Escritor

Cerca de 7687 frases e pensamentos: Escritor

O problema do escritor, é quando não se vive o suficiente para contar todas as histórias...

Inserida por LLSantos

Sempre haverá privacidade quando o escritor fizer questão desta preferência.

Inserida por GilNunes

Deus é um habilidoso Escritor que consegue escrever,
com uma só palavra, o quanto a nossa vida é valorosa.

Inserida por HelgirGirodo

Não é o escritor que cria polêmica. São os leitores e leitoras em suas análises.

Inserida por LLSantos

Nutre um espírito de comandante e te darei um combate de muito destemor. Assim é o escritor.

Inserida por AndersonCDO

Escritor é como água, quanto menos tem mais se aumenta e conhece.

Inserida por AndersonCDO

Você sabe qual é o meu escritor ou escritora predileto? Todos são, a arte de escrever é para todos, entretanto poucos exercem com majestade tal ofício muitas vezes não reconhecido pelos outros e sociedade.

Inserida por AndersonCDO

Um habilidoso escritor, escolhe com sabedoria, palavras
que edificam a vida do seu próximo.

Inserida por HelgirGirodo

Um bom escritor sai da realidade do mundo e cria a sua própria realidade. Fantasiando um mundo que é só dele e que se transforma num grande mundo quando os leitores descobrem um pedacinho do seu mundo, transformando em sua realidade fantasiada.

Inserida por AHurtton

Não há coisa mais generosa do que ser escritor. É algo que fazemos exclusivamente para os outros.

Inserida por liemalgumlugar

MANIAS DOS ESCRITORES




O escritor Wolfgang Von Goethe escrevia em pé. Ele mantinha em sua casa uma escrivaninha alta.


O escritor Pedro Nava parafusava os móveis de sua casa a fim que ninguém o tirasse do lugar.


Gilberto Freyre nunca manuseou aparelhos eletrônicos. Não sabia ligar sequer uma televisão. Todas as obras foram escritas a bico-de-pena, como o mais extenso de seus livros, Ordem e Progresso, de 703 páginas.


Euclides da Cunha, Superintendente de Obras Públicas de São Paulo, foi engenheiro responsável pela construção de uma ponte em São José do Rio Pardo (SP). A obra demorou três anos para ficar pronta e, alguns meses depois de inaugurada, a ponte simplesmente ruiu. Ele não se deu por vencido e a reconstruiu. Mas, por via das dúvidas, abandonou a carreira de engenheiro.


Machado de Assis, nosso grande escritor, ultrapassou tanto as barreiras sociais bem como físicas. Machado teve uma infância sofrida pela pobreza e ainda era míope, gago e sofria de epilepsia. Enquanto escrevia Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado foi acometido por uma de suas piores crises intestinais, com complicações para sua frágil visão. Os médicos recomendaram três meses de descanso em Petrópolis. Sem poder ler nem redigir, ditou grande parte do romance
para a esposa, Carolina.


Graciliano Ramos era ateu convicto, mas tinha uma Bíblia na cabeceira só para apreciar os ensinamentos e os elementos de retórica. Por insistência da sogra, casou na igreja com Maria Augusta, católica fervorosa, mas exigiu que a cerimônia ficasse restrita aos pais do casal. No segundo casamento, com Heloísa, evitou transtornos: casou logo no religioso.


Aluísio de Azevedo tinha o hábito de, antes de escrever seus romances, desenhar e pintar, sobre papelão, as personagens principais mantendo-as em sua mesa de trabalho, enquanto escrevia.


José Lins do Rego era fanático por futebol. Foi diretor do Flamengo, do Rio, e chegou a chefiar a delegação brasileira no Campeonato Sul-Americano, em 1953.


Aos dezessete anos, Carlos Drummond de Andrade foi expulso do Colégio Anchieta, em Nova Friburgo (RJ), depois de um desentendimento com o professor de português. Imitava com perfeição a assinatura dos outros. Falsificou a do chefe durante anos para lhe poupar trabalho. Ninguém notou. Tinha a mania de picotar papel e tecidos. "Se não fizer isso, saio matando gente pela rua". Estraçalhou uma camisa nova em folha do neto. "Experimentei, ficou apertada, achei que tinha comprado o número errado. Mas não se impressione, amanhã lhe dou outra igualzinha."


