Escritor
Fragmentos 06/05/2012
Nunca sonhei em ser escritor. Aliás, nunca pensei que me daria bem com nada, quase. Com o tempo, eu passei a me acostumar com as palavras. Elas eram minhas amigas de verdade quando eu não tinha pessoas ao meu redor. Tanto que quando começaram a surgir, eu poderia julgar cada uma delas com a ajuda de minhas palavras e meu extinto com elas. Elas são melhores amigas e mais do que todo mundo pensa, todos contam seus amigos, mas, nunca terão mais que eu. Com 26 letras, eu formo mais amigos do que todo mundo pode ter e eu sou rico por isso, por ter amigos fieis, todos a mim: as palavras.
Um bom escritor nunca abandona seu lápis, ele ameaça, na crise quebra a sua ponta, mas logo em seguida está desesperado a procura de um apontador.
a maior felicidade de um escritor é por no papel os sentimentos mais bonitos e ser entendido, e fazer com que o leitor ao ler sinta o que ele quis passar ao escrever
Um dia cada um de nois encontrarar dentro de outra pessoa um eterno escritor, para que junto a ela escrevamos uma linda historia de amor....
nunca sonhei em ser um grande poeta
nem muito menos ser um escritor!
já fui um louco banido por varios
mais um louco com coração que espera de um mundo o que hoje não se acreditar existir mais...
"compaixão"
O bom escritor dificilmente terá maus leitores, assim como o verdadeiro poeta somente é percebido (há exceções) após sua morte.
O escritor não se afasta da sua pena,o flautista da melodia,o rico da usura,o pobre de sua dor e o pregador de Deus.
Uma a uma, todas as estrelas se apagam, solidárias com minha dor.
Malvado escritor,compôs no livro do destino, a cruel regra, onde define que a mim será negada a felicidade.
Quando um escritor abre as gavetas de sua alma, seres trancados se tornam livres. Seus escritos são fugitivos de uma gaveta aberta.
Como funciona o Mundo Corporativo!!!
' Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório
e pegava duro no trabalho
A formiga era produtiva e feliz.
O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão.
Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada.
E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.
Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também
uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.
O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.
A barata, então, contratou uma mosca,
e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela
movimentação de papéis e reuniões!
O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava.
O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial..
A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de
uma assistente a pulga (sua assistente na empresa anterior)
para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada
dia se tornava mais chateada.
A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer um estudo de clima.
Mas, o marimbondo, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia
como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação. A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía : Há muita gente nesta empresa!!
E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?
A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida. '
Escritor de Itararé Lança Livro em São Paulo
Silas Corrêa Leite, Poeta e Ficcionista premiado, nosso conterrâneo e colaborador mais antigo do jornal, lança nesse sábado, 6 de Outubro, às 18 horas da tarde, na Biblioteca Viriato Corrêa, Rua Sena Madureira, 298, Vila Mariana, São Paulo, Capital, o seu novo livro CAMPO DE TRIGO COM CORVOS, Contos, 144 Páginas, Editora-Design-SC. O livro de contos na maioria premiados (todos falando de pessoas, causos, expressões, ambientes folclóricos e boêmios de Itararé) já foi lançado em nossa cidade no inicio de agosto em bela noite de autógrafos, e agora está sendo lançado na capital paulista. O nosso premiado Coral Santo Antonio, do brilhante Regente Elcir Mello, estará presente representando Itararé artisticamente no importante evento lítero-cultural, juntando em Sampa conterrâneos que lá trabalham e estudam, entre amigos do Poetinha Silas, mais jornalistas, educadores, advogados, escritores, alunos e mesmo seu público fiel de leitores denominado “Grupo Leia Silas”. A Jovem Pan, por intermédio do Jornalista e Crítico Literário Álvaro Alves de Faria agendou entrevista com o nosso escritor, que longe de casa, depois de ser um vencedor em tudo o que faz, promove Itararé na arte literário seu maior dom, cantando nossa terra em versos, prosas, causos e acontecências, motivo de orgulho para a imprensa local, e, claro, ainda para o maior jornal da Região, “O Guarani”, onde tudo começou, tendo o nosso semanário a partir de 1968 servido de palco para as precoces e diferenciadas criações do Silas, de sua sensibilidade, de sua visão, de seus amplos aprendizados e mesmo o seu grande amor por Itararé, porque ele cada vez mais leva o nome de Itararé por onde faz palestras, ganha prêmios, e ainda mostra suas invencionices em publicações em mais de 300 sites do mundo da web. Site do Silas: www.itarare.com.br/silas.htm - E-mail: poesilas@terra.com.br (Jornal O Guarani)
Todo o escritor seria um mentiroso, se não fosse um contador de histórias, e a mentira seria tanto maior quanto a sua imaginação.
O escritor com sua obra tanto pode ascender num salto, como de degrau em degrau. As duas concedem a ele o mesmo prazer. O de ter escrito.
Não sou poeta, nem escritor,
sou mais um sonhador
que construiu seu próprio mundo de sonhos.
alguns realizados, outros ainda são só sonhos
talvez seja mais um que o destino pregou algumas peças,
talvez seja mais um perdido entre sonhos e realidade
mas, também sou mais um que acredita no amor
acima de tudo...
Para um escritor, o texto não precisa fazer sentido. As palavras surgem num passe de mágica, e então ele simplesmente coloca no papel cada fragmento do que está sentindo naquela hora.