Esperar das Pessoas
Bom dia, pessoas especiais...
Mais um dia que se inicia, esperanças que se renovam, sonhos projetados com todo amor...
Mais um tempo de crescimento e transformação... mais um dia pra viver de forma plena e bonita neste plano...
Este mês está terminando e que seja de forma linda... Que possamos nos despedir do mês de MAIO com a certeza de que cumprimos tudo que nos propusemos e que fizemos tudo que pudemos, de acordo com nossas forças... não só por nós, mas por todos... pela natureza, pelos animais, pelo planeta... enfim fizemos a nossa parte.
E QUE VENHA JUNHO...
Que seja lindo, que seja leve, que seja terno... tão doce quanto perfumado...
Que nos traga belas e maravilhosas surpresas...
Que venham mais amigos, mais pessoas especiais, mais desafios para nos experimentar...
Que venham novos amores, novas metas, novos sorrisos, novos aprendizados...
MAIO termina nos dando a chance de refletir sobre como desejamos que seja o mês de JUNHO para nós… Que seja TUDO então... que seja pureza e beleza... que seja sorriso, que seja o AMOR.
BOM DIA, queridos...
BOM DIA, natureza linda que amo...
BOM DIA, todos os seres que respiram...
BOM DIA, planeta...
BOM DIA, VIDA… porque todos os dias você é o meu maior presente!
Gosto de ver pessoas indo á escola em uma bela manhã nublada, isso me deixa esperançoso de um futuro melhor.
Jamais espere coisas das pessoas alheias , Lute e consiga por você , as pessoas só querem ser melhor do que você !
Sempre esperamos ouvir de pessoas alheias palavras negativas e que nos deixem triste, mas quando vem de pessoas que juramos ser um 'alicerce' em nossas vidas...
Não bate e volta....
Simplesmente escutamos o vidro quebrar...
Deitado no quarto, acordei assustado com o barulho.
Não era um sonho, Era real.
Palavras disparadas em calibre doze ferem mais de perto, a queima roupa.
Estava escrito lá fora: "Nada mais é como era antes."
ESPERAR NÃO ADIANTA!
Esperamos que as pessoas nos trate bem;
Esperamos que o governo resolva tudo;
Esperamos que Deus conceda nossos desejos;
Esperamos ser ricos, prósperos;
Esperamos viver com saúde;
Esperamos ser bem sucedidos;
Esperamos ser populares;
Esperamos que nosso casamento dê certo;
Esperamos tanto, por tantas coisas, mas não somos capazes de agir!
Se o mundo inteiro espera o mesmo, porque não ser diferente e comecemos a agir?
Talvez seja esse o segredo dos homens mais bem sucedidos da história:
"Não se conformar na espera dos favores, mas se renovar pelo fazer em prol de si mesmo"
"E no presente espero esbarrar com pessoas sonhadoras, guerreiras, e que apesar de sentirem medo se revestem de coragem e esperança e não fogem da luta. Hoje que não nos falte saúde, fé, esperança e paz." Edson Luiz
As pessoas perdem muito tempo procurando por um suposto sentimento que enche a alma de esperança e felicidade, esse sentimento de quatro letras que você está pensando, apenas para se decepcionarem no final. Minha humilde sugestão para isso? Odeio todos com a mesma intensidade. Muito melhor e mais fácil, pelo menos o ódio que receber de volta é verdadeiro
Não espere das pessoas o que é impossível, afinal o único que estará com você,aquele que nunca lhe enganará, é Deus e sempre será Deus.
Se as pessoas vão precisar de você, talvez te tratem com carinho, mas, se não, nem espere por um bom dia...
