Escuridão
Eu sou a Escuridão.
Eu sou o Vazio.
Eu sou as mudanças que ainda não nasceram.
Eu sou o Infinito,
Incomensurável,
Sem significado, final ou medida.
Trechos "O Vazio da Noite"
Você precisa de uma mão, e eu estou bem ali a seu lado. Você está na escuridão, e eu serei a luz que guiará você.
Transformou-se em mais um demônio atordoado
a vagar pela escuridão procurando nos outros
e em si mesmo respostas para perguntas sem sentido
onde os restos do amor se dissolvem e as carnes secam
Errando sem ser capaz de sentir culpa
Salivando e propagando ódio
Vendendo a alma para cada bolso recheado
Trocando beijos por presentes
Abraçando sempre com uma estaca nas mãos
e cravando nas costas dos inocentes
ou culpados que acreditam no amor
e vivem se perdendo por amar
Não irei permitir que o eclipse da dor, encubra minha luz interior. Não tenho medo da escuridão , pois caminho com a luz do universo Deus.
Eu sabia que aquilo era necessário pra mim. Tão necessário como um barco perdido na escuridão de um mar furioso, precisa de um farol cintilante…
Sempre estarei aqui para quando você cair.
Sempre serei sua guia na escuridão.
Sempre serei seu ombro amiga quando todos se virarem contra ti.
Sempre serei aquela que irá lhe dar um sorriso, quando você estiver a chorar.
Sempre serei sua luz no fim do túnel.
Afinal, sempre serei tua...
Um dia melhor
Quando o sol ilumina o dia, levando embora a escuridão e o frio da noite, trás consigo a Esperança de um dia melhor, onde nossos mais profundos sonhos tornem-se realidade!
A escuridão ofuscava os nossos olhos. Nada de via, e o próprio som de um silêncio da escuridão parecia adivinhar o triste desespero.
Na luz as grades predominavam como se de uma prisão de tratasse, sem deixar sequer sair um sentimento por pequeno e ínfimo que este fosse.
As grades rodeavam sem sequer deixar respirar como quem corta todas as liberdades. Com isto uma sensação de limites que cerca o próprio Homem e que come a sua própria essência, e o reduz a um nível que nem os próprios vermes e tristes animais que olham mas não vêem conseguem atingir. Um nível tão baixo e tão pequeno que o torna grande e o torna diferente mas ao mesmo tempo um ser impotente.
A luz já não se via e predominava a escuridão que os nossos olhos não vêem nem sequer querem ver. Ando, ando mas sem saber para onde fica a saída de algo que nos prende e que nós não vemos. Caminhamos à procura de um novo horizonte que brilhe nos nossos olhos mas a bendita escuridão que nos afoga e nos restringe todos os sentimentos é mais forte e não nos deixa ter outra sensação que não seja a do modo de que lá nunca mais pudéssemos sair. Assim andamos devagar com as mãos à procura e não sei do quê, à procura de não sei sequer de quem em que o sentimento é forte.
O sentimento esmagamos em toda a sua grandiosidade e é aí que se vê que não somos nada, apenas somos um ser muito pequeno no negro do Universo em que as estrelas parecem querer iluminá-lo, mas que são tão pequenas que parecem desaparecer com toda a sua impotência contra essa força negra. Andamos devagar, cerca de duas horas e nada se avista, apenas alguns obstáculos que não sabemos o que são mas que nos fazem cair. No entanto, o desejo de liberdade é Maios do que tudo e faz-nos parecer um gigante que nos encobre como se de uma tempestade em norte de nevoeiro se tratasse.
De repente, e depois de muito andar acabamos por cair, mas desta vez de uma forma que nunca tivemos. Assim, além do medo causado pela escuridão que ofuscava os nossos olhos juntasse o medo provocado pelo facto de estarmos a cair indefinidamente e sem nunca parar no mudo do próprio Universo. Assim tentamo-nos agarrar a qualquer coisa mas este elevador do Universo não pára, acabando por descer com uma maior velocidade quanto mais resistimos. Tentamos estender os braços e as pernas para ver se esta bola de neve negra pára ou abranda mas sem nenhum resultado.
