Escritores
Não escrevo para mim achar melhor que os outros escritores. Escrevo porque eu tenho dom de escrever.
Muitos escritores têm seu principal assunto, o AMOR. Mas por que não escrever sobre a raiva? Um sentimento tão comum entre os seres humanos. Mas que a maioria prefere esquecer os momentos em que esteve em sua posse. O sangue ferve nas veias, a cabeça esquenta, os neurônios parecem palpitar em seu cérebro e em muitas vezes você perde o controle de si. e com tudo isso depois de algumas horas passa . Engraçado não é? Já o amor, perdura em seu coração por muito tempo, trazendo a felicidade e a tristeza, e a raiva o corrói e depois o reconstrói com o amor que em você ainda perdura .
Ode de Natal
Há muitos anos, poetas, escritores, teólogos mensageiros, eternizam a mensagem de Deus pelo mundo.Mensagem está que por vezes repetidas. Nem sempre encontra um coração aberto para que o Cristo renasça, não falo somente a um menino. Mais de uma esperança pura, como um surgimento de uma criança. Repense seus dons, suas habilidades, suas tristezas, seu lugar no mundo... Abra o sorriso e o coração e deixe o Natal acontecer dentro de você!!!!
Escritores sofisticados preferem contar suas histórias de trás para diante ou aos saltos, indo e voltando. Uns mais arrojados escrevem até mesmo livros que não têm nem história nem personagens. Mas sou jornalista de profissão e, como todos do meu ofício, pratico o texto claro, legível e cronológico.
Verifique se o seu pior inimigo não vive entre os seus dois ouvidos. Muitos de nós escritores pensamos que somos nossos pensamentos e sentimentos. Quando isso acontece, pensamentos, sentimentos e julgamentos de insegurança se tornam nosso maior inimigo.
A vida é como um livro em branco, e nós somos os escritores. Cabe a nós decidir o enredo, os personagens e o desfecho de cada capítulo.
Escritores
Cada passo é um belo traço e suas pegadas serão seguidas por pessoas que também amam viver além das margens do pensar sobre o que é a vida.
Aos meus colegas escritores antepassados que sentiriam vergonha, rato de laboratório, dos risos ao fundo e eu rindo também tentando entender a ignorância que se instaurava ali mesmo que aqui.
Escritores não jogam palavras ao vento, há uma conexão séria entre semelhantes, pois, são embaixadores do pensar.
FLIFS
Vem o mais belo evento
De forma presencial
Reunidos escritores
Encantando o local
Na praça Padre Ovídio
Vai ser muito especial.
É no mês de outubro
Marque na sua agenda
Tem livros para escolher
Vai ter cordel e parlenda
O show não pode faltar
Atenção, veja a legenda.
Tem contação de história
E muita brincadeira
Sem faltar a homenagem
Ao artista de Feira
Juraci Dórea e sua arte
Se dedicou a vida inteira.
Essa festa tão esperada
Já brilha com seu sucesso
Muito bem programada
Um local de bom acesso
Você vem com a família
E não paga ingresso.
Venha junto prestigiar
Essa equipe esforçada
Que não deixa de fora
Do idoso a meninada
Tem lançamento de livros
Eu estarei ali bem sentada.
Sinto orgulho em aplaudir
A FLIFS é só emoção
O trabalho é árduo
Em toda a programação
Cada um dos envolvidos
Se entrega de coração.
Irá Rodrigues.
Um problema que vejo em muitos escritores da nossa teologia. "Se põe muita farinha em um bife suculento ao invés de deixa-lo tão somente acebolado".
HaHaHa!
Quer dar uma de intelectual no face postando frases de escritores famosos, mas só leu na vida Branca de Neve e Os Três Porquinhos!
Críticos de cinema sonham ser cineastas. Críticos literários gostariam de ser escritores. Críticos musicais almejam ser músicos. Por que diabos biógrafos não gostam de ser biografados? Hein?
AS LUZES DOS ARTISTAS
As luzes dos artistas (escritores, poetas, pintores etc.) iniciam-se no momento de criação, a partir do seu estranhamento do mundo, da sua percepção do mundo e de si próprio, passando pela percepção de uma nova interpretação, e finalmente na criação de sua obra original, inédita que reproduz as ideias mediante pura emoção, com muita vibração telúrica, o essencial e permanente dos fenômenos do mundo, com a mais perfeita objetividade, orientação do espírito, espelho luminoso da essência de vida, sob inspiração do sol que abrilhanta o um mundo de fantasia, alargando o seu horizonte bem acima da realidade com os objetos belos da natureza.
Os poetas criam ou recriam um mundo de verdades que não são mensuráveis pelos mesmos padrões das verdades factuais. Os fatos manipulados em nada se comparam com os da realidade concreta. Muitas vezes se constituem em profecias. Por isso que eles são chamados de “profetas”. Seus versos falam de verdades humanas, sentimentos de experiência, de compreensão, de julgamento das coisas, dos sentidos da vida, de conhecimentos, em suma, uma representação individualizada de um determinado assunto. A obra poética é una e indivisível, porque cada expressão é uma expressão única. Eles transfiguram a linguagem para fazê-la dizer algo, mas esse algo não existe antes, aquém, depois, além do poema, pois é o próprio poema. Mensageiros do amor, dos sonhos, das esperanças, das desilusões, dos desejos e paixões, sua arma é a escrita que não fenece e ninguém pode calar.