Esperei por ti meu bem
Soube que as pessoas dizem por ai
Que estou vivendo na ilusão
Mas desde que você apareceu
Você completou meu coração
Meus dias se resumem em alegria
Esse amor não terá fim
Não importa os comentários
Nada de ti me afasta
Pois a cada passo que eu dou
O meu futuro é com você amor
Quando encontrar contigo
Pra ti vou mostrar isso
Quando me envolvo com alguém é porque
Estou amando e assim dedico minha vida
Meu bem, a partir do momento que nossas almas
O destino cruzou, percebi que encontrei
A pessoa especial que eu sempre esperei
Se você estiver na espera para que outras pessoas mudem, fazem ou trabalhem em prol da sua felicidade, vai esperar a vida inteira. Não espere, ouça a voz do seu coração. Não queira também, ser o outro para encontrar a sua felicidade. Seja você mesma! Você é a pessoa que tem o maior poder e o dom de transformar sua vida. Acredite em você!
Legado de Maria
Quantas vezes suas mãos ficaram sujas de sangue?
As pessoas te atacam sem ao menos esperar a sua defesa.
Quando vão entender que você tem sentimentos e que você não é o monstro da história? Quando você cai, quem que estará do seu lado para te reerguer?
Aceite, nós não somos perfeitos e fomos programados para falhar. Não fomos feitos para o fracasso, não fomos feitos para ser forte o bastante.
No fundo sempre esperamos alguma coisa. Aliás, vivemos de esperas intermináveis, de coisas e pessoas e de tudo que ainda não vivemos.
É daí que nascem as decepções, as frustrações. Dos sonhos não realizados. Do quase deu certo. Quase!
É o telefone que não toca. A mensagem que não vem. O email que nunca chega. A porta que não se abrirá.
Devemos parar de esperar mais das pessoas,só assim para não nos decepciona tanto quando o que esperamos não acontece. Seres humanos são complicados e as vezes irracionais. Viva a vida da maneira mais gloriosa possível, e nunca pare de fazer o bem por retribuições ingratas. Boa sorte...
O MELHOR QUE NUNCA VEM
O que será que nunca vem? O que será que as pessoas tanto esperam? Isso está parecendo pergunta de poeminha barato, né (risos)? Talvez. Bom, parecendo estranho ou não, esse título quer falar das relações amorosas na contemporaneidade, ao menos de um determinado ponto de vista, é claro. Antes de adentrar especificamente no tema (polêmico para alguns), vou narrar um breve prelúdio a você, leitor(a), em relação a esse texto. Assim, inspirei-me em escrevê-lo após uma conversa de almoço com uma amiga, que por sinal é uma das poucas que tenho que cursa a área de ciências exatas. Encontro-a, casualmente, e a convido para almoçarmos juntos e bater aquele papo furado (que para mim acaba nunca sendo essa furada que dizem, risos). Em nosso último encontro, incrivelmente, o assunto acabou sendo esse que apresento aqui, coincidentemente ou não, trazido por ela naquela ocasião, segundo ela própria. Até perguntei se não teria sido eu que havia abordado essa questão de amores (um tema sempre delicioso para dissertar) na última vez, porém ela me disse com ares de certeza que não. Bom, se não fui eu, o que será que isso quer dizer? O que está por trás disso? Ora, leitor(a), não veja coisas onde não existe nada para se ver. Sem interpretações selvagens. Às vezes um assunto é só um assunto, mesmo que ele se repita com determinada frequência e intensidade por parte do falante e em contextos específicos ou distintos. (Ah! Como eu queria acreditar nessa pureza em alguns momentos, risos). Brincadeiras à parte, às vezes um assunto é só um assunto mesmo. Bom, terminado esse prelúdio, vamos indo.
