Escritor

Cerca de 7868 frases e pensamentos: Escritor

Se pensas ser escritor, primeiro deverá ler um oceano, para depois escrever um copo d´agua.

Inserida por bastiao

Um escritor nao vive apenas
de um livro.

Inserida por AtrizS2Will

nunca sonhei em ser um grande poeta
nem muito menos ser um escritor!
já fui um louco banido por varios
mais um louco com coração que espera de um mundo o que hoje não se acreditar existir mais...
"compaixão"

Inserida por kekestevengerrard

Não sou poeta e nem escritor,mas posso dizer que sou o seu amor!!

Inserida por nicodemos

O bom escritor dificilmente terá maus leitores, assim como o verdadeiro poeta somente é percebido (há exceções) após sua morte.

Inserida por cgrodrigues

O escritor não se afasta da sua pena,o flautista da melodia,o rico da usura,o pobre de sua dor e o pregador de Deus.

Inserida por dal155

Uma a uma, todas as estrelas se apagam, solidárias com minha dor.
Malvado escritor,compôs no livro do destino, a cruel regra, onde define que a mim será negada a felicidade.

Inserida por sydynhasilva

Eu não sou escritor mais, as nossas vidas estão se tornando uma história.

Inserida por HeltonPensador

Confissões.

O escritor é um homem que se desdobra em múltiplas vozes para atender a necessidade de comunicação dos fantasmas de sua cabeça.
As histórias que ele conta podem ser meras fantasias ou sólidos desejos reprimidos.
Em geral o homem das letras é um amante da solidão e do café e está sempre sonhando com sucesso e fama.
A primeira coisa que um escritor pensa quando escreve é dialogar com os outros intelectuais, de preferência seus heróis, depois disso é que ele imagina seus leitores.

Inserida por ideniramos

Não sou poeta nem escritor, mas faço minhas frases com muito amor.
Amor que aprendi quando te conheci.
Conhecendo a ti conheci o amor.
Amor sem igual que me deixou assim: espirado para falar de ti. Te Amo Karol.

Inserida por GUSTAVOPROMIS

Dentro de mim existe vários eu’s... O Cantor o piadista o peralta o escritor o romântico todos adormecidos... Poderei ser o que você quiser! Basta você despertar em mim o sentimento certo!!!

Inserida por rjeferson21

Sou eu escritor, tão pouco
Infeliz no amor, mas tão
louco é curtir essa dor... Ou
Menosprezá-la

Inserida por Graonedematoz7640

Não sou poeta, não sou escritor, não sou pensador, não sou nem eu.

Inserida por felipehort

Escritor é vidente
Vidente dele mesmo
Desconhece sua mente
No entanto, Advinha
Surge uma espécie estranha
De medo, paz e euforia

Inserida por katiamaise

O problema do escritor, é quando não se vive o suficiente para contar todas as histórias...

Inserida por LLSantos

Estava no tumblr e li o seguinte trecho do escritor Caio.F Abreu: “Porque a vida segue. Mas o que foi bonito fica com toda a força. Mesmo que a gente tente apagar com outras coisas bonitas ou leves, certos momentos nem o tempo apaga”. Na hora me lembrei de 6 pessoas, que se tornaram especiais em apenas 1 ano letivo.
Foram essas 6 pessoas que me aguentaram durante o ano, foram elas que me escutaram quando eu precisei, me deram conselhos, brincaram, brigaram, e durante 205 dias letivos foram eles que sempre estavam lá quando eu mais precisava.
As férias foram chegando, e pelo menos eu, já sentia um nó na garganta só de pensar que não estudaríamos juntos no ano seguinte (2012). Um mudaria de colégio, e outros mudariam de turno. Chegaram as férias, e a despedida com toda certeza foi o momento mais difícil, mas eu ainda tinha esperança de que o ano de 2012 seria melhor do que 2011.
2012 chegou, as aulas começaram, e tive certeza de que nada seria como antes, os melhores amigos de 2011 não estariam mais juntos como antes, e as discussões durante a aula, as piadas e as 7 carteiras grudadas uma na outra, não estariam mais assim.
E como Caio F. Abreu disse, “o que foi bonito fica com toda força”, e com certeza vocês foram e sempre serão umas das coisas mais bonitas que já me aconteceram, e não é o tempo, a distância, a mudança de turno ou de colégio que vai fazer com que aqueles 205 dias letivos do lado de vocês sejam apagados.
Eu só tenho a agradecer a vocês, por me proporcionarem os melhores dias na escola, por serem esses amigos inesquecíveis, por estarem sempre comigo. Espero que eu tenha sido a amiga que vocês esperavam, pois vocês foram e serão os amigos que eu sempre desejei. !
Obrigada Larissa Pereira, Eduarda Alves, Lucas Cezilio, João Vitor Saraiva, Pedro Gabriel e Pedro Junior. Durante 2011 vocês foram os motivos dos meus sorrisos e idas pro colégio. Enfim, vocês são “uma das coisas mais bonitas” que já aconteceu na minha vida.
Nunca se esqueçam que eu amo vocês demais. !

Inserida por Dessavreis

O amor de um escritor, para quem nada é o que parece, e cujas frases saem tortas e embargadas pela tua ausência.

Inserida por felipepena

Do escritor narcisista

Quem escreveria sobre meu umbigo senão eu?

