Escritor
Se acontecer uma guerra, o certo é correr, pois do jovem não poderemos depender, é uma verdade o que eu digo, não haverá nenhuma luta, porque o jovem de hoje
está mais preocupado se vai quebrar a sua unha!
Para ser feliz não é preciso ter muitos amigos, que sejam poucos, mas que sejam realmente, bons amigos!
Estude, decifre e entenda, pois, a vida é um aprendizado constante, não se feche no quarto da ignorância, vá e busque o conhecimento a todo instante!
É impressionante o que nos acontece diante de nossa vivência física, algo que às vezes não queremos, pois, quanto mais nos aproximamos de Deus e compartilhamos seus ensinamentos, mais perseguidos e atacados nós seremos, faz parte de algo estranho, um plano terreno, de gente ruim, que não tolera o amor que foi pregado pelo Cristo Nazareno!
Remédio “Vs” Palavras
Não há outro remédio antagônico para a fala, a não ser, as atitudes.
Atitudes nunca são inventadas! As atitudes são pensadas! Logo! As palavras cansam quando NÃO pensadas!
Muitos são os inimigos que te observam, na esperança de um ato falho, olhando cada passo dado e esperando por um erro seu, tentando assistir um tropeço, algo que nunca virá, pois, se você é do bem, Deus estará contigo até o fim, assim como esteve no começo!
E quando a fome me apertava, um biscoito a minha querida avó me dava, assado no forno a lenha, lá no meio da brasa.
Desafiadora sem se pronunciar,
As qualidades lhe obedecem,
São pertences a lhe enfeitar.
Remova a maquiagem,
E os acessórios enfeitados.
Seus dentes perolados ofuscam a retina,
Globos oculares castanho-esverdeados,
Fios alaranjados semelhados a tangerina,
Perfumadas e vibrantes bochechas de resina.
Desafio Dóra !
Desafiadora a me desafiar.
Tua dor de outrora,
Minha dor de agora, a descontinuar.
Metáforas da Aurora
Que hão de demorar.
Mitologia nossa, há de nos coroar.
Dóra
Desafiadora sem se pronunciar,
As qualidades lhe obedecem,
São pertences a lhe enfeitar.
Remova a maquiagem,
E os acessórios enfeitados.
Seus dentes perolados ofuscam a retina,
Globos oculares castanho-esverdeados,
Fios alaranjados semelhados a tangerina,
Perfumadas e vibrantes bochechas de resina.
Graduada em hipnose,
Sentidos de rapina,
Em sua apoteose
Furtou-me a idolatria.
Desafio Dóra !
Desafiadora a me desafiar.
Tua dor de outrora,
Minha dor de agora, a descontinuar.
Metáforas da Aurora
Que hão de demorar.
Mitologia nossa, há de nos coroar.
O que delonga faz confiar,
O que demora faz confiar.
Desafio Dóra !
Desafiadora a se entregar.
Tua dor de outrora,
Minha dor de agora, a descontinuar.
Metáforas da Aurora
Que hão de demorar.
Mitologia nossa, há de nos coroar.
Sabia não que podia amar,
Amor achava que era inventado,
Por inventeiros vertiginosos,
De lugarejos acantonados.
Num ato desesperado por uma paixão correspondida
Instruções ao nascer deveriam conter,
Explicadas em rótulo ou bula,
Cada miudeza seria legendada,
Evitando selecionar coisa chula.
Pula o que não presta,
Reprisa o que é festa.
Falando em festejar,
Me ocorreu um ocorrido,
Retratar um episódio,
Enamorado resumido.
Num ato desesperado
Por uma paixão correspondida,
Não conjurei o esperado,
Reagi de maneira destemida.
Até em tão fácil foi pretender,
Maquinar, esboçar, planear,
Logo teria eu que corresponder.
Sabia não que podia amar,
Amor achava que era inventado,
Por inventeiros vertiginosos,
De lugarejos acantonados.
Enganado me situava,
Predestinado estava a amar.
Num ato desesperado
Por uma paixão correspondida,
Reagindo de maneira destemida,
Correspondi.