Numa das viagens a Portugal, Cecília Meireles marcou um encontro com o poeta Fernando Pessoa no café A Brasileira, em Lisboa. Sentou-se ao meio-dia e esperou em vão até as duas horas da tarde. Decepcionada, voltou para o hotel, onde recebeu um livro autografado pelo autor lusitano. Junto com o exemplar, a explicação para o "furo": Fernando Pessoa tinha lido seu horóscopo pela manhã e concluído que não era um bom dia para o encontro.



Érico Veríssimo era quase tão taciturno quanto o filho Luís Fernando, também escritor. Numa viagem de trem a Cruz Alta, Érico fez uma pergunta que o filho respondeu quatro horas depois, quando chegavam à estação final.


Clarice Lispector era solitária e tinha crises de insônia. Ligava para os amigos e dizia coisas perturbadoras. Imprevisível, era comum ser convidada para jantar e ir embora antes de a comida ser servida.


Monteiro Lobato adorava café com farinha de milho, rapadura e içá torrado (a bolinha traseira da formiga tanajura), além de Biotônico Fontoura. "Para ele, era licor", diverte-se Joyce, a neta do escritor. Também tinha mania de consertar tudo. "Mas para arrumar uma coisa, sempre quebrava outra."


Manuel Bandeira sempre se gabou de um encontro com Machado de Assis, aos dez anos, numa viagem de trem. Puxou conversa: "O senhor gosta de Camões?" Bandeira recitou uma oitava de Os Lusíadas que o mestre não lembrava. Na velhice, confessou: era mentira. Tinha inventado a história para impressionar os amigos. Foi escoteiro dos nove aos treze anos. Nadador do Minas Tênis Clube, ganhou o título de campeão mineiro em 1939, no estilo costas.


Guimarães Rosa, médico recém-formado, trabalhou em lugarejos que não constavam no mapa. Cavalgava a noite inteira para atender a pacientes que viviam em longínquas fazendas. As consultas eram pagas com bolo, pudim, galinha e ovos. Sentia-se culpado quando os pacientes morriam. Acabou abandonando a profissão. "Não tinha vocação. Quase desmaiava ao ver sangue", conta Agnes, a filha mais nova.


Mário de Andrade provocava ciúmes no antropólogo Lévi-Strauss porque era muito amigo da mulher dele, Dina. Só depois da morte de Mário, o francês descobriu que se preocupava em vão. O escritor era homossexual.

Vinicius de Moraes, casado com Lila Bosco, no início dos anos 50, morava num minúsculo apartamento em Copacabana. Não tinha geladeira. Para agüentar o calor, chupava uma bala de hortelã e, em seguida, bebia um copo de água para ter sensação refrescante na boca.


José Lins do Rego foi o primeiro a quebrar as regras na ABL, em 1955. Em vez de elogiar o antecessor, como de costume, disse que Ataulfo de Paiva não poderia ter ocupado a cadeira por faltar-lhe vocação.



Jorge Amado para autorizar a adaptação de Gabriela para a tevê, impôs que o papel principal fosse dado a Sônia Braga. "Por quê?", perguntavam os jornalistas, Jorge respondeu: "O motivo é simples: nós somos amantes." Ficou todo mundo de boca aberta. O clima ficou mais pesado quando Sônia apareceu. Mas ele se levantou e, muito formal disse: "Muito prazer, encantado." Era piada. Os dois nem se conheciam até então.


O poeta Pablo Neruda colecionava de quase tudo: conchas, navios em miniatura, garrafas e bebidas, máscaras, cachimbos, insetos, quase tudo que lhe dava na cabeça.



Vladimir Maiakóvski tinha o que atualmente chamamos de Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC). O poeta russo tinha mania de limpeza e costumava lavar as mãos diversas vezes ao dia, numa espécie de ritual repetitivo e obsessivo.



A preocupação excessiva com doenças fazia com que o escritor de origem tcheca Franz Kafka usasse roupas leves e só dormisse de janelas abertas – para que o ar circulasse -, mesmo no rigoroso inverno de Praga.



O escritor norte-americano Ernest Hemingway passou boa parte de sua vida tratando de problemas de depressão. Apesar da ajuda especializada, o escritor foi vencido pela tristeza e amargura crônicas. Hemingway deu fim à própria vida com um tiro na cabeça.



O poeta português Fernando Pessoa tinha o hábito de escrever sob diversos pseudonimos, cada um com um estilo e uma biografia próprios. Ente os pseudonimos adotado estão Ricardo Reis, Alberto Caieiro e Álvaro de Campos.