Inserida por ideniramos

Magister in libris


O escritor é, por definição de sua própria ocupação, do seu próprio fazer, um praticante do magistério. Desempenha essas duas ocupações de maneira tão complementar que é comum observar, em obras literárias, a presença de mestres-personagens. De certa maneira, uma espécie de projeção, em muitos casos. Arnaldo Niskier, por exemplo, é um professor na vocação e um escritor na convicção. Um papel que Gabriela Mistral assumiu, na vida e na arte, com maestria - para usar uma licença poética.
Alguns professores são quase icônicos, na literatura. A professora no magistral conto de Lygia Fagundes Telles, em "Papoulas em feltro negro", por exemplo. Todo o seu caráter e a sua dedicação profissional nos são apresentados pela narradora, perdida nas suas memórias e questionamentos de mocinha insegura. Mas há outra professora, na literatura brasileira, que chama a atenção, principalmente pelo que foi impedida de realizar.
No denso romance "São Bernardo", Graciliano Ramos põe o personagem Paulo Honório a narrar a sua vida em perspectiva. Começou a vida como guia de cego e, à custa de desonestidade e de uma solidão absoluta, torna-se o dono da Fazenda São Bernardo. A obra trata, por vias tortas, de felicidade. Justamente pelo oposto. Paulo Honório é um homem infeliz. A certa altura da vida ele só queria um herdeiro, e acaba escolhendo, para exercer o papel de mãe, a loura professora Madalena. O fazendeiro sombrio imagina poder subjugar Madalena, mas a moça tem os apanágios da profissão: é solidária, humanitária, e caridosa. Ela não concorda com a exploração a que o marido submete os empregados, humilhando-os pela força e pela opressão financeira. Madalena nunca se rendeu à dominação de Paulo Honório, a tal ponto que prefere a morte a colaborar com a posição desumana do marido. Este, no fim da vida, ao lembrar a perda da mulher que amava, mas que não respeitava, diria: "A culpa foi minha, ou antes, a culpa foi desta vida agreste, que me deu uma alma agreste." E isto era o que Madalena, a professora tinha de sobra: alma.
Madalena viveu como professora. E, a despeito de ter sido uma personagem criada em 1934, traz os fundamentos da pedagogia contemporânea. Ensinou pelo exemplo, estudou, buscou, contestou. Superou as vicissitudes pela transcendência simbólica da morte. E deixou legado, mesmo a pessoas que não foram formalmente aprendizes seus. Tanto que, depois de sua morte, os empregados assumem a sua posição revolucionária e vão abandonar Paulo Honório, que enfim enfrenta a decadência, ele que não aprendeu a viver. Não conheceu o prazer de aprender.
Cecília Meirelles, ela também uma professora nos escritos, sintetizou numa frase o pensamento da moderna pedagogia: "Ensinar é acordar a criatura humana dessa espécie de sonambulismo em que tantos se deixam arrastar. Mostrar-lhes a vida em profundidade. Sem pretensão filosófica ou de salvação - mas por uma contemplação poética afetuosa e participante."
E voltamos ao princípio basilar do magistério na literatura. O escritor e o professor trabalham com três premissas: afeto, solidariedade e compreensão. Há muitas formas de desenvolver conhecimento, mas o ato de educar só se dá com afeto, só se completa com amor. A educação se realiza na sala de aula, em casa, na rua, em qualquer lugar onde haja convívio, principalmente quando se consegue fazer a intertextualidade das cenas da vida com as cenas trabalhadas na literatura. Os professores do cotidiano têm desafios enormes. Têm de conhecer a matéria que terão de trabalhar com maestria e inovação. Isto porque o aluno mudou e já não aceita ser a parte passiva da relação ensino-aprendizagem. Os alunos estão mais inquietos e menos concentrados. O desafio, assim, é ser um problematizador, não um facilitador do processo de aprendizagem. Mas, além da nova didática, o professor precisa de outro conhecimento - o conjunto dos sonhos, aspirações, traumas e bloqueios do seu aluno.
O professor disputa com a família desagregada, que não educa e que muitas vezes nem tem essa preocupação. Eis que educar não é fácil; mas é um trabalho que, bem feito, dignifica.
Há premissas indispensáveis que devem ser observadas pelo professor: o aluno não é mau, embora possa ser ou estar disperso ou indisciplinado; o aluno não é uma tabula rasa; o conhecimento é prazeroso. Ele, o professor, é o líder desse processo. Seja nas páginas da literatura, nas ruas ou nas salas de aula deste gigantesco Brasil. Nossa homenagem aos mestres de ontem, de hoje e de sempre. Oxalá o Brasil volte a valorizar seus professores. A geração que virá depois agradece.

(Artigo publicado no Jornal de Letras, edição de novembro de 2007)

Inserida por fraseschalita

CASTRO ALVES

A forma que me informa, o tempo gasto a ler bons livros do escritor Castro - o Alves !Amigo íntimo, de escritas suaves... Que me prende e ostenta um ar de contentamento.Uma vez que o sentimento, que desperta em mim, a todo momento...Enquanto viajo entre a terra e o céu, no desnudo de um universo que pode ser traduzido num verso,
ou num texto bem elaborado, onde o escritor deixa o seu recado, fruto de um legado, digno de ser observado, comparado, admirado !
Quizera eu, pobre homen! Inculto, de pouco saber, também escrever:Belos textos, versos e poesias. Que embora leigo; me seduz e contagia...Não sou um Castro Alves, o mestre da escrita, dotado de saber e inspiração.
No entanto; sou prisioneiro da emoção...
- Que me prende e me domina;- Que me inspira e diz:"se vira!"E é assim! Que na veste de mero admirador
Faço jus, uma homenagem a um escritor
Que o Brasil conhece, respeita e reconhece:Ser dentre os mestres, aquele que mereceaplausos, a ser sempre lembrado
pelo bem deixado.
Obrigado! Castro Alves, meu caro escritor.O qe escreves... È fruto de seu amor.Jóia rara, de um grande educador.

Inserida por nilduarte