Escritor
Com a delicadeza de princesas frágeis, O atributo mor foi o olhar carente, Mas pro viés dos bárbaros e obscenos, A feiticeira má, sempre será, mais atraente.
Majestoso Octeto
Compunham a mais bela fraternidade,
Irmanadas em tuas semelhanças.
Interiormente ímpares e por meio
Dos hábitos estéticos que exteriorizavam.
Localizavam-se no quadrante diagonal
Em relação à porta,
E bem ali, na perpendicular,
Elas se mantinham.
Cinco pequenas mesas,
Seguidas de suas cadeiras,
Posicionadas defronte umas pras outras.
Próximo à janela, Amanda, Tássila, Isabella;
Perto dos arquivos Tiffany, Alice Lorrane,
Karla Thalia, Luanna e Patty respectivamente,
Encerrando assim o Majestoso Octeto.
Compunham a mais bela fraternidade,
Irmanadas em tuas semelhanças.
Interiormente ímpares e por meio
Dos hábitos estéticos que exteriorizavam.
Localizavam-se no quadrante diagonal
Em relação à porta,
E bem ali, na perpendicular,
Elas se mantinham.
Relapsos Temporais
Nossa predestinação é a causa,
Conduzindo-nos ao confronto,
Espontaneamente em conflito,
Nossa finalidade, a insurreição.
Ressuscitamos frequentemente,
Nossa espiritualidade corporal.
Ressuscitemo-nos uma vez mais,
Eis que alcançamos a Remissão,
De nossos Relapsos Temporais.
La Paix de Dieu est dans la Croix,
La Paix de Dieu est en Guerre,
La Paix de Dieu est dans la Déchirure.
Nosso compromisso em combater aflições,
Resistir ao leito, expurgar a entulho,
Vagar ao léu em busca de novas guerrilhas,
Pois quando a luta acabar,
Este mundo não será mais nosso domicílio.
Frequentemente ressuscitamos,
Em nossa espiritualidade corporal.
Ressuscitemo-nos uma vez mais,
Desde que alcancemos a Remissão,
Em nossos Relapsos Temporais.
La Paix de Dieu est dans la Croix,
La Paix de Dieu est en Guerre,
La Paix de Dieu est dans la Déchirure.
A Paz de Deus está na Cruz,
A Paz de Deus está na Guerra,
A Paz de Deus está na Lágrima
Nossa, que irriga a terra.
Nossa predestinação é a causa,
Conduzindo-nos ao confronto,
Espontaneamente em conflito,
Nossa finalidade, a insurreição.
Nosso compromisso em combater aflições,
Resistir ao leito, expurgar a entulho,
Vagar ao léu em busca de novas guerrilhas,
A Paz de Deus está na Cruz,
A Paz de Deus está na Guerra,
A Paz de Deus está na Lágrima
Nossa, que irriga a terra.
Vocês sabem porque não existem mais heróis no mundo? Por que no fundo, as pessoas torcem contra eles, desejam que cometam erros, querem vê-los se tornando vilões, isso tudo por ódio, ou até mesmo por inveja.
Originalidade e regras não existem na literatura, quem arruma tretinha com isso são os invejosos que não conseguem emplacar nada e começam arrumar desculpas porque o colega está mandando bem!
Não adianta falar em justiça e igualdade nesse País, quando bandidos ricos saem ilesos, mas os bandidos pobres continuam na cadeia. A hipocrisia e falta de caráter do poder judiciário brasileiro é uma coisa impressionante!
Espero que não pense que sou um monstro por escolher minha vida, ao menos uma vez. Foi preciso deixar meu sonho e meu amor morrerem para que eu percebesse que ainda estava viva. Só sei que não posso continuar naquela personagem, aquela versão mal-acabada de mim, um zumbi que se perdeu. Tudo o que preciso é de uma chance de sair desse beco no qual me encontro. Entenda, há coisas que, depois que descobrimos, nunca mais nos deixam voltar atrás. Não é como se você pudesse esquecer aquilo o que aprendeu.
Santuário Teu
Perambulando cordial impertinência,
Vagando rumo à religiosidade,
Fulminado pela vã clarividência,
Templo de heresias frívolas e infiéis.
Nessa nossa sonhadora inocência,
Ignoramos romantismo, iluminismo e breu,
Escuridões ingênuas, raciocínio infantil,
Absolutismo nosso em santuário teu.
Vinde a mim motivação findável,
Não se encerre garoada de chuviscos,
Seja audacioso quando ácido banhar-te,
Em riscos permanentes seremos menos cruéis.
Dê trela e torne-os teus atrelados,
Os outros tantos hão de enternecer,
A única disposição incurável,
É a trouxa infalível da transformação.
Nessa nossa sonhadora inocência,
Ignoramos romantismo, iluminismo e breu,
Penumbras bucólicas, raciocínio infantil,
Absolutismo nosso em santuário teu.
Perambulando cordial impertinência,
Vagando rumo à religiosidade,
Fulminado pela vã clarividência,
Templo de heresias frívolas e infiéis.
Nessa nossa sonhadora inocência,
Ignoramos romantismo, iluminismo e breu,
Escuridões ingênuas, raciocínio infantil,
Absolutismo nosso em santuário teu.
Vinde a mim motivação findável,
Não se encerre garoada de chuviscos,
Seja audacioso quando ácido banhar-te,
Em riscos permanentes seremos menos cruéis.
Dê trela e torne-os teus atrelados,
Os outros tantos hão de enternecer,
A única disposição incurável,
É a trouxa infalível da transformação.