Respirando a vida dos outros, guardo isso na mente. Espero sempre o melhor das pessoas. Porque se tu caíste, cairemos e levantaremos juntos.
Conhecer algumas pessoas só não me tira a esperança de futuros diálogos produtivos, pelo fato de eu já ter tido muitos que valeram a pena e a reflexão, onde depois mudei, e ajudei em algumas mudanças, criei, e pude apreciar ideias tão maravilhosas, de pessoas que não tinham fama, melhor, elas tinham criatividade e paixão por todos os meios pelos quais a vida as tocava, e despertava alguma ideia nova nelas, ou apenas o desejo de agradecer imensamente por mais um dia, e pelas coisas belas, e muitas dessas coisas são as que não podemos enxergar.
Repouso mesmo, me fecho no meu mundo só, pra distrair essa indignação, pra que não vire ódio, pra que ela não cale o meu amor de vez, quando eu sair de novo e for olhar pra todos, tiver que encarar uma vida cheia de gente, que pensa tão insultavelmente pequeno e só forçam a mente pra debochar de quem quer ajudar a ampliar seus horizontes.
Devo ter paciência e entender que também sou tão tola.
Devo ter paciência e entender que não posso voar daqui pra longe, e devo aprender a amar incondicionalmente, pois assim como eu posso impor condições pra amar aos outros, os outros por mais mesquinhas que possam ser suas condições, podem impô-las também, e por qualquer motivo que seja, não ser amado, nunca é uma boa opção.
Depois de me encasular feito lagarta, agora feito uma borboleta, voando no céu mais alegre, chego a conclusão de que, é o amor que não impõe condições, que deve ser mantido como um antídoto ao rancor, ao ódio, é esse amor paciente que sustém o meu castelo, que alicerça a minha poesia.
Isso é o que me faz ser cada vez melhor, e me expressar através da arte com mais liberdade.
Não devo me importar com a juventude rabugenta, quando a me expressar, muito menos com os mais velhos que pensam que anos mal vividos, apenas acumulados, contam como experiência pra tudo.
Devo apenas fazer minha parte, e proteger meu coração, para cuidar dos corações, quando eles precisarem de uma música em suas fases de encasulamento.
A verdade é que as pessoas esperam que eu me recupere rápido demais. Do joelho ralado, do roubo da bicicleta, do coração quebrado.
Bote fé na vida, nas pessoas, e principalmemente em você mesmo. Confie, e espere no Senhor.
Acredite, que existe um plano de Deus em sua vida, e persevere. Ele, te ama! Ele, é seu amigo! Ele, te chama pelo nome, e te conforta na certeza que tudo vai ser modificado em sua vida, quando começar a mudar o seu olhar para as situações de sua vida.
Lembre-se: O tempo dele é uma espera de coisas maravilhosas a serem realizadas, iniciando pelo seu coração, que precisa se abrir para aquele que tudo pode fazer por você, e por sua vida. Amém.
Dica...
Ao fazer o bem ao próximo, não espere nada de volta,
não espere que as pessoas retribuam o bem recebido.
Espere sim, que um dia todo o bem que você fizer aos
outros, retorne para você em dobro, sabe porquê? Porque
assim é a vida, aqui se faz, aqui se recebe!
Temos família, pessoas que amamos. Por isso nos preocupamos, lutamos e insistimos. Ainda temos esperança, pq temos amor no coração!