Escritor
A inclusão é o clamor dos socialmente excluídos; é a luta dos indivíduos com deficiência por seus direitos. Contextualizando, a inclusão surgiu como meio de promover uma melhor qualidade de vida para os cidadãos sem deficiência (com o objetivo de eliminar práticas segregacionistas e ideias preconcebidas), e principalmente para aqueles com deficiência. A partir desse princípio, percebemos a importância do trabalho de inclusão dos menos favorecidos. No entanto, ao abordar especificamente a inclusão social nas escolas, destaco a problemática do sistema de inclusão/exclusão nas instituições educacionais, visando à reflexão para alertar sobre a necessidade de uma atenção social mais ampla na construção de uma sociedade justa que promova ambientes inclusivos para os alunos com deficiências, garantindo seus direitos de cidadania e educação.
A inclusão é um dos grandes desafios da educação no Brasil. Desafio é uma palavra que engloba superação, conquistas, embates e combates. No contexto educacional, podemos dizer que a inclusão social nas escolas é um grande desafio que precisa ser enfrentado pelos educadores em suas diversas áreas. Se realmente enfrentado, esse desafio resultará em melhorias educacionais e combaterá a exclusão de nossos alunos com necessidades especiais, como deficiências auditivas, visuais, físicas, entre outras.
Cabe a nós, cidadãos, mudarmos o triste cenário em que se encontram nossos jovens e formarmos uma sociedade de leitores apaixonados por livros. Espero que nos empenhemos um pouco mais pelo futuro de nossas gerações, mudando a triste realidade atual e propondo um melhor incentivo à leitura.
Acredito que todo livreiro, professor, profissional das letras e até mesmo os mais sensíveis aos danos culturais que nosso país vem sofrendo ao longo do tempo percebem o quão baixo está o interesse de nossos jovens pelos livros.
Quanto ao índice de leitura em nosso país, certa vez ouvi de um repórter que no Brasil não se produzem livros "demais", mas sim temos leitores de menos!
Nasci em Manaus, uma cidade que abriga um grande polo industrial que parece não se importar com a cultura do estado do Amazonas. Se os ditos empresários tivessem suas raízes em terras amazônicas, talvez demonstrassem mais sensibilidade para com nosso povo.
Empresas eficientemente energéticas procuram otimizar o uso de fontes de energia em prol de uma menor quantidade de energia fornecida para a mesma quantidade de valor energético. Em outras palavras, é reduzir a quantidade sem impactar na qualidade. Acontecimentos como a recessão do país têm sido como um estímulo para pensarmos em eficiência energética. O país está em um momento delicado e não podemos nos dar ao luxo de continuarmos gastando acima do que temos produzido.
Algumas empresas têm frisado a importância da redução de custos, da economia e dos gastos desnecessários. Como é notório, o cenário econômico do país está desafiador. E se o cenário está desafiador, nada melhor do que ampliarmos a eficiência energética para superarmos este tempo buliçoso para o Brasil.
Eficiência energética é tão somente a utilização racional de energia. É um assunto que deveria ser disciplina obrigatória nas escolas, tamanha é a necessidade de mantermos o uso inteligente dos recursos. Mas nossa preocupação principal neste momento, em nosso roteiro, é a eficiência energética nas empresas, as grandes vilãs do alto consumo de energia.
Páscoa é tempo de celebrarmos a morte e ressurreição de Cristo. Páscoa é vida; e vida eterna! Coma o seu ovinho de Páscoa, se delicie, mas não esqueça: se você realmente ama seus filhos, não deixe que eles cresçam na ignorância e assimilem o universo consumista da Páscoa, ovos e coelhinhos com o verdadeiro significado, que é Jesus.
A Páscoa comercial é mais saudada que a própria Páscoa do cordeiro. Isso é fato lastimável! Assim como o Natal e demais festas, tanto judaica como cristãs. Mas será que não estamos sendo negligentes ao propagar mentiras aos nossos filhos e deixá-las crescerem na mesma mentira em que nossa sociedade está embrenhada? Até que ponto será saudável às nossas gerações o mercado do consumismo?
Feliz Páscoa para os que entendem e os que não entendem o significado real da Páscoa! Em uma escala de 0 a 10, quantos de nossas crianças entendem o significado real da Páscoa? Não seria preciso frisar que os ovos de Páscoa e o coelhinho são tão lembrados na Páscoa que o próprio escape de Deus. Isso mesmo, escape! Vou tentar ser mais circunspecto e voltar-me mais para nós, adultos, os verdadeiros culpados de semearmos o mercado consumista no caráter de nossos filhos.
Que cresça em nosso peito o desejo de sermos feitores de um futuro promissor. Que possamos almejar a construção de um legado palpável. E quando buscarem um norte, seremos a bússola. Quando sentirem-se presos, seremos a canção da liberdade.
Aprendemos, com exemplos dos que deixam suas marcas, que legado não se limita a um produto materializado em que passamos de gerações em gerações. Que legado é a precedência positiva, a força motriz que levará nossos descendentes a usufruir de um mundo mais humano, forte e capaz. O que vai contra isso não é legado, pois o que não beneficia não se pode ser considerado um legado.
Nós vivemos em prol de uma marca, quer seja positiva ou negativa. Nossas decisões escolherão o legado que iremos deixar. Nosso legado precisa transmitir dignidade e honra ao nosso povo, sem isso, não pode ser considerado um legado.
Uma das coisas mais importantes da vida é o que deixaremos de bom aos nossos descendentes. Há alguns anos venho preocupando-me com o legado que deixarei quando eu tiver que partir. Questiono-me: O que eu posso fazer de útil para a humanidade? O que pode ser feito por de mim para que permaneça para o bem das novas gerações? Aquilo em que acredito, ou o que eu acho que sou, permanecerá quando eu me for para o descanso eterno? Minhas sementes plantadas serão úteis às novas gerações? Meus filhos, netos, bisnetos e tataranetos se lembrarão de mim como um bom homem que deixou a sua marca, ou colocarão meu nome no rol do esquecimento?
Pare por um minuto e tente identificar o legado deixado pelos seus ascendentes. Eles poderiam ter feito algo a mais? E nós, podemos fazer algo a mais pelas nossas gerações?
Suponha que você tenha chegado aos 100 anos de vida e está prestes a soprar as velinhas em comemoração com a família. De um lado a esposa, os filhos e netos. De outro alguns amigos e conhecidos. Você sabe que dali não viverá mais 10, 20 ou 30 anos provavelmente. E naquele momento você pensa no que plantou, no que preparou, no que estará deixando de bom e de como será lembrado quando partir.
Afirmo com toda propriedade que só acredito em uma superstição, ela é imbatível e sempre dá certo quando o assunto é dinheiro. Acredite! A melhor simpatia para ganhar dinheiro é labuta. E muita labuta!