Escritores
Escritores inteligentes são desbravadores e iluminadores da eternidade, muitos caminhos são abertos e clareados para sempre quando suas palavras são redigidas e disponibilizadas à humanidade.
Há aspirantes a escritores que se julgam tão superiores que não aceitam, de maneira nenhuma, ser corrigidos gramaticalmente.
As filhas dos escritores
Do peito nascem-lhes flores.
Dão-lhes canto, cor e alento.
São filhas de trovadores
Entregues a pastores,
Que lhes retiram alimento!
Tivessem escritores, dos cantos
Admiração e reconhecimento
De todos quantos
A dor cobre de negros mantos
De desamores em sofrimento!
Isso é o que os escritores por séculos chamaram de “melancolia”, mas porque você não lê livros, sua linguagem é limitada...
Os escritores realmente bons precisam de boas histórias e, para conseguir uma boa história, você tem que viver de verdade.
Escritores são pessoas muito carentes, eles criam situações ideais que talvez nunca tenham a oportunidade de vivenciar na pele.
A intensidade, liberdade e essência de cada ocasião irreal que poderia acontecer mas não passa de uma vontade irreal.
Alguns escrevem livros abordando histórias surpreendentes de uma vida ideal com clichês necessários ou até mundos completos construídos do 0 criando uma bolha imaginária inesperadamente boa para se viver em pensamentos.
Eles são deuses capazes de criar mundos por consequência da sua imaginação, são deuses criacionistas com objetivo de mostrar algo que poderia ser melhor ou mais fácil baseado nos seus problemas pessoais envolvendo também erros a sua volta.
A busca por um mundo ideal que influencia não só um momento como também gera esperança ao leitor a fim de que ele se desenvolva no mundo real a partir da leitura.
Os escritores da Confissão e dos catecismos foram bastante sábios ao não estabelecerem todas as possíveis questões teológicas a respeito das quais a Bíblia não é explícita. Por exemplo, os Padrões não estabelecem as questões em torno do supra ou infralapsarianismo, ou da natureza da imputação do pecado de Adão, ou do milenialismo. Felizmente, os teólogos de Westminster deixaram essas questões para a consciência individual, e não estamos vinculados a uma visão em particular sobre essas por ocasião da nossa subscrição aos Padrões.
"Qual é o segredo dos escritores e poetas?! Pergunta o discípulo ao seu mestre ... E o mestre responde: diferem dos demais por não necessitarem de olhos abertos para ver o sol, ouvidos apurados para ouvir os pássaros ou olfato privilegiado para sentirem o aroma das flores. O segredo deles reside na abstração e sensibilidade. Graças a tais predicados conseguem perceber o imperceptível, imaginar o inimaginável e ver o que não é visível."
Antiga alquimia
Criada Pelos antigos
Filósofos e escritores
Em um ritual conceitual
Formado pelo seu
Amor, sangue e magoas
Junto a uma concentração espantosa
Um coração Flamejante
Uma mente enevoada
E Uma escrita detalhista
Forma-se a mais Realista
E genuína Poesia
Os artistas, escritores, cineastas e outros, descrevem e gostam de personagens que estejam na situação de estrangeiros,
porque o estrangeiro, por si só, guarda dentro dele personagens e personalidades com várias nacionalidades num único sujeito.
Nos grupos de escritores que participo no Facebook, onde todos deveriam se ajudar e colaborar para o bem comum, propósito dos grupos, vejo muita gente pessimista desanimando o sonho dos outros novos escritores.
Realidade é uma coisa, ser pessimista é outra.
É uma pergunta recorrente nos grupos de escritores que participo no Facebook essa sobre quando ou o que é preciso para que alguém possa dizer que é e chegar a intitular-se escritor/a.
Tem gente que enlouquece de ciúme (para não dizer outra coisa) por ver outra pessoa intitular-se e proclamar-se escritora ou escritora de um gênero específico dentro da área da escrita... como contista, cronista, romancista, sendo que não se tornou ainda uma autora publicada.
Mas eu defendo a ideia de que para intitular-se escritor ou escritor de um gênero específico, basta começar ou ter começado a escrever. A partir do momento que uma pessoa começa a escrever textos, pequenos ou grandes, e histórias para livros, ela já pode considerar-se uma escritora!
Não é a divulgação de uma produção de texto para determinada quantidade de pessoas, nem uma outra pessoa, que vai dizer ou definir se uma pessoa é ou não uma escritora!