Escutar, Ouvir, Falar

Cerca de 141 frases e pensamentos: Escutar, Ouvir, Falar

Ela voltou pra me assombrar,
Pra falar no meu ouvido o que não quero escutar.
Pra lembrar dos minhas falhas
E cortar como navalhas
As vezes que tropecei.

Ela voltou pra revirar
Os sentimentos, e me fazer chorar.
E me lembrou que não tenho com quem desabafar.
Chegou pra contradizer o bom momento
E construir uma muralha de cimento
Pra separar os sentimentos.
O mal do bem.
Chorar sobrou pra quem?

Contagem regressiva
Sem saber a estimativa
Do tempo que vai durar.
Hora, dia, mês ou vida inteira.
Tapando o sol com peneira.
Já pensando em disfarçar,
Em camuflar as lagrimas.

Uma senhora milenar
Que vive (ou morre) a me seguir.

Inserida por AldoTeixeira

nossos olhares se cruzam
o tempo para
nossos ouvidos não escuta
o que o coração fala.

Inserida por Matheuscastro7

"Para ser feliz em tempo integral,é preciso olhar e não ver; ouvir e não escutar; falar e não sentir; ler e não compreender...Pois o conhecimento sistemático das ciências tornam-nos pessoas mais tristes,inevitavelmente.Ora,o evoluir faz de nós pessoas mais sensíveis e filantrópicas,e a depressão(abatimento) ataca somente os de coração nobre!
Já vistes alguém aleivoso com tal sintoma?"

Inserida por JorgeCorrea

Oi, tudo bem? Você já deve ter ouvido falar de mim por aí. Mas te garanto o que deve ter escutado são apenas boatos. Sim, eu sou mulher, e não menina, finjo de boba, mas no fundo você sabe que sou inteligente. Não gosto de jogos, mas se você quer jogar. Let's play baby. E.... olha te garanto você vai perder. Já ouviu falar em charme? Energia feminina? Pois é... você tem que nascer mulher para entender. Sei dos seu podres... mas relaxa não vou te julgar por isso, vou te conhecer por inteiro. A não ser que você faça o tipinho babaca. E isso querido, eu descubro em poucos dias. Eu observo cada detalhe, cada jeito seu de agir, cada msg... então, fique esperto! Faço o tipo sincera, mas não grossa. Tá eu sei você vai falar que eu sou grossa porque eu sou bonita né? Isso todos falam. Eu sou sincera pois eu sei aonde eu vou chegar. Bom eu acho que já falei demais de mim para você né?
Tente a sorte!
Um beijo!

Lucas Lavarini

Inserida por lucaslavarini

"Você Ouviu Mas Não Viu
Te Falaram Boatos Você Escutou
Acreditou, Sem Ao Menos Ver
Eis A QuestãO Quão Fácil Sua Mente É De Ser Envenenada?"

Antes de expressar algumas palavras, escute seu coração, ouça o que Deus está falando dentro dele.

Inserida por heliomachado

Pense:
Você tem pernas e anda
Tem olhos e vê
Tem ouvidos e pode escutar
Tem boca para falar e beijar
Tem mãos para acarinhar
Braços para abraçar
Tem inteligência para discernir
Tem livre arbítrio para fazer suas escolhas
Então deixe de queixar-se
Dê graças a Deus pela sua perfeição
Aperfeiçoe sim o seu espírito
Pare de vitimizar-se
Seja otimista.

Inserida por Masgalos

Todo mundo fala, alguns escutam e poucos realmente se comunicam.

Falar é prata, ouvir é ouro, mas saber como utilizar a fala e a audição da forma certa é a grande fortuna.

Inserida por EduardoColamego

O presunçoso vê, e não enxerga; escuta, e não ouve; fala demais, mas não diz nada.

Inserida por gilbearal2

Se você está triste, escute uma música porque senão o silêncio não vai parar de falar nos seus ouvidos.

Inserida por andresaut

É preciso mais ouvir do que falar e mais escutar do que apenas ouvir.

Inserida por Rose05

Tem coisas que a boca não fala,os olhos não dizem e os ouvidos não escutam,porque a mente não pensa,porem... o corpo reclama!

Inserida por Gilrefatti

Já não falo.
Apenas escuto os discursos vazios e sem nexo.
Já cansei de ouvir minha voz falando sozinha entre paredes frias querendo resolver o insolúvel.
Nem o tempo vai apagar as páginas amareladas lidas.
Escrava dos erros, da solidão, medos, angustias.
Quem é você para julgar meu coração colado com "tenaz"?
Das vezes que solta um pedaço, sou eu quem vou lá e junto com cuidado.
Magoada
Colo meio que torto e sigo
Aceito sem jeito e deslizo meu destino como chuva de pedregulhos
Que encanto?
Nem mais canto!
Prefiro o escuro, silêncio e tarja preta

Inserida por miriamlewer

"Todos ouvem o que você diz. Os amigos escutam o que
você fala. Os melhores amigos prestam atenção ao que você não diz.

