Escritor
Publicado em 1929, "Adeus às armas" é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Ernest Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com Hemingway, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ficção produzido sobre a Primeira Guerra Mundial. Hemingway conduz a narrativa de forma dinâmica, ressaltando o teor dramático da trama e proporcionando ao leitor algumas das páginas mais românticas e comoventes da literatura ocidental.
Acho que todo filósofo
Escritor
Pessoas que escrevem o que sentem ou o que vivenciam sofreram muito ,por ser muito.. sempre ter sentimentos por se doar e amar muito tudo ao seu redor ,eu entendo bem eles ,quando se entende o significado de se doar, engraçado que todo mundo quer amor, atenção, carinho mas não sabem como fazer pra dar e quando recebem não sabem fazer nada pra manter esses sentimentos, ser do outro sem cobrança sem pedir nada, é o verdadeiro amor
Eu falo muito de amar
Talvez eu saiba bem o que é o amor ou não
Já que amo e exergo os outros como eles são
Vejo beleza no feio
Oportunidade no desastre
Esperança no perdido
Talvez eu saiba o que é
Mas no fundo me dói
Por que somos muito pra quem não sabe apreciar nem um pouco
Enquanto houver um professor que ensine,
um escritor que registre
e um poeta que compõe ...
a Memória do Museu Nacional
não será cinzas.
O Escritor independente é sempre um feroz marqueteiro, pois assim eu sempre digo: "a mulher pode ser bonita, mas se não colocar o rosto na janela, não casa".
O escritor, com sua sensibilidade, capta o mundo como se tivesse antenas.
Pode ou não ter vivenciado determinadas experiências- amor, ódio, fome, guerra, morte-, mas dela se apodera como se fosse sua.
A matéria- prima da arte é a própria vida, transmitida em literatura por meio das palavras; em pintura, por meio de cores e dos traços; em cinema, por meio da imagem, do ritmo, das palavras.
Ora por outra sempre me perguntam se eu sou escritor e respondo a indagação de forma taxativa, que não sou. Escritores temos muitos bons na Academia Brasileira de Letras, de vários estilos, eu sou apenas um pensador que escrevo as conversas para mim mesmo.
Um amigo me perguntou porque eu sou de Esquerda, sendo um filósofo, poeta, escritor, comunicólogo e professor; e eu disse: por isso.
Eu poeta não sou
Eu' escritor não sou
Eu' filósofo não sou
Eu' sou aquilo que todos olham no amanhecer e no anoitecer
Quem tem que escrever sem erros é o revisor. O papel do escritor é o de inventar, inclusive palavras.
Um escritor se faz de dia, sobre o asfalto ou sobre a poeira, sofrendo e aproveitando, odiando e amando como só um louco ou Deus podem fazer.
Antigamente — ainda ontem, quando eu tinha vinte anos —-, exigia-se muito de um escritor. Ele tinha de dominar os recursos da sua arte ao ponto de que toda a história dela, de algum modo, transparecesse no seu estilo. Tinha de possuir uma visão espiritualmente madura do universo e da vida e haver absorvido nela a cultura dos milênios. E essa visão devia estar tão bem integrada na personalidade dele que sua expressão escrita não comportasse o mínimo hiato entre idéia e palavra.
Hoje não é preciso nada disso. Basta uma afetação de sentimentos politicamente corretos na linguagem dos estereótipos mais sufocantes — e pronto: o pimpolho garantiu seu lugar nos suplementos de cultura e nas antologias escolares. Se escreve no estilo padronizado dos manuais de redação, é um primor de nitidez cartesiana. Se embrulha idéias sonsas em jargão lacaniano indigerível, é um assombro de profundidade. Se não articula sujeito e predicado, é um grande comunicador, sensível à linguagem do povo.
Para ser um bom escritor não basta somente saber usar as palavras, antes de tudo é necessário expor a alma.
O dia do escritor, ontem, hoje, amanhã e sempre, pois, escritor é um ponteiro de relógio que correr ao contrário, a cada tic tac dum segundo horário, um mundo novo n'outro antigo, o ambíguo que o faz escrever para sentir-se vivo.
Dia do Escritor ( 25/07/2018)
Dedico a todos aos que escrevem
aos que traduzem seus sentimentos e sensações
tal qual como eu... como cada um de nós
Ser poeta, ser contista... ser humano
ser artista das letras.... escrevendo com alma
traduzindo seus casos e emoções
Dizendo ao mundo inteiro que escrever
vem das profundezas do coração
(25/07/2018)