Escritor
Quem diz que a vida de um escritor é fácil; almeje ter seu próprio lápis em mãos, e apenas suas páginas brancas, sem a ideia de um porque. Sendo assim quebre logo sua ponta.
Um escritor romântico nasce com o talento,quanto a mim,a inspiração é meu talento... E minha inspiração é ela ' Dani Ferreira ''
Sou um poeta compositor, sou um músico escritor...
Prefiro ser apenas um homem, homem esse que te entrega o amor!
Vcs sabem q eu sou um escritor, e q meu pensamento é rápido demais... Por isso, sempre gostei de poder escrever pra depois reescrever sem ter que riscar.
Hj enquanto produzia, escrevendo, apagando e reescrevendo, percebi como é bom passar borracha. E útil! Daí meu pensamento voou até meu coração q tem batido lá no Sul do país, e refleti...
Meu coração é escrito à lápis. Apago nomes, escrevo outros; apago situações inteiras e as reescrevo mt diferentes; apago casos e os reescrevo quase iguais...hehe... apago e reescrevo, quantas vezes eu quiser!
Sempre achei q meu coração não falava comigo, q não me obedecia, q não me queria. Quanta bobagem, meldels!
Na verdade eu escrevo sem perceber, e apago sem querer.
O coração é meu e de mais ninguém. E eu decidi não usar canetas! Sofrer não é desculpa de não controlar... é desculpa de não saber que pode apagar, porque quando a gente quer... a gente apaga!!!
Saudade
“A Saudade é dor pungente”,já dizia o escritor
Mas não sei se assim se mede o tamanho dessa dor
Se pungente é penetrante, como lâmina de punhal
Rasgando-nos as entranhas, nos destroçando, infernal!
Então, o poeta disse de uma maneira acertada,
O que é sentir saudade: uma tristeza danada!
Também, tem um lado bom, pois expressa um sentimento,
Uma sensação gostosa que aniquila o sofrimento;
Lembrança boa guardada da vivencia com alguém,
Que jamais esqueceremos, mesmo estando no além.
A saudade nos remete a momentos de prazer
Gozados na companhia de um nosso amado ser
Se há possibilidade, de neste “plano” encontrar
A pessoa a quem amamos e a saudade matar,
Serve até para medir o tamanho do amar.
E mesmo do “outro lado” desta vida passageira
Se a saudade é tão grande que leva uma vida inteira!
Então, meu querido amigo, já pode se preparar!
Pois nesse lado, também, você irá encontrar
O ilustre ser amado e com ele, o prazer,
De sentir felicidade no seu eterno viver.
Bico Mendes
O poeta em seu momento mais apaixonante, cria poesias,
O escritor em seu momento inspirador, cria textos e artigos,
O artesão em seu momento harmonioso, cria esculturas,
O HIPÓCRITA EM SEU ÁPICE DE IGNORÂNCIA, GERA HIPOCRISIA!
Nos enchemos de esperança e expectativa diariamente e esquecemos que nosso enredo tem um escritor supremo que nos ama acima de tudo ,e ,coisas acontecem para que possamos crescer dia a dia.Nada acontece por acaso,nem uma única pétala cai sem que Ele saiba.
O escritor deve se divertir escrevendo, mas, ao mesmo, ter o hábito saudável de dar aos seus escritos o rótulo de trabalho.
Doze de setembro estava eu lá nascendo, nascia o grande escritor Caio Fernando Abreu também, e até o mesmo o presidente Juscelino Kubistschek.
Sonhei que era famoso
Sonhei que era famoso,
Compositor, cantor, escritor, ator ou o seja lá o que for,
Tudo que eu dizia tinha classe, tudo que fazia tinha glamour,
Havia fãs, seguidores e admiradores.
E assim acumulava grana e fazia fortuna,
Mulheres aos meus pés e muitos corações partidos
Mas era famoso, isso era bom, mesmo com muito interesse em jogo.
Carrões, iates e hotéis de luxo, nada me faltava,
Por muitas festas eu passava, o pessoal me chamava,
E ainda se precisasse de mais alguma coisa
Meu empresário providenciava.
Foi então que nesta vida de famoso resolvi descansar,
Sem querer acordei do sonho que tive e sofri,
Contas para pagar, a geladeira vazia e a mulher a gritar,
Morar na periferia, carro popular e filhos para cuidar.
Assalto a mão armada, buracos nas calçadas e algumas sandálias estragadas.
O dinheiro não dá, o mês é pouco, vivendo sempre no sufoco,
E eu querendo voltar a sonhar, porque sinceramente meu amigo,
Esta vida de pobre, definitivamente não dá.
O escritor já nasce escritor, cresce escritor e não morre nunca". (Estranhos na noite, romance, 1988)
Sou e não sou escritor. Escritor é todo aquele que já fez uma frase de pura literatura ou imaginou tê-la feito. Entre estes e os consagrados, pouca ou nenhuma diferença existe. Cada frase é o mesmo desafio para todos, e cada livro é um grito suicida do qual nunca se sabe se se salva" (Estranhos na noite, romance, 1988)