Inserida por andre78reis

O escritor não é diferente dos outros, só pensa diferente pois não tem vergonha de mostrar seus sentimentos mais singelos ou obscuros

Inserida por g-i

O que faz um escritor, além de escrever?
Ele expressa os seus sentimentos, pensamentos e saberes em palavras, assim levando para outros um pouco do que pensa, e deixando aquela dúvida… Escrever é muito mais do que só escrever, tem pessoas que escrevem para desabafar, tem outras que escrevem para passar o tempo ou se distrair, tem outras que escrevem simplesmente para pensar… Essa sou eu, escrevo para simplesmente pensar… Pensando e escrevendo, misturando desejos e pensamentos em um simples texto. Escrever não é apenas ir lá e encher de palavras um pedaço de papel, escrever de verdade é bem mais do que isso… Sabe aquele prazer que você sente quando escreve algo, lê e tem alguma sensação boa depois que lê o que escreveu…
Eu não escrevo, meus pensamentos me descrevem…
É algo simples, que vem de dentro, é a parte boa que existe em mim…
Escrever, é dar asas a sua imaginação.

Inserida por LailaMenezes

O pior que se pode fazer a um escritor, não é tirar-lhe a caneta, mas sim obriga-lo a escrever.

Inserida por seyriu8

Uma vez me disseram que não se usa exclamação em muitas frases. Que é feio. Profissionais e escritores abominam... QUER SABER? NEM LIGO!!!!!!!

Inserida por deiagpe

“Em Crime e castigo, o escritor russo trata com perfeição uma das questões mais importantes de sua obra: a transgressão das leis morais em busca de uma maior liberdade e as dramáticas conseqüências de essa atitude, refletidas na angústia e no tormento que perseguem Raskólhnikov após o duplo homicídio ? sentimentos que o acompanharão até o final do processo, que culmina com uma pena de sete anos num campo de trabalho da Sibéria. Quando Dostoiévski começou a trabalhar no livro, no verão de 1865, ele estava deprimido e em uma situação financeira difícil devido a dívidas de jogo. Ameaçado por credores, o escritor firmou um contrato nada vantajoso que concedia aos editores inúmeros direitos sobre suas obras seguintes. Em 1866, quando os primeiros capítulos da história começaram a aparecer em periódicos, N. N. Strakhov, um crítico russo do século XIX, observou que o romance era tão poderoso que as pessoas ficavam agitadas ao lê-lo devido à tensão dramática, às descrições fiéis e principalmente às questões morais envolvidas na trama. Há mais de um século críticos buscam enquadrar o romance de Dostoiévski em uma categoria, oscilando em classificá-lo como um romance político, um estudo psicológico ou mesmo um tratado religioso. O certo é que Dostoiévski criou um personagem que é universal, alguém com quem o leitor pode simpatizar, sentir pena e até mesmo se reconhecer - o que fez com que a obra seja cada vez mais lida e apreciada.”

Inserida por Filigranas

Não se conhece um escritor pelas coisas que ele escreve.

Inserida por verdadeiramente

Se eu fosse um escritor escreveria um desses textos abusados, de
amor incontrolável, desses que agente não consegue esquecer. Mas.....
Escrevo e falo coisas sem sentido, mas é o meu melhor hoje.
E é o que se passa na minha cabeça e na minha alma... as vezes copio sentimentos já passados, passo para o papel um pouco da minha historia e minha vida e assim coloco tudo junto e transformo em uma só historia.
Olha vou te contar um segredo; “Não tente dar sentido para tudo o que escrevo, eu sou contraditório.”
Bom, vou escrever rápido uma frase da Clarice Lispector;
“Escrever é tantas vezes lembrar-se do que nunca existiu"
Agora me diz quem não é contraditório? Dizemos que não iremos mais procurar aquela pessoa que te feriu, e quando você assusta está lá...Quantas vezes prometemos não cometer aquele erro e quando pensa que não está fazendo novamente. Mas e daí? Ser contraditório pode ser ruim, mas pode dar a chance de voltar atraz e dizer " Ei desculpa disse que não voltaria mas quero voltar."

Inserida por wennerali

Eu não sou escritor mais, as nossas vidas estão se tornando uma história.

Inserida por HeltonPensador

Confissões.

O escritor é um homem que se desdobra em múltiplas vozes para atender a necessidade de comunicação dos fantasmas de sua cabeça.
As histórias que ele conta podem ser meras fantasias ou sólidos desejos reprimidos.
Em geral o homem das letras é um amante da solidão e do café e está sempre sonhando com sucesso e fama.
A primeira coisa que um escritor pensa quando escreve é dialogar com os outros intelectuais, de preferência seus heróis, depois disso é que ele imagina seus leitores.

Inserida por ideniramos