Inserida por sancoessk8

Cuidado ao embarcar o que escuta sem a mínima absorção; O sábio fala pouco por que ouve poucas verdades... embora ouça milhares de pessoas.

Inserida por JulioRamos

Quando eu falar escute.
Mas não dê aos ouvidos ou aquelas palavras que saem de minha boca. Quase não hão há nada em tudo que falo mas o que de tudo é certamente e absolutamente nada, nada que se deva escutar. Agora, escute.
O que falo não estou dizendo.
O que digo não falo nem a mim mesmo.
Quando abrir escuta, preste bem atenção no silêncio que há entre as palavras que não saem de minha boca…quando assim se manifestam.
O que falo é isento do ato de falar, tão propenso vocabulário do inaudível ou quase mesmo uma surdez consciente, sutil, na espécime da lisura duma estrada longínqua e bifurcada…e então…você
…ouviu?

Inserida por adelino_feijo

A pior pessoa é aquele que:
Vê, mas não enxerga;
Escuta, mas não ouve;
Fala, mas não se expressa.

Inserida por marcelo_souuza

⁠A arte de escutar
Escutar é a outra metade de palestrar; se deixarem de ouvir-nos é inútil falar – ponto de vista nem sempre considerado pelos que falam.
Escutar não é tão simples quanto parece. Compreende a interpretação tanto do sentido literal das palavras quanto da intenção daquele que fala.
Se alguém diz: “Olá, Jim, seu malandro velho!” as palavras são em si insultuosas; mas o tom de voz provavelmente indica afeição.
Na maioria não somos bons ouvintes. Em geral, falamos mais do que ouvimos. O espírito de competição da nossa cultura qualifica altamente o modo de expressão mesmo que a pessoa que fala nada tenha a dizer. O que lhe falta em conhecimento, procura suprir falando depressa e esmurrando a mesa. E muitos de nós, enquanto aparentemente escutamos, estamos no íntimo preparando uma observação que deixará os outros de boca aberta. Contudo, não é falta de hábito.
Considera-se escutar como uma ação passiva, a qual pode, entretanto, se transformar em processo bastante ativo – algo que põe à prova a nossa inteligência. Eis que uma corrente de mensagens nos chega para ser decifrada: em que medida nos aproximará do seu real significado? Que nos tenta dizer o interlocutor? Até que ponto o conhece; o que diz? O que é que ficou omitido? Quais são os seus motivos?
Às vezes, apenas quarta parte do auditório compreende o que diz a pessoa que está falando. A fim de apurar o ouvido dos seus membros, o Conselho de Educação de Adultos de Nova York inaugurou algumas “clínicas de atenção auditiva”. Um dos membros lê em voz alta, enquanto os outros, ao redor da mesa, concentram-se no que ele diz. Mais tarde resumem o que escutaram e procedem ao cotejo das impressões individuais – descobrindo muitas vezes que essas impressões diferem amplamente entre si. Pouco a pouco os estudantes-ouvintes vão progredindo e freqüentemente transferem a sua nova habilitação para o terreno dos negócios e para a vida doméstica. Disse um desses membros do Conselho:
– Descobri que se desenvolvia em mim uma nova atitude: a tentativa de compreender e interpretar as observações dos meus amigos dentro do ponto de vista deles, e não do meu, tal como fizera até então.
Há alguns anos, o Major Charles T. estes, do Serviço Federal de Conciliação dos Estados Unidos, foi chamado para resolver um litígio que havia muito tempo vinha se delongando entre uma empresa e sindicatos a ela ligados. O Major começou por inventar uma técnica de escutar que tem tido, desde então, ampla aplicação nos setores trabalhistas. Pediu ele aos delegados, tanto patronais como operários, que lessem em voz alta o contrato anual, então em litígio. Cada artigo era lido por uma pessoa diferente e, depois, todos juntos o discutiam. Se uma disputa começava a se formar, a cláusula era posta de lado para exame posterior.
Dois dias depois, os delegados conheciam realmente as estipulações do contrato e estavam aptos a voltar e explicar aos colegas, patrões ou empregados, o conteúdo do documento.
– Com isso nós os ensinamos a se comunicarem – informou o Major.
O contrato não foi refeito e continua em vigor há mais de dez anos, com pequenas alterações. A atenção à leitura conseguira tornar boas as relações de trabalho, anteriormente péssimas.
Carl R. Rogers, psicologista da Universidade de Chicago, sugere uma brincadeira a ser praticada em festas. Suponhamos que uma discussão generalizada – digamos, sobre as eleições na França – se torne acrimoniosa. Rogers pedirá então aos presentes que façam uma experiência: antes que Jones, ansioso por falar, possa responder a uma afirmação de Smith, deve resumir o que Smith disse – em termos, porém, aceitáveis por este último. Qualquer tentativa de torcer ou desviar o que foi dito será, pois imediatamente corrigida pelo autor da afirmação. Isso implica em atenção cuidadosa, a qual contribui para abrandar a paixão dos que discutem.