A escuridão deste poço sem fundo não pára de aumentar e nós caímos, caímos, caímos…
Os minutos passam a uma velocidade redutora e à medida que o tempo vai avançando o relógio vai entrando em contagem decrescente. Este relógio de uma vida que naquele momento parece toda perdida não pára e inicia uma contagem que avança rapidamente para um fim que parece anunciado. Os metros são contados um a um e os centímetros são vindos como se fossem os últimos perdidos sem nada fazer numa triste mas emocional escuridão. De repente caímos com estrondo no chão e o nosso corpo parece que se separa da nossa alma em que nos tornamos dois. Estes dois que eram apenas um antes daquele ciclo de escuridão tornar um separadamente.
O nome coração parece saltar como que se estivesse tudo acabado e bate com toda a sua força como antes nunca tinha acontecido. Este bate com toda a sua força como se fosse as últimas batidas que daria.
Então é que se acorda perto de um rio onde nós mal o conseguimos ver devido à diferença de luz existente então. À nossa volta tudo parece calmo mas predominava uma areia negra parca em vegetação, que ninguém vê. Tristes solos estes que não dão o fruto que um dia deram e que agora permanecem esquecidos.
Assim aproximamo-nos do rio de sua textura negra para pelo menos perceber porque é que naquelas águas turvas de um rio que não existe não fertilizam aquela maldita e contaminada terra. Todos sofrem mas que parecemos aguentar, e é nessa altura que quem mais sofre são os animais. Estes que dizem que não têm sentimentos mas que sentem, e parecem sentir mais do que nós.
É assim que quando nos aproximamos daquele rio em que a margem era turva e o seu leito era ou pelo menos parecia de terra, que caímos sem que ninguém estivesse para nos segurar. É nesse momento em que aquele rio que tudo parece dar-nos parecia tirar nada, um nada que é tudo pois apesar do nada ter ainda acontecido existiria muito ainda para acontecer.
É nessa altura que parece que estamos na bendita recta final de um rio de águas turvas que nos parece querer engolir nas suas tristes, lamecenses e asfixiantes tentáculos.
Tentamos agarrar-nos à pouca vegetação que sobrevive nessa luta, enquanto descemos para quem sabe de um fundo em que nos parecem querer tapar. As plantas parecem sorrir nesse curto momento e dizendo que não se vão desprender daquele solo, que um dia nos conseguiu enganar e levar ao triste desespero de uma morte lenta e dolorosa.
Estranhamente algo luta contra essa força que nos quer submergir e engolir naquela maldita escuridão e traz-nos em fim à terra. Quem será que terá tais poderes que conseguiram vencer a escuridão e trazer-nos em segurança para o leito daquele falso rio e permite-nos salvar do que um dia parecia inevitável. Quando saímos tudo parece mais belo e mais efémero e como nos ajudaram nessa situação de aflição, também nós temos o dever de ajudar quem está em aflição.
Obrigada meu Deus.
Sinto por ti uma coisa que eu não sei explica Soh sei q vem do fundo da escuridão do meu coração que um dia ele acho a Luiz Por que ele acho o amor q tava preso dentro do seu coração..♥
Quem tem o prazer em conhecer O SOL esquece a escuridão da noite!
Amor amigo
Não sei porque
Fugiu de mim sem me dizer pra onde foi
Cadê você
Eu te procuro, sem rancor
Mas não te vejo, onde for
É muito duro
É inseguro
O meu desejo
É te amar
É te querer
24 horas sem cessar meu grande amor
Longe de ti, não sei sorrir
Sinto até saudade de mim
(Diga que não chegou ao fim)