O esquecimento de um artista, ou a popularização de algumas obras não pode ser vista apenas como um processo de edição e impressão, o caminho até a imortalidade de uma obra, se inicia no momento de criação do autor, a partir do seu estranhamento do mundo, da sua percepção do mundo e de si próprio, passando pela percepção do leitor com sua obra, dando a ela uma nova interpretação, e finalmente dos intelectuais, professores acadêmicos, críticos literários, enfim, que são os responsáveis pela transmissão e distinção deste conhecimento de acordo com as marcas e os interesses de cada grupo social.
Aquele ser que reproduz as ideias apreendidas mediante pura emoção, com muita vibração telúrica, o essencial e permanente dos fenômenos do mundo, com a mais perfeita objetividade, orientação objetiva do espírito, espelho luminoso da essência de vida, sua dedicação incansável, sua permanente procura de objetos novos e dignos de consideração, esse é o gênio, “imortal”, embora “morrível”, quando seu nome atravessa os tempos sempre lembrado pelos seus feitos em prol da humanidade.
Enquanto para o homem comum é a lanterna que ilumina o seu caminho, para aquele que nasceu sob a inspiração é o sol que abrilhanta o seu mundo de fantasia, alargando o seu horizonte bem acima da realidade com os objetos belos da natureza.
Os poetas criam ou recriam um mundo de verdades que não são mensuráveis pelos mesmos padrões das verdades factuais. Os fatos manipulados em nada se comparam com os da realidade concreta. Muitas vezes se constituem em profecias. Por isso que eles são chamados de “profetas”. Seus versos falam de verdades humanas, sentimentos de experiência, de compreensão, de julgamento das coisas, dos sentidos da vida, de conhecimentos, em suma, uma representação individualizada de um determinado assunto. A obra poética é una e indivisível, porque cada expressão é uma expressão única. Eles transfiguram a linguagem para fazê-la dizer algo, mas esse algo não existe antes, aquém, depois, além do poema, pois é o próprio poema. Mensageiros do amor, dos sonhos, das esperanças, das desilusões, dos desejos e paixões, sua arma é a escrita que não fenece e ninguém pode calar.
Caros escritores e poetas brasileiros,
Se há um conselho que vos posso dar é este: escrevam como quem planta árvores cujas sombras talvez nunca venham a usufruir. A literatura é um campo vasto e fértil, mas, muitas vezes, o retorno que desejamos vem muito além de nossos dias ou das expectativas imediatas. Não façam das vendas a medida de seu valor, nem do marketing o motor de sua criação.
Vender livros no Brasil é, de fato, um desafio. Muitos caem na armadilha de transformar a arte em produto, sufocando a espontaneidade e a beleza das palavras com a pressão de cifras e números. No entanto, a posteridade não se apressa, ela se alimenta do que é genuíno, do que transcende o tempo. Focar nas vendas pode desviar o olhar da verdadeira essência do que vocês são chamados a fazer: criar algo que ressoe na eternidade, um legado que possa ser descoberto por aqueles que ainda virão.
Escrevam para o coração do amanhã, sem pressa e sem pretensões desmedidas. Deixem que o reconhecimento venha, se e quando ele tiver de vir. Mas, acima de tudo, escrevam para a alegria da criação, para a satisfação de expressar o que é verdadeiro, belo, e, muitas vezes, invisível aos olhos imediatos.
Não permitam que o desgaste das expectativas mercadológicas roube a nobreza de vossa missão. Quem escreve para marcar seu nome no tempo raramente se deixa abater pelas dificuldades do presente. Afinal, o que é a posteridade senão um presente estendido às gerações futuras?
Persistam.
Trauma dos poetas
Por que o trauma dos escritores?! Nos que não temos culpa de nada, o que diria Fernando Pessoa? Que as pessoas são vãs e os sentimentos vazios passageiros. É que eu nunca serei ele e você nunca estará por inteiro.
Mas nesse mundo nem todos tem passagem para pasárgada onde tudo é perfeito, onde somos amigos do rei, vós resta obedecer as leis, acompanhe o destino a seguir seu próprio caminho; só lá inventará sua própria pasárgada o seu lugar perfeito.
Para que servem os escritores? Os escritores são pessoas que servem para tornar dizível a experiência direta humana. É uma função da mais alta importância, é função salvadora, porque tudo aquilo que se passa na alma humana que o ser humano não consegue dizer adquire um poder fantasmagórico em cima dele. Na hora em que você domina aquilo e consegue exprimir pela palavra, você exterioriza aquilo e aquilo deixa de ter poder sobre você.
A inteligência artificial não acabará com os escritores e escritoras. Pode haver imitações, nunca a literatura em seu estado puro e criativo.
Eu já li tantos escritores. Hoje em dia vejo a importância das aulas de literatura no colégio. Lá foi onde comecei a ler a primeira folha do resto de minha vida..
#bysissym