O resultado é que cada uma das pessoas reunidas, à medida que todos escutam e repetem, vai adquirindo conhecimento amplo do ponto de vista do interlocutor – ainda que não concorde com ele. Com toda a probabilidade adquirirão melhores noções sobre o tema em debate, coisa que raramente acontece nas ruidosas discussões a que estamos habituados. Essa experiência exige coragem, explica Rogers, uma vez que, pondo-se a gente no lugar do outro, corre-se o risco de abandonar a posição tomada.
F. J. Roethlisberger, da Escola de Comércio da Universidade de Harvard, num estudo recente sobre cursos de treinamento para supervisores, descreve um fato bem significativo no ato de escutar. Um dos dirigentes chama ao seu gabinete o capataz ou encarregado Bill, a fim de o informar a respeito duma alteração no departamento do dito Bill. Certa moldagem deverá ser substituída por processo manual, e o diretor diz a Bill como deve fazer a substituição.
Bill retruca: – Será mesmo?
Acompanhemos duas atitudes que o chefe pode tomar nessa altura. Suponhamos primeiro que ele entende que o “Será mesmo?” significa que o encarregado não sabe executar a nova tarefa e que ao chefe compete ensiná-la. Em vista disso inicia a explicação, clara e logicamente. Contudo, Bill mostra-se evidentemente inacessível e, no íntimo do chefe, começam a acontecer coisas: “Será”, pergunta ele aos seus botões, “que perdi o poder de me exprimir com clareza? Não. Bill é que não entende o que a gente diz – é um burro”. E o olhar que acompanha esse pensamento faz com que Bill se torne ainda menos comunicativo. E a conversa termina em absoluto desentendimento.
Mas, sugere Roerthisberger, pelo “Será mesmo?” de Bill, que o encarregado está perturbado e procura descobrir o motivo dessa perturbação. Diz ele:
– Como é que você acha que devemos fazer a alteração, Bill? Você está há muito tempo nessa seção. Quero ouvir a sua opinião.
Desta vez, as coisas se passam no íntimo de Bill. O chefe não está só dando a ordem, está querendo escutar. E as idéias lhe ocorrem, lentas a princípio, depois mais depressa. Algumas dessas idéias são excelentes e o chefe fica realmente interessado no que lhe diz Bill: “O camarada é mais esperto do que eu pensava!” E uma reação positiva e crescente se estabelece, pois Bill também passa a achar que nunca dera ao chefe o seu justo valor. E a entrevista termina em absoluta harmonia.
No primeiro caso, o chefe não escutou o que lhe disse Bill, apenas deu-lhe ordens; e embora a elocução das ordens tivesse sido suficientemente clara, seu objetivo não fora atingido. No segundo caso, o chefe escutou até localizar a causa da atitude de Bill; e daí para diante os dois estiveram de pleno acordo.
Até agora estivemos tratando da atenção compreensiva nos contatos pessoais, aquela cujo objetivo é apreender o que deseja exprimir o nosso interlocutor. Mas a atenção crítica também é necessária, num mundo cheio de propaganda e publicidade agressiva. Daremos a seguir algumas das técnicas que contribuem para o desenvolvimento da atenção crítica, necessária quando ouvimos um discurso ou uma conversa, uma arenga de vendedor à nossa porta, ou o depoimento de uma testemunha perante o júri.
Procuremos os motivos por trás das palavras. Estará o interlocutor, ao apelar para símbolos queridos e aceitos por todos, tais como Lar, Mãe, Pátria, Nossos Gloriosos Antepassados, etc., contornando a necessidade de pensar, ou, ao contrário, estará realmente procurando pensar? Muitos discursos políticos são solidamente ornados de símbolos que o ouvido bem treinado pode identificar de longe.
Estará o interlocutor apresentando fatos ou conclusões pessoais? Com a prática poderemos habituar o ouvido a fazer essa distinção, em palestras que versam sobre assunto político ou econômico, bem como acompanhar as mudanças dum plano a outro.
O ouvinte deve, também, levar em consideração a sua própria atitude em relação àquele que fala. Será ela parcial, estará contra ou a favor? Estará sendo justo, objetivo e compreensivo?
Em suma: a atenção cuidadosa procura ativamente descobrir a respeito dos acontecimentos, quais devem ser suas necessidades e objetivos, que espécie de pessoa é ele. Essa avaliação só pode ser empírica, mas pode representar uma ajuda positiva para lidarmos com ele, e para lhe darmos a resposta justa.
Outra coisa: descobri que escutar atentamente me ajuda a ficar calado, em vez de tagarelar. Os melhores ouvintes escutam com atenção alerta, esperando aprender algo e contribuindo para criar ideias novas. Você está escutando?
Eliezer Lemos

Inserida por Starman

⁠A gente diz eu te amo sem falar, escuta muitas vezes sem ouvir
Percebe no traço do olhar o quanto amar é singular, pluralidade, multidão
É sentimento sem regras e sem nenhuma explicação.
Nildinha Freitas

Inserida por nildinha_freitas

Muitos ouvem, poucos escutam;
Muitos olham, poucos enxergam;
Muitos falam, poucos entendem.

Inserida por Dan_dan