Escritor
E quem disse que a vida seria fácil ? Qual escritor escreveria tal obra sem seus estilhaços, a risada de uma criança não se teria fácil para um palhaço, compor uma melodia competir com os pássaros seu total fracasso, a busca por teu propósito seria tediosa talvez apenas uma taça de vinho ao lado de uma mulher charmosa, seria sua vitória pela falta de tesão você seria a Eva levando sua vida a perdição.
Não precisa ser escritor, basta que suas palavras sejam verdadeiras. O sentido que elas fazem é o impacto que sua reflexão provoca, certamente rodeada de críticas e leitores sedentos de novas idéias inspirações.
Sou o primeiro escritor que, na história do mundo, se tornou slogan em protestos de rua. Depois disso, querer uma vaguinha em ministério seria humilhação.
Também fui louvado pelos gigantes e achincalhado pelos pigmeus -- Ives Gandra e Paulo Bundadelli, por exemplo -- o bastante para entender que minhas obras não são para qualquer zé-mané.
ORAÇÃO DO ESCRITOR
Senhor Deus!
Arquiteto criador do Universo!
Inspiração aos escritores do livro da vida!
Venho hoje agradecer a graça
E o dom da escrita
Que me foi concedido.
E a vós pedir,
Que o Divino Espírito Santo
Que me rege,
Ilumine e inspira,
Criar os escritos
Que saem de minha alma.
E abençoe minha mente
Cada dia mais.
E abençoe meu Ser
Para que continue a ser
Responsável e virtuoso.
E Eu possa usar
Meus escritos com responsabilidade.
E que outras pessoas
Possam se alimentar deles.
E possam os leitores ter norte
Através dos meus escritos.
E que possam induzir
Aos leitores a busca
De leituras sadias
E do caminhos do bem
E da verdade.
Amém
Vocês já repararam que NEM UM ÚNICO filósofo ou escritor de renome escreveu algo contra o meu trabalho, só zés-manés fracassados e invejosos?
O Grande Escritor não redige termos em vão. Jamais ELE amaldiçoa ou dedica palavras às pessoas como 'abandonos' e 'rejeitos' em Sua Obra Divina. Seu Best-seller não é vendido em nenhuma livraria. O vocábulo 'acolhimento' é brinde doado pelo Autor da Graça e da Vida.
Não que seja poeta.
Não sou!
Nem escritor, artista
ou compositor, mas
De repente me vejo triste
E a tristura quero que esvaia
pelos meus dedos aflitos
Quero que após a escrita
o vazio que fica,não dure
Repentino se farte
De uma alegria perene
rara, desconhecida...
E um arremedo se faça
De um poeta que passa
Que derrama na tinta
no papel e na graça
Um pouco da alma
Que do artista já indo
Vai sorrindo...
E não sendo!
Nenhum escritor, por melhor que seja, possui talento suficiente para criar um final feliz tão perfeito como conseguem o tempo, a paciência e a fé.
Certa vez escrevi que todo escritor, tem algo ou alguém que lhe inspira, e é verdade sempre haverá novas inspirações, basta olhar ao redor.
No dia em que eu me dirigir a esses tipinhos em tom respeitoso, terei me tornado, como escritor, indigno de todo respeito.
Publicado em 1929, "Adeus às armas" é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Ernest Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com Hemingway, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ficção produzido sobre a Primeira Guerra Mundial. Hemingway conduz a narrativa de forma dinâmica, ressaltando o teor dramático da trama e proporcionando ao leitor algumas das páginas mais românticas e comoventes da literatura ocidental.
Acho que todo filósofo
Escritor
Pessoas que escrevem o que sentem ou o que vivenciam sofreram muito ,por ser muito.. sempre ter sentimentos por se doar e amar muito tudo ao seu redor ,eu entendo bem eles ,quando se entende o significado de se doar, engraçado que todo mundo quer amor, atenção, carinho mas não sabem como fazer pra dar e quando recebem não sabem fazer nada pra manter esses sentimentos, ser do outro sem cobrança sem pedir nada, é o verdadeiro amor
Eu falo muito de amar
Talvez eu saiba bem o que é o amor ou não
Já que amo e exergo os outros como eles são
Vejo beleza no feio
Oportunidade no desastre
Esperança no perdido
Talvez eu saiba o que é
Mas no fundo me dói
Por que somos muito pra quem não sabe apreciar nem um pouco
Enquanto houver um professor que ensine,
um escritor que registre
e um poeta que compõe ...
a Memória do Museu Nacional
não será cinzas.
O Escritor independente é sempre um feroz marqueteiro, pois assim eu sempre digo: "a mulher pode ser bonita, mas se não colocar o rosto na janela, não casa".
O escritor, com sua sensibilidade, capta o mundo como se tivesse antenas.
Pode ou não ter vivenciado determinadas experiências- amor, ódio, fome, guerra, morte-, mas dela se apodera como se fosse sua.
A matéria- prima da arte é a própria vida, transmitida em literatura por meio das palavras; em pintura, por meio de cores e dos traços; em cinema, por meio da imagem, do ritmo, das palavras.
Ora por outra sempre me perguntam se eu sou escritor e respondo a indagação de forma taxativa, que não sou. Escritores temos muitos bons na Academia Brasileira de Letras, de vários estilos, eu sou apenas um pensador que escrevo as conversas para mim mesmo.