Já sentados em nossos respectivos lugares e realizado nossos pedidos, ela começa o diálogo propriamente dito com a seguinte afirmação em tom caloroso-gracioso-catártico: “A vida é complicada, meu amigo Héldice”. Nessa hora eu até quis confirmar (até porque não nos faltam argumentos para dizer que a vida é complicada, né? risos) e depois fazer uma das minhas clássicas piadas (que por sinal são fatalmente sem-graça, e acabam fazendo rir pelo simples de fato da instalação de dó nas pessoas em relação a mim, risos), entretanto meu espirito curioso não me deixou ficar por ai e acabei por dizer: “Jura? O que te faz pensar que a vida é complicada?” E adivinhem só o que surgiu? Sim, o amor (Há quem goste de escrevê-lo com letra maiúscula, risos). Ele como sempre atravessando os ditos, não ditos e mal-ditos de nossas falas cotidianas. Minha amiga, então, relata agora em tom preocupante: “Héldice, eu não dou certo com ninguém, é impressionante”. “Nunca acho a pessoa certa”. Não vou abordar aqui, para tristeza de alguns, a questão do tipo de amor que ela está trazendo e fazer aquela historicidade critica tão clichê e brega que, por vezes, torna-se enjoativa de se ler. (Deixo essa tarefa para os grandes teóricos críticos do amor, risos.) O que quero ressaltar aqui é outra coisa. Ela prossegue dizendo: “Sabe, eu sinto como se o outro, aquele que eu não tenho, fosse sempre melhor.” Quando essa frase surgiu me fez pensar vários pontos e por isso optei por ir mais fundo e verbalizei a clássica expressão: “Fale mais sobre isso, risos”. Então ela diz: “Olha, assim... Faz tempo que eu não fico e não namoro com ninguém.” “A sensação que tenho hoje é que existe alguém melhor que vai superar este que estou gostando no momento”. Procuro por mais sentidos e digo: “Como assim?” E ela diz assustada: “Isso é estranho, mas é como se hoje eu não me relacionasse com alguém porque estou presa a um outro que pode ser sempre melhor”. Nessa hora pensei em ter compreendido (o que acabou por ser verdadeiro depois) o que ela queria me dizer, porém queria ouvir mais claramente dela e por isso falei: “Olha, acho que entendi, mas me explica melhor”. Então ela fala o queria, finalmente, falar: “É que eu espero sempre ‘O MELHOR QUE NUNCA VEM, ou seja, acho que a pessoa que me faz sentir algo, que me afeta, não é a que vai me fazer feliz, porque existem tantas outras por ai, por que seria justamente ela, entendes?” A conversa continuou (e ficou muito interessante, por sinal), porém paro por aqui e, finalmente, vou trazer à baila o foco que quero dar a esse texto.
Caro leitor(a), vocês estão entendendo o que essa fala quer dizer? Não é novidade para ninguém que muitos dizem que a nossa sociedade atual está de pernas para o ar, que está tudo mudado, que as coisas não são mais as mesmas, os valores estão diferentes, a gente vive em um caos, blá, blá, blá. Não vou entrar na discussão crítica em relação a isso. Apesar de meu posicionamento ser bem discordante em vários pontos desse sentido. Contudo, evidentemente, reconheço as transformações que acontecem na contemporaneidade em nossas relações e que podem trazer, minimamente, validade para discursos trágicos como esse que citei inicialmente. E, claramente, não há como negligenciar como todas essas transformações afetam diretamente as estruturas sociais e subjetivas, didaticamente falando, risos. A questão que quero levantar é como essas transformações incidem inteiramente no fenômeno das relações amorosas, especificamente, abordando as consequências trágicas, malgrado minhas críticas teóricas em relação a essa posição.
Isso não é nenhuma novidade, entretanto gostaria de ressaltar esse acontecimento que intitulo aqui de “inibição pela fantasia do porvir” por acha-lo extremamente interessante e que vem se manifestando em muitos relatos clínicos (e cotidianos) que venho estudando. O que quero dizer com “inibição pela fantasia do porvir”? Bom, vem acontecendo com relativa intensidade uma produção subjetiva no sentido de nos pausar e inibir no tocante a vivência de nossas relações amorosas justamente pelo ou por um aprisionamento no futuro. Podemos atribuir tal feito a noção capitalista no tocante a produção de variedades, de opções e que se estendem para além de um simples mercado de produtos comerciáveis. Tal processo de produção vem tomando e se tornando (como sempre foi) um grande motor no que tange a instalação de comportamentos, em formas de pensar e sentir a vida. Além, é claro, dos múltiplos discursos que vieram abalar as verdades dantes estabelecidas acerca das vivências dos amores. Como assim? A lógica é que as pessoas não estão vivendo relações, dentre tantas outras questões, pelo fato de estarem visualizando e sentindo antecipadamente que a pessoa pela qual se sentiram afetadas amorosamente é inferior a uma outra que ainda não apareceu efetivamente, ou seja, essa lógica instala-se puramente no plano da fantasia. Acontece, então, uma desvalidação do afeto em favor da fantasia do porvir que, certamente, também produz sensações no sujeito. O qual seria o problema desse fenômeno? Bom, em si mesmo não há nada de errado nisso. A questão é a queixa que ele formula nas pessoas, sendo do tipo: “Eu queria viver essa afetação, mas não me permito, porque acho que ainda não é a certa, há outras superiores.” "Eu queria viver, mas não consigo". Neste sentido, essa lógica se perpetua sem o sujeito ter controle disso. O que estaria por trás de tudo isso? Vou tentar lançar algumas hipóteses.
