Escritor
Pare!
Pense!
Ei mulheres, é necessário auto valorizar-se, vivemos numa sociedade que busca valores nos invólucros e não na essência.
Busque relacionamentos estáveis e duradouros. Porque a beleza passa, a fama, o prazer, más a personalidade, lealdade e liberdade permanecem. E nesta odisseia de relacionamentos, é necessário a mulher ser uma visionaria para que possa entender em que universo masculino ela possa escolher com muita cautela quem irá permanecer até o fim de seus dias.
Naquele relacionamento que perdure,num amor verdadeiro nos anos dourados da vida, no outono da terceira idade e no inverno da velhice.
Escritor Charles Lins
Felizes aqueles que são considerados "idiotas" porque nem abrem os olhos, nem os ouvidos para dá atenção a certas espécimes. Esses sim, são felizes.
Não faço social com quem não merece, vivemos num mundo onde as pessoas fingem que "são" sem ser...
Gostam de encher a empada do outro de azeitonas, mesmo que estas estejam azedas pelo azedume da hipocrisia, falsidade e isso não consigo fazer! Sou de poucos amigos mesmo. Visito e ando com quem gosto,não faço o doce, faço o que sou na essência. Porque temos que zelar pelo nosso perfil e personalidade.
Estamos vivendo o "politicamente correto".
As pessoas não falam o que pensam, o que ouve.
Todo mundo é amigo de todo mundo.
E o que mais se vê isto é dentro da igreja. O irmão diz : A paz amada... Porém quando a "amada" dá as costa, quem lhes lisonjeou, fala : Não suporto ele ou ela...
Como também ocorre em qualquer outros meios sociais.
E era isto que o mestre Jesus combatia, a hipocrisia.
Resumo da ópera é que uma boa parte das pessoas estão brincando de serem boazinhas.
Na condição limitada de nossa existência, deixamos a vida frustrados, resignados em saber que conhecemos muito pouco, pois não há tempo hábil para tomarmos contato com todas maravilhas que a vida nos oferece numa passagem curta e cheia de obstáculos ou empecilhos criados muitas vezes pelo próprio homem
Eis uma trilha sonora sublime: a resposta daqueles que superaram as crises adolescentes como, por exemplo, o primeiro amor, as primeiras decepções, os primeiros enganos e conseguiram amadurecer para superar novos obstáculos sem a mesma dramatização da inexperiência...
Paciência. Virtude que está entre as sublimes. Para tê-la perde-se a pressa, perde-se a ansiedade, perde-se o correr, perdesse o estresse, exige-se suspirar, exige-se acalmar-se, pensar, olhar mais de uma vez, ter certeza, notar, refletir, parar o quanto for necessário, e é por isso que não é tão fácil ter tal virtude, pois, os obstáculos da preocupação, angústia e tristeza são tumores que afetam o ser humano de forma tão profunda atingido-o em sensibilidades vitais e fazendo com que ele não tenha tempo nem para notar o quanto é importante andar mais devagar e olhar para os dois lados antes de atravessar a vida...
Um a um tomam a cidade... Os pêlos do corpo levantam e os pés pisoteiam calçadas e ruas... Os gritos da revolução ecoam novamente... Lágrimas escorrem... Estamos dispostos a tudo mais uma vez... Saímos em uma diáspora de paz para tomar de volta tudo que nos roubaram... Viva o ativismo! Viva a revolução!
Vivo tentando tirar a nebulosidade da mente, dissipar as tolices que insistem em cobrir meus grandes pensamentos...
Ausência de corpo presente
Indiferentes, dançavam a pavana,
Enquanto o tempo dócil se evadia,
Sufocados na fumaça de havana,
Na corrente que a vida esvazia.
O grupo, que a angústia despistava,
Exangue e desprovido de ideal,
De Moscou, Pequim ou Bratislava,
Vivia o seu próprio funeral.
No quarto de estátuas, salpicado
De tédio agudo, expressão final,
Estavam lá, sem nunca ter estado,
Reféns de uma coluna social.
O denso vazio da conversa
Estampa o ócio na fisionomia.
A sarabanda que atrai, perversa,
Nos cérebros sem uso, a apatia.
Esperanças, na entrada abandonadas,
Procuram a lembrança passageira
Das ilusões sempre acalentadas
No vácuo da mente hospedeira.
Ganhar batalhas sem ganhar a guerra,
Tragados por insossa calmaria.
E descobrir que entre o céu e a terra,
Há mais que uma vã filosofia.
Não há revolta nem ressentimento,
Nessa desordem quase vegetal,
Mutismo sela o arrependimento
No leito de Procusto sideral.
A densa bruma altera o semblante.
Escravo é da verdade o corifeu.
A voz do coro congela o instante:
Baldada a morte pra quem não nasceu.
Prisões cósmicas são o cruel destino
De ilusões no limbo da razão
Fica a procura: mero desatino.
Da finitude, singular refrão.
Resume-se, ó mundo putrefato
Do anódino, do vil, do rotineiro,
Na ignorância deste simples fato:
Entrega vale, se for por inteiro.
Se falta análise com senso crítico, dentro de uma gritante falta de conhecimento, tudo que disserem um pouquinho além da limitação do sujeito, mesmo sendo um cliché, vai soar para ele muito inteligente
Não há uma só vida, mas vidas, que se assemelham, se parecem, mas não são iguais. Em diversos fragmentos, as mais concientes lutam para se aproximarem, se aceitarem, se unirem, se respeitarem, numa tentativa de tornarem-se única. Contudo, infelizmente, algumas, quando não nascem com a maldade intrínseca, se corrompem, adoecem e se tornam más - é por isso que o lindo ideário nunca consegue se formar totalmente
Quis algumas vezes fugir de mim, deixar-me em paz por um tempo, e regressar-me só depois de impactado por algo transformador, capaz de mudar meu ser para algo considerado melhor do que sou
A crítica dirá que nos excedemos na nostalgia, não devemos nos incomodar, ela fala a verdade, é difícil resumir ou conter o fluxo de lembranças dos bons e velhos tempos que nos tocam
Tentamos viver, mas tem sujeitos que não querem que vivamos - contra esses é que lutamos para nos mantermos vivos
Oi, tudo bem?
- Sai para lá meu bem
Ele se deu mal
Ela não queria o mal
Ele que se achava o bom
Naquele dia ficou mau.
Que nem todos seus bens o deixaram bem
E ela só o queria bem longe dali.