Tenho a nítida impressão de que vivemos uma crise simbólica. O que é isso? A nossa vida está acelerada a tal ponto que não há mais tempo para refletir acerca dos acontecimentos. Não há mais tempo para elaborar as situações. Para ler teóricos que estão comigo nesse raciocínio, procurar: Zygmunt Bauman, Gilles Lipovetsky e Jürgen Habermas. Vivemos uma dinâmica puramente espacial e não mais temporal. Há um excesso de discursos para apenas uma situação. E não é que isso ocasiona o problema, porque deve haver sim discursos vários para os fenômenos. A questão que afeta o sujeito aqui são as não-dialogações dos discursos entre si. E também não é problema eles não dialogarem. O ponto aqui é como o fato deles não dialogarem afeta o sujeito, e nada mais. Posso dizer que vivemos um fast-food de teorias, ou um “fast-words”, sejam elas quais forem. E isso acabou por se aplicar também em nossas relações amorosas. Não estou dizendo que não deva haver várias opções, contudo como toda e qualquer insurgência teórica ela vai trazer consigo suas negações e complicações pragmáticas e utilitárias implícitas e explicitas. Outro ponto no qual quero bater é que não podemos esquecer que estamos mergulhados em uma determinada cultura e que somos subjetivados em determinados processos discursivos, como, a título de exemplo, relações amorosas de teor romântico, monogâmicas e heterossexuais. Seria estupidez dizer que esses textos sociais não atuam no sujeito contemporâneo, independente deles serem críticos ou não a esses sistemas. O que acontece, então, é uma dificuldade em alguns indivíduos de se relacionarem com os discursos com os quais e pelos quais se subjetivaram e com os que estão disponíveis a eles a todo momento. Há um menu de verdades para se seguir. Basta escolher. E não precisa permanecer a mesma por muito tempo, você pode trocar ao bel-prazer e a hora que quiser. O que isso pode ocasionar? Uma crise na noção de identidade. As relações tornam-se, nessa perspectiva, instáveis. O outro agora parece distante e incompreensível, pois os códigos da comunicação se tornaram confusos. Há uma desordem simbólica entre os sujeitos que acometeu, entre tantas coisas, as relações amorosas.
O quão sofredor para alguém pode ser querer viver uma relação, porém é inibida por uma fantasia de que aquela afetação não merece crédito porque haveria outra superior e melhor que ainda vai acontecer? Esse é apenas mais um dos fenômenos (já de muito tempo) que está acontecendo para que nós pensemos sobre. Há quem diga (né, Freud?) que as neuroses são frutos de um passado reprimido. Neste caso, é o futuro que vem reprimindo o desejo.
Pergunto a você, caro leitor(a), estará você esperando esse MELHOR QUE NUNCA VEM?
Muitas vezes o conselho que você espera receber não esta nas outras pessoas, basta você dar uma oportunidade aos seus pensamentos e saberá o que fazer pois o conselho pode estar em você mesmo.
RESPEITO
Há de se esperar e clamar pelo respeito...Das pessoas, de opinião...Comportamento!E, quando ele não existir, brigar pra quê?Já está tudo sujo e embaralhado...Encruado!Apenas, siga em frente e faça sua parte, usando o bom senso, devolvendo na medida, como for do seu melhor agrado, seguindo as regras da sua educação.... Verdadeira!
Conforme dita e deseja o seu coração!
Apenas, seja você... Inteira!